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21 outubro 2008

Dia da Não-Violência em New York City

Para el 2 de Octubre, nos juntamos mas que 100 en la estatua de Gandhi
que esta en Union Square en NY City para celebrar el Dia Internacional
de la No-Violencia. Habia musica, poesia, anuncios sobre la Marcha
Mundial, charlas por varios, uno enfatizando la violencia economica y
finalizamos el act formando el simbolo de la noviolencia. Hizimos el
evento con el apoyo de la Federacion de Asociaciones de la India y
have varios medios Asiaticas que cubrieron el evento. Durante los 2
horas, mucha gente pasaron, escucharon atentamente y tomaron
informacion o quedaron hasta el final. Varios estan interesado en la
participacion de la march y tambien vamos a seguir reuniendo con la
Federacion quien es responsable para la Parada de la India que se hace
en NY con 80,000. Tambien conocimos gente interesadas en contactar
nuestros amigos en la India.

http://flickr.com/photos/marniebat/sets/72157607680563090/
http://flickr.com/photos/humanistmovement/sets/72157607728248156/

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Video del 2 de octubre en Malaga

video de la actividad del 2 de Octubre en Málaga
 
 
 
 

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Vídeo do 02 de Outubro em São Paulo

 
Vídeo do 02 de Outubro em São Paulo

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Dia da não-violência na praça Mahatma Gandhi - Rio de Janeiro

Fotos da celebração do dia internacional da não-violência na praça Mahatma Gandhi - Rio de Janeiro/RJ
 
2 de outubro 2008
Cinelândia, Rio de Janeiro -
02/10/2008
de Andre
celebração do dia internacional da não-violência na praça Mahatma Ghandi

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Dia da Não-violência na Venezuela

nota no jornal na Venezuela pelo 2 de outubro. 

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Dia da Não-violência em Porto Alegre

Aqui em Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul Brasil, sintonizados com os humanistas de todo o mundo O Movimento Humanista – MH,  celebramos o dia internacional da Não-Violência (02 de outubro/08) com a realização do vídeo-oficina sobre o tema da Não-Violência" na Escola Pública Estadual Alvarenga Peixoto, localizada na Ilha Grande dos Marinheiros – Porto Alegre. Tivemos a participação de cerca de 30 pessoas entre professores e estudantes.

A Ilha Grande dos Marinheiros é uma das regiões mais pobres, mais violentas e violentadas da cidade de Porto Alegre, nesta ilha foi filmado o polêmico documentário  "Ilhas das Flores". 

Este evento inaugurou um programa do MH de continuidade e multiplicação dessa atividade "vídeo-oficina sobre o tema da não-violência" que será realizada em várias escolas, universidades e entidades comunitárias etc. da grande Porto Alegre até o início da Marcha Mundial pela e Paz e pela Não-Violência em outubro 2009, como forma de contribuir para difusão da Marcha Mundial pela e Paz e pela Não-Violência e do Novo Humanismo.

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Fotos - ato 2 de outubro - Dia Mundial da Não-violência - São Paulo

Seguem as fotos do ato realizado ontem para celebrar o dia 2 de outubro, dia mundial da Não-violência.

Pudemos esclarecer muitas pessoas sobre a necessidade da Não-violência Ativa, levantando a inspiração e a atitude que anima a paz, a força e a alegria tão importantes para a vida de todos nós e para um mundo verdadeiramente humano.
Divulgamos tb a 1º Marcha Mundial pela Paz e pela Não-violência que começa daqui 365 dias , no dia 2 de outubro de 2009, e percorrerá todo planeta, pedindo o fim das guerras, das armas nucleares e de todo tipo de violência.
 
Foi um dia inspirador. Confiram as fotos!
 

 

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Dia da Não-Violência em Paris

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A Força da Não-violência

Fórum Humanista Europeu
A força da Não-violência
Milão, 17-19 de outubro de 2008

Palavras de Giorgio Schultze
Porta-voz europeu do Novo Humanismo


Queridos amigos,
Quero compartilhar com vocês algumas reflexões de quem teve a sorte de atravessar este mundo e de viver esta época extraordinária para a humanidade.

São inegáveis os progressos alcançados nesta região em algo mais de um século e meio de história, assim como são inegáveis as lacerações, os sofrimentos, as violências padecidas e infligidas.

Não há dúvida que um sistema, democrático só formalmente, que se sustenta graças à iniqüidade e à desproporção na distribuição da riqueza, que mina na base os fundamentos da coesão social, nega os direitos fundamentais das pessoas como a saúde, a educação e uma velhice serena, que engendra todo tipo de discriminação e racismo, que esgota seus recursos e envenena o meio ambiente, antes ou depois está destinado ao fracasso.
A queda das Bolsas e a quebra dos mercados financeiros são o indicador mais evidente e completo de uma crise estrutural de época que há anos se vislumbra no horizonte.

Se fôssemos um pouco cínicos ficaríamos na janela a observar "o desastre" produzido por quem se sentiu um triunfador e portador de um modelo imperial "globalizante" e esperaríamos com serenidade a conclusão desta louca corrida.

Mas como cidadãos deste mundo, estamos profundamente preocupados porque não está claro que a resposta e a saída à crise vão na direção esperada.

Preocupa-nos que a resposta a esta crise econômico-financeira e aos transbordes sociais que inevitavelmente ela provocará (e que já está provocando) em vez de transformar-se em eqüidade e justiça social e em re-equilíbrio ambiental e redistribuição dos recursos, se transforme em chantagem armada contra a população.

Preocupa-nos que as fontes energéticas e os recursos hídricos, ao invés de serem tutelados e protegidos como "bens comuns da humanidade", sejam controlados e ameaçados com um arsenal nuclear capaz de fazer "saltar" o planeta 25 vezes. Mas não basta uma só?

E quem é que poderia parar o dedo de quem a "modo de prevenção" tivesse que decidir provocar uma mini-catástrofe nuclear, também só "demonstrativa"?. Nesta guerra, como em todas as guerras, não haveria vencidos nem vencedores, mas somente mortos. E como disse Gandhi: " que diferença faz para um morto se a louca destruição é forjada em nome do totalitarismo ou sob o sagrado nome da liberdade e a democracia?"

Como podemos desarmar as cabeças nucleares agora? Como podemos desativar a violência? Em que imagens podemos nos inspirar em um momento tão difícil, onde tudo se apresenta tão acelerado que parece que não houvesse mais tempo para pensar, sentir e atuar em forma coerente, em forma "não-violenta"?
Como poderemos começar a dar respostas diferentes nós "civilização ocidental"; que desde o Código de Hammurabi (18° século a.C.) consideramos a vingança e o castigo como as únicas formas de justiça, e nos alimentamos do princípio "olho por olho, dente por dente" ou "mors tua viatea mea".
Com este modo de ver o mundo, com esta tensão de fundo na estrutura das relações com os outros, como poderemos reorganizar a sociedade, a economia, a política desta região, baseando-nos em princípios de solidariedade, subsidiaridade, cooperação e reciprocidade?

Há séculos, as tribos Bantú, Zulu, Xhosa transmitem de pai para filho o conceito do "Ubuntu": "a união universal que une à humanidade inteira ", um tipo de rede invisível que sustenta a vida, onde todos nós estamos incluídos e o princípio de conduta que dele se deriva: "umuntu ngumuntu ngabantu": "você é através dos outros".
Se alguém maltrata, fere, mata a outro, irrita, lacera o Ubuntu. Por sua vez o maltratado não pode, por vingança, raiva ou desespero, maltratar, ferir ou matar, porque atuando assim laceraria mais a ferida. "Ele terá que fazer algo para ajudar-se a si mesmo e ao outro, para assim reparar o Ubuntu."
Um princípio parecido àquele indicado no Talmud, o Texto Sagrado dos Judeus, assim como no Alcorão, texto sagrado do Islã: "Quem quer que destrua uma só vida é tão culpado como se tivesse destruído o mundo inteiro, e quem quer que salve uma só vida tem tanto mérito como se tivesse salvado ao mundo inteiro."
Um princípio na base de todas as religiões e culturas universais, do hinduismo do Mahabarata, ao Cristianismo do antigo Testamento, de Confúcio a Buda, de Sêneca a Voltaire. Uma regra, a Regra de ouro, "trata aos demais como quer ser tratado"que se de veras fora aplicada até suas últimas conseqüências representaria essa revolução de época, do "Novo Humanismo" ao que aspiramos.
Uma concepção não punitiva mas reparadora, uma ação não vingativa mas de reconciliação, atos não contraditórios mas unitivos e válidos dirigidos a outros e que no final nos "premiam" a nós mesmos.

Para que a não-violência possa triunfar, além dos princípios de condutas e as ações precisaremos de outro atributo: a Verdade.

Muito do que ocorreu neste último século de história humana se desenvolveu baixo a insígnia deformável da mentira, da manipulação da informação, da criação de medos coletivos para fomentar a reação cega, ou pior ainda, para remover a esperança.

Retomando o que disse Zaratustra, há mais de 3.000 anos ("Pensa bem, faça boas ações, diga a verdade"), Gandhi nos ensinou o Satyagraha, palavra composta, que deriva do sânscrito (satya = verdade) e graha (agarrar-se fortemente). Agarrar-se fortemente à "verdade", para poder sustentar o Ahimsa, a não-violência.
É esta a mais alta e difícil missão da ação não-violenta: levar a verdade à luz e rasgar o manto tenebroso da mentira, criar consciência.

Muitas pessoas, também aqui presentes, nos ensinaram, no momento do luto e do drama da perda violenta de uma pessoa querida, que o que leva à justiça não é a vingança mas a busca da verdade. Elas demonstraram que a justiça não tem um sentido pleno só no respeito formal dos Códigos, mas, sobretudo, ela dará à consciência o sinal de que se pode abrir um caminho para a reconciliação.

Como fez o pai palestino a quem assassinaram o filho de 10 anos, quando decidiu doar os órgãos de seu filho para cinco crianças hebréias a quem salvou a vida, depois de ter passado três noites de tormentos e agonia, em pleno contraste com os "códigos" de sua comunidade e da comunidade "hostil".
Como fez a mãe do soldado hebreu assassinado no Líbano, ao achar o sentido da vida e abrir, em um pequeno local da fronteira, um hospital para curar crianças palestinas com médicos israelenses, derrubando os muros entre os extremos e nas consciências.

Como fizemos com alguns jovens da república Tcheca e da Itália, com manifestações e greves de fome para revelar ao mundo um projeto secreto de morte como é o escudo espacial americano.

Como está fazendo um grupo de garotos de Palermo, que construíram, até agora, quatro creches e escolas multiétnicas, para ensinar que o diálogo entre as culturas é possível e necessário ou que é possível dizer: adeus chantagem!.

Sabemos que a ação não-violenta necessitará de muita coragem e de persistente paciência.

Este caminho para a não-violência não surge espontaneamente, tal como não surge espontaneamente o caminho para a reconciliação. Ambas demandam uma grande compreensão e que se introduza dentro de cada um de nós a repugnância física e mental da violência.

A humanidade, o ser humano, cada pessoa necessita superar a dor e o sofrimento, necessita encontrar novos caminhos de reconciliação, necessita experimentar compaixão frente a quem se acha em dificuldade, necessita achar o sorriso pensando no futuro.


De que falarão as Crianças de Ubuntu quando cheguem a ter nossa idade?
Ainda de discriminação e racismo?
Ou falarão como Construtores e Embaixadores da nação humana universal?

Os ideais de um mundo não se iniciam por decreto, mas com a prática, no empenho cotidiano, nos âmbitos onde nos toca viver e trabalhar e nos quais cada um tem que lutar para conseguir mudanças positivas.

É necessário um salto de consciência, uma mudança da época, conceber a nós mesmos e ao mundo que nos circunda como uma estrutura única, uma rede invisível que nos une.

Uma rede invisível que une quem vive, quem nos precedeu e quem teve a coragem de abrir o caminho e a paciência para esperar-nos neste cruzamento da história.

Estamos no ponto de iniciar a cumprida Marcha pela Paz e a Não-violência!

Tu e eu atravessaremos o Mundo com uma mensagem de Nova humanidade.
Tu e eu atravessaremos este mar, com os navios construídos com tenacidade e intencionalidade.
Tu e eu atravessaremos descalços as frias cadeias montanhosas para nos acharmos nas acolhedoras Cidades dos Construtores de Paz.
Tu e eu iluminaremos esta infinita noite da Pré-história Humana, com as tochas da paciência e as fogueiras da coragem, em espera do alvorecer de uma verdadeira, nova História Humana.
Já muitos estão esperando-nos: Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Henry David Thoreau, Leão Tolstoy, Albert Einstein, Betty Williams e Mairead Corrigan, Patrice Lumumba, Nelson Mandela, Aung San Suu Kyi, Rigoberta Menchú...

E muitos outros estão alcançando-nos com suas bandeiras de Esperança, movidas pelo suave alento da Liberdade.

E como me disse Silo faz pouco tempo: "Não temas. Ama a realidade que constróis e nem sequer a morte deterá teu vôo".

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20 outubro 2008

Notícias sobre o 2 de outubro em Curitiba, Paraná.

Novas notícias sobre a divulgação do ato na mídia aqui em Curitiba.
 Conseguimos confirmação para entrevista em mais um programa, o Paraná no Ar da RICTV (Record) que será ao vivo às 7h da manhã dessa quinta. 
 Abaixo estão os links de alguns sites que divulgaram o evento até agora.
 
Bem Paraná (Jornal do Estado): http://www.bemparana.com.br/index.php?n=83278&t=caminhada-marca-o-dia-internacional-em-curitiba
 
Jornale: http://jornale.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=14174&Itemid=52
 
Portal RPC (Gazeta do Povo): http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/parana/conteudo.phtml?tl=1&id=701222&tit=Ato-na-Boca-Maldita-celebra-Dia-Internacional-da-Nao-Violencia

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03 outubro 2008

Fotos do Ato na Av. Paulista no Dia da Não-Violência

Fotos do Ato realizado em 02/Out/2008 na Av. Paulista

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25 setembro 2008

02 de Outubro em Olinda

Estamos organizando em Olinda/PE a celebração do Dia Internacional da Não-Violência, o 02 de outubro. Serão dois momentos uma palestra na Secretaria da Educação, com o público direcionado para multiplicadores da metodologia da não-violência e outra com apresentações artísticas na parte da tarde.
 
Compartilho com vocês os cartazes da atividade e que está tendo apoio da Prefeitura da cidade, com ênfase nas Secretarias: Educação, Cultura e Comunicação.
Os panfletos e cartazes serão impressos pela Secretaria de Comunicação e a Secretaria da Educação vai ajudar na divulgação nas escolas municipais. A Secretaria de Cultura está viabilizando a parte logística.
 
Saudações humanistas de Pernambuco, meus amigos
 

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06 outubro 2007

2 de Octubre en Rosario - Argentina

Rosario - Argentina (se adjunta foto y volante): En la Plaza Pringles en el centro de la ciudad se realizo la celebración desde las 14 con mesas de difusión y actividades artísticas, y videos hasta las 20,30hs. Fue convocado por el  Movimiento Humanista,  la Red Humana de Acción No- Violenta, La Comunidad para el desarrollo Humano y el Partido Humanista. Participaron también La Comuna (ONG), LaColectivaFotos y el CAMP Centro de Apertura Multicultural de Pichincha. Fue Declarado de interés Municipal (Decreto 29801)

Se distribuyeron materiales, se anotaron voluntarios para trabajar por la no-violencia, tuvimos la actuación del grupo Perro'e Sulky. Asistieron dos canales de TV de cable

Durante la tarde circularon en las actividades unas 300 personas y a la noche había un poco mas de 100 personas en el l festival. También había gente escuchando y mirando de lejos. Recibimos la adhesión del Consejo de Paz de la Cancillería Argentina y Mil Milenios de Paz (UNESCO).

 

Otras actividades en la provincia de Santa Fe - Argentina

Ciudad de Rafalea: Se distribuyeron los folletos del Dia de la No-Violencia en la plaza central y se hizo un operativo de prensa en radio y TV.

Ciudad de Firmat: Distribucion de folletos del Dia de la No-Violencia

 

Adhecion de escuelas de la provincia: Se entregaron via ministerio de educacion afiches de la celebracion y una carta invitando a sumarse a la celebracion a 620 escuelas de la ciudad de Santa Fe y Alrededores. La respuesta lograda ha hasta ahora la siguiente: En la Escuela San Martin de Arozena se realizo una expocicion de afiches, cuentos y compocisión de canciones, elaborados por los propios chicos. En la Escuela Republica Argentina (262) de la ciudad de Santa Fe, se realizo una volanteada y pegatina de afiches en los comercios del barrio mas una caminata por la calle Av Aristobulo del Valle, con reparto de materiales confeccionados por los propios chicos con mensajes de la no violencia, distribuidos a los vesinos. En la Escuela Zapata Goullon (391) tambien de Santa Fe, en la Ingeniero Julio Bello (618) y en la Escuela Monseñor Camagno (Priavada), se realizaron recordatorios con mension e invitacion a la investigacion de la biografia de los grandes guias. Lo mismo que en las escuelas Escuela Nª31 y 45  de la ciudad de San Justo, Nª 333 y FUJAE  de la ciudad e Helvecia, y la Escuela 242 de la ciudad de San Javier.

 

 

 

 

 

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21 setembro 2007

ATO MUNDIAL da Não-violência!




Continuamos com nossas diversas mobilizações para o
ATO MUNDIAL da Não-violência!

Acontecerá em cerca de 300 praças do mundo conectando pessoas e diversas organizações e inspirando a ação não-violenta como única saída para construir uma realidade livre de violência. E também relembrando guias inspiradores: Mahatma Gandhi, Martin Luther King e Silo, personagens de diferentes épocas que levaram e levam a não violencia em seu coração, deixando ao mundo exemplos de que outra realidade é possível.

Amanhã dia 21/09 estaremos na Av. paulista (esquina com a Augusta, próx. ao metrô Consolação) a partir das 16hs, divulgando o dia 2 de outubro e mobilizando pessoas para o ato.

Todos estão convidados a se somar!


Quem não puder ir, ajude divulgando ou panfletando em sua cidade, escola, etc!
Queremos conectar no dia 2 de outubro, o máximo de pessoas possível!

A Não-violência é a força que transformará o mundo!

Forte abraço e muita paz, força e alegria para todos!


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10 setembro 2007

Ato dia 02 de Outubro

  DIA INTERNACIONAL DA NÃO VIOLÊNCIA

Vamos lá pessoal!!! Recife já se somou, vamos tentar fazer esse ato em todo o país!!! Falta menos de um mês, então vamos lá!!!!...

A Data

No dia 2 de outubro de 2007 começa-se a celebrar em todo o mundo o *Dia Internacional da Não Violência* por resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas. Essa data foi escolhida, pois nesse dia nasceu Mahatma Gandhi.

A proposta humanista para esse dia

Propomos organizar diversos atos ao redor do mundo.
Sabemos que um dia no ano não é nada para um mundo onde reinam a violência e a intolerância, mas justamente por isso, queremos aproveitar essa data para juntar os milhares de amigos que ao redor do mundo que acreditam na não violência como forma de atuação.

O que é para nós humanistas a Não Violencia

Para a nós a não violencia é um método de ação que consiste em dar respostas aos diferentes conflitos sociais de forma não violenta. Entendemos a amplitude da violência hoje, e vemos como ela permeia nosso pensamento, nosso sentimento e nossa ação e tratamos de levar a não violencia desde o individuo até toda a sociedade (e vice versa).
Para isso fazemos trabalho interno de autoconhecimento e organizamos ações em diferentes áreas do fazer humano, repensando e tratando de colocar em prática todas as possibilidades de ações não violentas nas áreas da educação, saúde, economia, trabalho, política, etc.

Guias da Não Violência

Os 3 principais guias que nos inspiram são Mahatma Gandhi, Martin Luther King e Silo, personagens de diferentes épocas que levaram e levam a não violencia em seu coração e deixando ao mundo exemplos inspiradores de que outra realidade é possível.


 

Formato dos atos

Estão previstos atos que em mais de 300 cidades do mundo.
Os atos consistirão basicamente em reunir pessoas e organizações, que trocarão experiências e terão a oportunidade de se conhecerem melhor. Acontecerão apresentações artisticas e culturais, exibição de vídeos sobre a não violência e a formação do símbolo pela não violência.

O Símbolo

Símbolo criado por um humanista húngaro representa basicamente o  ser humano e sua corência interna (círculo de dentro) e o universo e sua corência externa (circulo de fora), conectados (semi circulos), gerando a espiral do redemoinho que representa o universo em andamento.
A porposta para os atos é que façamos esse símbolos na maior quantidade de lugares possíveis e que eles sejam formados pelas próprias pessoas, carregando luzes, tochas ou algo que produza efeito visual.

No Brasil

No Brasil já estão confirmados os atos nas seguintes cidades:

São Paulo
Praça da República a partir das 17:30h.

Rio de Janeiro
Cinelândia, a partir das 16h.

Curtitiba
Boca Maldita, a partir das 17h.

Recife

Praça Marco Zero,(horário a confirmar)

Organize na sua cidade também!!!
Informações:
nao_violencia@yahoo.com.br



O que nos anima é construir uma sociedade onde os iguais direitos, estejam acompanhados de iguais oportunidades para todos.

O que nos indigna são as condições sub-humanas que milhões de seres humanos se encontram hoje.

O que nos inspira é a possibilidade de gerar união, verdadeira solidariedade e a referência de que outra realidade é possível.

O que queremos é um mundo não violento distante das ameaças e do medo constante, onde cada um de nós possa mostrar o seu melhor e aprender com o melhor do outro.

A tua ação é muito importante, por isso te convidamos
a participar da grande celebração mundial do dia 2 outubro,
que nesse ano de 2007 passa a ser reconhecido pela ONU como
 Dia Internacional da Não Violência.


 

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