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03 novembro 2008

Dia de Cultura Ativista pela paz e não violência

A proposta inicial deste evento é o tema que nós humanistas estamos nos propondo a levar muito em conta
este ano, "A MARCHA MUNDIAL" à qual muitas pessoas que são referências em muitos meios, estão aderindo.
Quem quiser saber mais sobre a marcha, pode acessar:

www.marchamundial.org


Pessoas presentes em número: 12
Data do 4º dia de cultura ativista: 06/12

Atividades propostas:


* Lançamento da rádio livre da casa laranja.
* Apresentação de Rap "free style" com
Vandré ativista humanista e vocalista de banda de rap.
* Reflexões Clawnescas com
Lígia Maria Ruvenalth Arte educadora.
* Bate papo sobre Produção Audiovisual com
Bruno Mathias e Denise Chaves Ativistas humanistas e produtores de audiovisual.
*Bate papo sobre Arte de rua com
Leandro Chaves ativista humanista e o cara dos stencil's.

Detalhes de Organização:


Nos colocamos com a proposta de agregar mais pessoas para a organização deste evento, acreditamos que com isso podemos chegar em mais meios e apartir desta ação agregar mais atividades para o evento e mais participantes.
Bom, se você estiver lendo o email e sentiu que pode contribuir é nóis truta!!!
Tirando a Onda do sistema!

Outros grupos e organizações que já nos conectamos:


Grupo de Teatro Cidade Tiradentes
Denise fez este contato e leandro se propos a entrar em contato com outros grupos. Já temos algumas propostas e grupos dispostos a contribuir com o evento e a casa laranja.
Denise ficou responsável pela Newsletter e materiais do evento. Oto ficou de levar os cartazes para se aprovados pelo metrô.

O próximo encontro de organização ficou para o dia: 08/11 Sábado às 17:00.

O encontro vai ser na praça silvio romero que fica próximo da casa laranja.
Nos encontraremos na casa antes e depois seguimos para a praça.
"não poderemos fazer o encontro na casa por conta de produto quimico que usaremos no piso, estamos agitando uma reforma no espaço".

Casa Laranja: Rua serra de bragança, 338.Tatuapé.Pró ximo a praça Sílvio Romero.Metrô Tatuapé.

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Seminário Violência e Literatura - Centro Cultural São Paulo

Informações: Divisão de Ação Cultural e Educativa - 3383-3436
http://www.centrocultural.sp.gov.br/programacao_violenciaeliteratura.asp
4/11 a 6/11
Escritores de língua portuguesa discutirão a literatura de seus países focando a questão da violência e suas múltiplas facetas. O objetivo do encontro é discutir como as potencialidades expressivas da língua portuguesa, suas manifestações de singularidade-universalidade e seus laços e diferenças culturais tematizam ou tangenciam a violência. A memória dos conflitos armados, as ditaduras, as diferenças étnicas e os problemas urbanos serão abordados, levando-se em conta as mudanças drásticas e profundas sofridas em Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Brasil nos últimos 40 anos.
4/11 - terça
10h
Abertura
com: Rubens Ricupero
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
10h30 às 12h30
Mesa-redonda
Violência & Poéticas
com os escritores Márcia Denser (Brasil) e Cristina Norton (Portugal) - mediação: Fernando Segolin
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
18h às 19h
Tatu-bola biblioteca
Consulta de livros referentes aos temas abordados durante o seminário e recém incorporados ao acervo das Bibliotecas do CCSP.
Sala Adoniran Barbosa
19h às 22h
Mesa-redonda
Escritores em tempos de violência
com os escritores Antônio Torres (Brasil) e Ignácio L. Brandão (Brasil) - mediação: Susana Ventura
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
5/11 - quarta
10h30 às 13h
Mesa-redonda
O primado da violência sobre a linguagem: poder e grotesco na literatura
com os escritores Jorge Melícias (Portugal) e Ana Paula Maia (Brasil) - mediação: Fernando Segolin
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
15h às 16h
Mesa-redonda
Literatura para crianças e jovens
com os escritores Cristina Norton (Portugal) e Ondjaki (Angola) - mediação: Susana Ventura
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
17h
Lançamento de livros
As processionárias, de Luis Serguilha, publicado pela Demônio Negro, de São Paulo;
Livro de Releituras e Poiética Contemporânea, de E.M. de Melo e Castro, publicado pela editora Veredas & Cenários, de Belo Horizonte.
Sala de oficinas 2 - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
18h às 19h
Tatu-bola biblioteca
Consulta de livros referentes aos temas abordados durante o seminário e recém incorporados ao acervo das Bibliotecas do CCSP.
Sala Adoniran Barbosa
19h às 21h30
Mesa-redonda
Moçambique e Angola: violência textual e violência política
com os escritores Ondjaki (Angola) e Paulina Chiziane (Moçambique) - mediação: Susana Ventura
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
6/11 - quinta
15h às 16h
Tatu-bola biblioteca
Consulta de livros referentes aos temas abordados durante o seminário e recém incorporados ao acervo das Bibliotecas do CCSP.
Sala Adoniran Barbosa
16h às 19h30
Mesa-redonda
Contemporaneidade e violência na obra de três autores de língua portuguesa
com: Fernando Bonassi (Brasil), Luis Serguilha (Portugal) e Nelson Saúte (Moçambique) - mediação: Fernando Segolin
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
20h às 21h30
Poesia, ruptura e violência: E. M. de Melo e Castro (Portugal)
mediação: Fernando Segolin
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
Suplemento Crítico
dias 7/11 e 8/11
7/11 - sexta
das 14h às 17h
Mesa-redonda
Tema: a memória dos conflitos armados, ditaduras, diferenças étnicas e problemas urbanos a partir das mudanças drásticas e profundas sofridas nos últimos 40 anos.
com: Prof. Dr. Francisco Foot Hardman (Unicamp), Profa. Dra. Tania Celestino De Macedo (USP) e Prof. Dr. Jaime Ginzburg (USP).
(70 vagas) - Retirar ingresso com uma hora de antecedência - Sala de Oficinas 2

8/11 - sábado
das 10h às 13h
Mesa-redonda
Tema: A questão da violência na linguagem, sua manifestação em diversas formas e como se constitui o texto literário será o foco da discussão de renomados intelectuais.
com: Prof. Dr. Márcio Seligmann-Silva (Unicamp), Profa. Maria Rita Sigaud Palmeira (Faccamp) e Prof. Dr. Marcos Piason Natali (USP)
(70 vagas) - Retirar ingresso com uma hora de antecedência - Sala de Oficinas 2
Informações: Divisão de Ação Cultural e Educativa - 3383-3436
http://www.centrocultural.sp.gov.br/programacao_violenciaeliteratura.asp
O acesso pelo metrô é a maneira mais fácil de chegar ao Centro Cultural São Paulo.
Endereço é Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso - CEP 01504-000 - São Paulo - SP

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25 setembro 2008

02 de Outubro em Olinda

Estamos organizando em Olinda/PE a celebração do Dia Internacional da Não-Violência, o 02 de outubro. Serão dois momentos uma palestra na Secretaria da Educação, com o público direcionado para multiplicadores da metodologia da não-violência e outra com apresentações artísticas na parte da tarde.
 
Compartilho com vocês os cartazes da atividade e que está tendo apoio da Prefeitura da cidade, com ênfase nas Secretarias: Educação, Cultura e Comunicação.
Os panfletos e cartazes serão impressos pela Secretaria de Comunicação e a Secretaria da Educação vai ajudar na divulgação nas escolas municipais. A Secretaria de Cultura está viabilizando a parte logística.
 
Saudações humanistas de Pernambuco, meus amigos
 

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15 setembro 2008

Video da Inauguração do Parque Caucaia

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12 setembro 2008

Fotos e Vídeos da Inauguração do Parque Caucaia

 
Fotos
 
 
VIDEOS
 
http://www.youtube.com/watch?v=jHtI75xuA1E  VIDEO INAUGURACIÓN por Andres K.
 
http://www.youtube.com/watch?v=qn0EVdhXWBY&feature=user INAUGURACIÓN PARQUE CAUCAIA por Nico F. - parte 1/5
http://www.youtube.com/watch?v=19ZJWQ9Exxw&NR=1 INAUGURACIÓN PARQUE CAUCAIA por Nico F. - parte 2/5
http://www.youtube.com/watch?v=4UB4MkFfcwY&feature=related INAUGURACIÓN PARQUE CAUCAIA por Nico F. - parte 3/5
http://www.youtube.com/watch?v=j02frUXWvB4&feature=user INAUGURACIÓN PARQUE CAUCAIA por Nico F. - 4/5
http://www.youtube.com/watch?v=BlneqnVj0kU&feature=user INAUGURACIÓN PARQUE CAUCAIA por Nico F. - parte 5/5
 
http://www.youtube.com/watch?v=jvAINqW7UgQ&feature=related  INVITACIÓN A LA INAUGURACIÓN por MH Brasil
 
http://www.youtube.com/watch?v=ANVZSK8M_Rc&feature=related TESTIMONIO CONSTRUCCIÓN DEL PARQUE CAUCAIA por Marquinhos

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01 setembro 2008

O Sino da Paz

 Em 1985 Evandro Vieira, Bárbara Stella e Leo Toniolo fundaram o grupo artístico e pacifista "Embaixada da Paz" com o objetivo de estimular e alimentar uma rede mundial de ação pela paz, a "Aliança Mundial Pela Paz". Essa missão tem sido cumprida através do desenvolvimento de uma série de projetos de repercussão nacional e internacional, entre os quais destacamos:

     Seus projetos em educação, sempre muito originais, foram inicialmente dedicados às crianças não escolarizadas e em situação de risco e exclusão social.

     Durante sete anos, a EmPaz desenvolveu projetos ligados à Arte e à Educação para crianças que viviam nas ruas em Caxias, Copacabana e Centro do Rio de Janeiro, viabilizando através de oficinas de arte uma alternativa de reintegração social para elas.

     A Embaixada da Paz, colaborando com os trabalhos que antecederam a promulgação da nova Constituição, viabilizou juntamente com a Pastoral do Menor de Duque de Caxias o depoimento de "crianças de rua" que entregaram ao Deputado Ulisses Guimarães um documento conclusivo produzido por eles nas oficinas do projeto "A CONSTITUIÇÃO DA CRIANÇA DE RUA": Uma placa de asfalto onde estavam gravadas as suas reivindicações que gostariam de ver contempladas na "nova lei brasileira".

     A Embaixada da Paz foi condecorada por representantes da ONU (Organização das Nações Unidas), recebeu uma Moção da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, da Câmara dos Deputados em Brasília e reconhecimento da Fundação ABRINQ, pelos trabalhos realizados em defesa dos direitos das crianças.

     Em 1986, vestiu o Cristo Redentor - RJ com a gigantesca Bandeira da Paz, marca registrada do grupo, em recepção à "Tocha" na "Primeira Corrida Mundial Pela Paz"promovida pelas Nações Unidas.

 "Embaixada da Paz" o "Sino da Paz".

 Em 1988 Evandro e Bárbara, confeccionaram para a "Embaixada da Paz" o "Sino da Paz".

   Considerado um objeto de arte único  do gênero no mundo,   foi feito a partir de 250 kgs. de sucata de munição deflagrada sobre pessoas em guerras e conflitos como Vietnã, Oriente Médio, São Paulo, Rio de Janeiro e ainda na Primeira e Segunda Guerra Mundial. Sua simbologia encerra todo o significado da transmutação da cultura da violência (munição deflagrada sobre pessoas) em cultura de paz(representada pelo som dos sinos).

    O "Sino da Paz" foi confeccionado especialmente para  participar da campanha "Vamos Despertar o Mundo Para a Paz" (1987), organizada mundialmente pela "Embaixada da Paz" que durante dez anos promoveu o soar simultâneo de sinos ao redor do mundo, tocados   por  grupos e pessoas pacifistas em vinte países. Soou pela primeira vez pelas mãos do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, em uma cerimônia ecumênica no Jardim Botânico - RJ, em 1988.

    Desde então tem participado em eventos e campanhas pela Paz, como VIGíLIA MUNDIAL PELA PAZ, REAGE RIO, BASTA EU QUERO PAZ! , quando várias personalidades como D. Paulo Arns, Yoko Ono, Dalai Lama entre tantos artistas, educadores, religiosos, cientistas , esportistas, crianças e adultos o fazem  soar num apelo à Paz.

    Em 2001 foi o tom do "SINO DA PAZ" que afinou em rede nacional de rádio e tv o coração do Brasil antes e após os três minutos de silêncio pela paz, quando todas as emissoras saíram do ar durante a abertura do Festival Rock'n'Rio III.

    A partir de 1998  a Embaixada da Paz desenvolveu o Projeto Educação, Cultura e Indústria para a Paz, com o apoio do PEA UNESCO(Programa de Escolas Associadas) percorrendo escolas de todo o Brasil, levando a professores e alunos o ABC da Paz através do livro "Árvore Mágica da Paz" e atividades pensadas especialmente para cada escola.

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07 agosto 2008

Fotos de Caucaia - dia 06/08/08

seguem fotos de ontem quarta feira 06/08/08

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01 agosto 2008

III Fórum Humanista Brasileiro - pela Construção da Não-violência!


Um amplo espaço de encontro, aprendizado e inspiração para
superar a violência nas suas várias formas.

22, 23 e 24 de agosto de 2008
UFPR - Curitiba/PR

Mesas Temáticas
• Metodologia de ensino não-violenta
• Transporte Sustentável
• Saúde
• Economia humanista e solidária
• Políticas de incentivo e democratização da cultura
• Mídia Ativista. Como fortalecer e inspirar a mídia ativista?
• Ativismo Não-Violento, um caminho para a transformação social
• Meditação pela paz: um antídoto contra a violência
• Integração na Diversidade e não-discriminação
• Para quê Universidade?
• Tecnologia (alternativa) para todos!
• Cidade Sustentável
• Espiritualidade
• Diversidade e Direitos Humanos

Painel "Integração Latinoamericana"

Dimas Floriani - Professor titular do Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento da UFPR.
Shirley Orozco Ramirez - Consul Bolívia
Hamilton Octavio de Sousa - Jornalista "Caros amigos"
Glenda de la Fuente - Coordenadora d' A Comunidade pelo Desenvolvimento Humano
Carlos Artexes - Coordenador-geral do Ensino Médio da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação.

Painel "Ativismo e Não violência"
José Augusto Guterres - membro da Cordenação Estadual do MST no Paraná
Márcio Marins - presidente do Grupo Dignidade, associação que agrega sete organizações GLBT de Curitiba.
Gustavo Erwin - secretário da Coordenação dos Movimento Sociais
Marcelo Yuka - Músico, ativista social e ex-integrante do Rappa
Flávia Estevan e Priscilla Lhacer - Movimento Humanista
Dr. Rosinha - médico, atualmente é presidente do Parlamento do Mercosul.

E mais:
• Mostra de vídeos
• Roda de capoeira, muculelê, dança afro e maracatu
• Música regional
• Teatro de rua
• Feira de economia solidária
• Exposição de movimentos e projetos


Inscreva-se e informe-se sobre a programação completa no site do Fórum:
www.forumhumanistabrasileiro.org


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30 julho 2008

Vídeo/convite da Inauguração do Parque Caucaia

 
Vídeo/convite da Inauguração do Parque Caucaia

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29 julho 2008

Vídeo-debate 02/08 - Encontro com Mílton Santos

Neste sábado venha assistir e debater conosco

Você está convidado !!!


Vídeo-debate

 

Encontro com Milton santos

Dirigido por Sílvio Tendler o documentário apresenta uma abordagem original sobre a globalização no momento atual. Premiado no Festival de Brasília com o Candango de Melhor Filme - Júri Popular, o ponto forte da obra é o encontro com o geógrafo e intelectual baiano Milton Santos (1926-2001), a quem Tendler conheceu em 1995 durante as gravações de Josué de Castro - Cidadão do Mundo. O filme é baseado numa entrevista gravada por Tendler quatro meses antes da morte de Milton Santos, considerado um dos maiores pensadores brasileiros do século XX. Ao analisar os prolemas críticos do sistema anti-humano em que vivemos, Milton Santos enxergou também a possibilidade de superá-lo em direção à construção de uma nova realidade mais justa e humana.


Fontes que servem este artigo:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Encontro_com_Milton_Santos

 

Entrada gratuita

Realização:

 

Movimento Humanista

 

CONSELHO 51

 

Dia 02/08

 

16h: Vídeo- debate

 

Local: Rua Eça de Queiroz, 571 – próximo ao metrô Paraíso

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13 julho 2008

Gandhi, um líder servidor

Monólogo no qual o ator João Signorelli representa Mohandas Karamchand
Gandhi, um influente defensor do princípio da não-agressão como forma de
protesto e meio de revolução, ele inspirou gerações e pessoas como Martin
Luther King, Nelson Mandela e John Lennon.

"O único tirano que aceito neste mundo é a voz interior, suave e serena."
Gandhi

João Signorelli vem interpretando Gandhi a mais de dois anos,
apresentando-se por todo o país em teatros, empresas, instituições de
ensino, clínicas, abertura de eventos, congressos e seminários. O monólogo
de Miguel Filiage, baseado nos discursos de Gandhi, falando sobre liderança,
conduta única e cooperativismo aponta para a necessidade de pautar as
relações humanas por princípios ético-filosóficos.


Haverá uma apresentação no Domingo, 27/07/2008, às 17h, na Sociedade
Brasileira de Eubiose - Departamento de São Bernardo do Campo,

Avenida Getúlio Vargas, 1.689, bairro Baeta Neves.

Maiores informações pelos telefones 4121-1494 , 4229-9218

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27 junho 2008

Conversa com SILO sobre a Marcha Mundial pela Paz

Conversa informal com Silo, Rafa de la Rubia e amigos sobre a Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência (MM)


Santiago, 23 de junho de 2008. -

Assistentes: Negro, Rafa de la Rubia., Pia Figueroa., Karen Rohn, Pepe Feres., Tomy Hirsch, Julian Burgos., Dario Ergas., Robby Blueh., Pancho Granella.
(Nota: Apontamentos de Pancho G., não foram revisados por Silo)
____________________________________________________________
O bate-papo se iniciou comentando a permanência de Rafa de la Rubia em Mundo sem Guerras (MSG). Esta foi constituída por ele como organização sem fins de lucro o ano 1994 e efetuou um sem fim de atividades desde esse momento. Por conseguinte não podemos dizer que é uma casualidade que agora apareça a MM meramente como uma atividade conjuntural. É graças aos elementos compositivos que se constitui o processual e não é por contar com ações isoladas que podemos assegurar um processo.
Em referência ao tema da convocação da MM se vê necessário explicitar os diferentes tipos de violência. Não só a violência física (da qual o estado agora aparece como tendo o monopólio, em uma espécie de silogismo barato), mas também a econômica, a racial, a religiosa, a psicológica e a sexual. O lema da convocação é em positivo, não é contra da violência, é em favor da paz e da não violência.

Neste momento a MM vem como anel ao dedo, o anel tão separado que estava do dedo, pois agora é o momento adequado de junta-los.

Um aspecto importante a considerar é como será gerada a MM. Isto é o que sentará a condição de origem que depois, uma vez em marcha, será muito difícil de modificar. É uma marcha qualitativamente muito superior. Não se refere só ao tema nuclear que aparentemente é mais próximo para Europa, tudo depende de como você explique.
Uma marcha como esta é perfeita para Punta de Vacas. Encontrávamos-nos atados de mãos em relação ao terreno de baixo, isto já não é mais um impedimento. Agora se sair o terreno muito bem e não sair também estará bem. Não nos freia, já que a marcha será em P de V um só dia de Janeiro de 2010. Era muito desproporcionada a situação de depender deste terreno para nossas coisas.

Um ponto muito importante é que a MM a inicia MSG, não o MH ou outro organismo. Já a Mensagem aderiu e assim a gente ira aderindo. Então você não precisa esperar nada mais e quem não subir perde o trem. Também aparecerá muita gente dizendo: se deveria fazer tal coisa, então lhe diremos, pois muito bem, faça-a! E haverá que prescindir dos meios de difusão nisto, se pudermos contar com difusão deles bem, mas igual a fazemos, como já é história nossa, como temos feito sempre, prescindindo dos meios de difusão.

Contamos com quase um ano e meio para a marcha, para organizá-la, está muito bem este tempo prévio que dispomos. E já há uma onda circulando com muita força com este tema. Haverá então que perfilar e fixar alguns pontos mínimos.
Também se poderá dizer que uma campanha mundial não é fácil de digerir, mas claro, a gente não sabe que já se vai para a mundialização. É esta época mundializada a que permite efetuá-la, antes não teria sido possível.

Chegou o momento de fazer algo exemplar e a melhor forma de contar com a gente que vai aderindo é com a coisa exemplificadora. Desde o Marxismo que não surgia algo com projeção mundial. Marx pensava em algo mundial.
Estamos em uma época com falta de referências e a gente esta aderindo aos destemidos, às personalidades fortes. Olha o caso de Obama, que você diz: que Obama é forte ou débil? É uma personalidade forte, se vê suavezinho, mas muito firme. Assim terá que ser nossa colocação para o meio.

E será MSG quem dê o arranque. Haverá um pequeno núcleo que de continuidade à marcha, participando desde seus inícios nela. E a Comunidade terá que aderir e os demais organismos do sistema irão fazendo o mesmo, é a soma das diversidades o que o fará possível. E para os indivíduos o mesmo, se quer somar-se que ponha sua assinatura. O mínimo da adesão é o indivíduo. O menos que pode fazer é aderir individualmente, assim é a adesão pessoal. Nestas coisas você tem que tomar muito em consideração ao indivíduo, mas você vê que no final a gente não conta. Mudou a época, agora o pacifismo vai. Portanto então é preciso despejar o panorama, MSG e a MM pela Paz e a Não Violência, em positivo, não é pacifista ou anti-belicista. Há uma importante diferença entre pacifismo, anti-belicismo e não-violência. Vejamos o Dicionário, Volume II:

PACIFISMO
(do lat. pacem: paz). Princípio moral e político que reconhece a vida humana como valor social e ético supremo e que vê na manutenção da paz entre os grupos étnicos, religiosos e sociais, entre as nações e blocos de estados, seu ideal supremo. Inclui o respeito pela dignidade da pessoa humana, dos grupos e povos, e dos direitos humanos em geral. Contribui à compreensão mútua de pessoas de diferentes culturas e gerações. Rejeita a desconfiança, o ódio e a violência.
O p. é uma atitude de negação da guerra e o armamentismo. Desde a Primeira Guerra Mundial muitos tribunais, em diferentes lugares do mundo, reconheceram o direito de objeção de consciência eximindo do serviço militar a pacifistas e membros de confissões religiosas que se opõem às armas e aos instrumentos bélicos. Também os objetores de consciência promoveram campanhas mediante as quais propõem que a porcentagem orçamentária que se destina à defesa, derive para a educação e a saúde pública. As idéias de desarmamento e desmilitarização inspiraram a numerosos movimentos anti-belicistas que, freqüentemente, não alcançaram acordo pelas suas variadas concepções da realidade social e, às vezes, por divergências pontuais na aplicação de suas táticas de luta. Os grupos pacifistas estão hoje em condições de organizar frentes autônomos de base em relação com outros que propiciam a mudança social (*Frente de ação).


MOVIMENTO ANTIBELICISTA
Movimento contra as guerras e contra uma guerra concreta efetiva ou eventual. Na antiguidade as religiões universais e os sistemas éticos começaram a condenar as guerras por considerá-las como instituição contrária à vontade divina e prejudicial para a sociedade, que corrompe à pessoa humana e dissolve à sociedade. Na Idade Meia, vários movimentos populares religiosos tinham um conteúdo anti-belicista e expressavam o protesto popular, sobretudo das pessoas das vilas e camponeses contra as devastações próprias das guerras entre os feudais.
O m. a. internacional moderno nasce no século XIX e se amplia às vésperas da primeira Guerra Mundial. Quando se realizavam conferências e congressos nacionais e internacionais, surgiam organizações anti-belicistas que tratavam de impedir o estalo de uma guerra mundial e condenavam as chamadas guerras coloniais de rapina. Estes movimentos obrigaram à diplomacia internacional a elaborar uma série de normas e aprovar documentos sobre determinados procedimentos que limitavam as dimensões dos conflitos internacionais e as conseqüências das ações militares para a população civil; regularizavam a prestação de ajuda médica aos feridos, estabeleciam regras sobre prisioneiros de guerra, etc. No entanto, o m. a. não pôde prevenir as duas guerras mundiais.
Depois da segunda Guerra Mundial, o m. a. se ampliou e colocou a necessidade do desarmamento, principalmente a proibição e eliminação das armas atômicas, biológicas, químicas, etc. e também de armamentos comuns; a dissolução dos blocos militares;o fechamento das bases militares no estrangeiro e a evacuação das tropas. Este movimento alcançou seus objetivos, mesmo que só parcialmente. O fim da "guerra fria" provocou a crise do m. a.

NÃO-VIOLÊNCIA
A
n-v. costuma compreender ora o sistema determinado de conceitos morais que negam a violência, ora o movimento de massas encabeçado pelo Mahatma Gandhi que se desenvolveu na Índia na primeira parte do século XX, assim como a luta pelos direitos civis dos negros nos EUA sob a direção de M. L. King e a atividade desenvolvida por Kwame Nkrumah em Gana. Podem mencionar-se também as intervenções civis de A. Solzhenitsin, A. Sakharov, S. Kovalev e outros famosos dissidentes, contra o totalitarismo soviético.
A idéia da n-v. está exposta na Bíblia e em escritos de outras religiões, na chamada: "não mates". Esta idéia foi desenvolvida por muitos pensadores e filósofos; os escritores russos Leão Tolstoi e Fiodor Dostoievski a formularam com grande profundidade. A fórmula de Tolstoi que promulga a supremacia do amor e o "não emprego da violência ante a maldade", em outras palavras a impossibilidade de lutar contra uma maldade com outra, adquiriu ressonância mundial, engendrando uma seita singular de "tolstoistas".
Mahatma Gandhi (1869-1948) formulou de seu modo a ética da n-v. baseando-se no princípio do ahimsa (rejeição a exercer qualquer forma de violência contra o indivíduo, a natureza, o inseto ou a planta) e na "lei do sofrimento". Gandhi conseguiu organizar a satiasgraja, movimento anti-colonialista não-violento, reunindo muitos milhões de pessoas. Este se manifestou na insubordinação civil maciça e prolongada às autoridades inglesas, negando-se a colaborar com as mesmas, defendendo sua originalidade e liberdade, mas sem recorrer a métodos violentos. O povo chamou a Gandhi "Mahatma" (alma grande) pelo seu valor e inflexibilidade na ação sobre o princípio da n-v. O movimento da n-v. dispôs o terreno para que a Grã-Bretanha renunciasse a sua supremacia na Índia, embora o próprio Gandhi fosse assassinado por um sicário. Lamentavelmente, mais tarde, o princípio de ahimsa foi jogado ao esquecimento. O desenvolvimento político da Índia e o Paquistão se viram tingido com tons sangrentos da mais franca violência.
A luta de M. L. King também concluiu sem triunfar, ele também foi assassinado enquanto fazia uso da palavra em um meeting público.
Apesar de tudo, o conceito de n-v., inclusive a forma não-violenta de protesta, seguem vivas e se desenvolvendo no mundo. As intervenções diárias e em massa das camadas baixas de trabalhadores, mitines e manifestações de protesto, greves, movimentos femininos e estudantis, manifestações camponesas, edições de folhas, volantes e jornais, intervenções por rádio e T.V., tudo isso constitui as formas da ética e prática da n-v.
O N. H. se esforça para minimizar a violência até o limite extremo, superá-la completamente em perspectiva e encaminhar todos os métodos e formas de resolver oposições e conflitos sobre os trilhos da n-v. criadora.
Freqüentemente se homologou n-v. e pacifismo (*), quando na verdade este último não é um método de ação nem um estilo de vida mas uma denúncia constante contra o armamentismo.


NÃO-VIOLÊNCIA ATIVA
Estratégia de luta do N. H. consistente na denúncia sistemática de todas as formas de violência que o Sistema exerce. Também, tática de luta aplicada a situações pontuais nas quais se verifica qualquer tipo de discriminação.

O humanismo se esforça para superar a violência em perspectiva, processualmente. Tomando o caso da autodefesa, levamos a defesa de um conjunto ou a defesa pessoal ao limite extremo, de forma não violenta. É necessário levar ao limite extremo até criar consciência social.
Criar consciência é de onde vão sair imagens, atos, não é qualquer coisa, é algo muito pesado. Criar consciência é instalar um sistema psico-social tal que a violência não tenha cabimento. Contribuir para a criação de uma consciência mundial é algo muito pesado.
Podemos ver isto operando atualmente. Por exemplo, com o ambientalismo ingênuo foi instalada uma consciência social, ninguém sai na rua a bater num cavalo porque é linchado. E isto que está passando é mundializado. Queremos chegar a que se produza verdadeira repugnância física pela violência. E é nesta direção que a ação exemplar fará sentido porque ela enraíza nas pessoas. Então reforçamos isso de que a violência não é só física e diferenciamos as formas de violência, não faremos um chamado meramente anti-belicista, não é só o tema bélico mas são todas as formas de violência. Não podemos confundir o anti-belicismo com a não violência, assim como não é possível confundir o gandhismo com a não-violência. Ao referir-nos à não-violência ativa falamos de todas as formas de violência que o sistema exerce. É importante agora fazer diferenças nestes temas já que quando se traduzam para outras línguas os diferentes materiais que se façam para a MM pode resultar uma marmelada; iremos com precisão nos conceitos. E muito olho com as secundariedades, alguém poderá sair com que o mais importante é o "aquecimento global", a contaminação e não é assim.
Interessa a nós criar consciência social, é uma proposta psico-social. E como dissemos estamos em uma época de jetones, não estamos falando de democracia. E a gente se poderá reconhecer no pior e no melhor do outro, se somos capazes de reconhecer em nós mesmos essas barbaridades, deve ser lutando consigo mesmo.

Agora o assunto é como criamos consciência social. Faz-se através de ações "exemplificares", assim chegamos às pessoas.

Rafa de la R dá seu testemunho pessoal: nos seus recentes dias de retiro em Punta de Vacas, efetuou a seguinte reflexão: "Eu vou fazer a marcha mundial pela paz e a não-violência e o resto que veja como fará".

Rafa falou sobre o testemunho de um jovem na Argentina: "Não sei se vou poder ir à marcha mas para mim é importante que se faça". Está a sensibilidade presente em nosso meio imediato, na sociedade em geral. Por tanto esta MM é um exemplo de mundialização muito interessante e vai ter conseqüências.

Podemos dizer que o marco da MM é criar consciência social pela paz e a não violência, e os três pontos já comentados do dicionário (pacifismo, antibelicismo e não violência) são muito importantes para nós. Devemos ter claro que se nós não fazemos a MM não a podem fazer outros. Em que se apóiam?..., eles não têm estruturas. Só carimbos de borracha.
Gandhi se nutre do Ahimsa: arranca quase 500 anos antes desta era e parte como reação para o hinduismo onde se viam situações de violência. Como exemplo vemos as castas sociais e como caso extremo vemos às viúvas que ao ficar sem seu marido tinham que atirar-se vivas na pira funerária. O Ahimsa sai do Mahavira, dos Jainistas. Ele o desenvolve explicando que não é preciso danar os sistemas nervosos dos seres vivos. Daqueles que tem mais de um sentido. Os vegetais contam com um só (o tato), mas já um micróbio ou algum animal com dois ou mais sentidos não pode ser morto. Eles são evolucionistas e ateus. Depois vem o paradoxo de que seus templos, que são ateus, são tomados pelos brahmanes. Daqui abrevaron Tolstoi e Gandhi. Na atualidade não são mais de 1 milhão, não são religiosos e fazem muita insistência no comportamento. São ateus como o foi Buda, contemporâneo do Mahavira. Época de grande agitação, com Grandes homens como Zaratustra, Pitágoras e outros.

Na MM os Parques cumprirão um papel muito importante, serão pontos de atracado. Vão ser muito importantes para juntar gente. Serão os faróis da MM.

Um ponto que devemos levar em conta é que pode haver diversos focos de conflito ou conflitos mundiais durante este próximo tempo, então temos claro que devido a estes não deteremos a marcha. Veremos de ir sorteando obstáculos onde se nos impeça a passagem.

O que necessitamos é gente com valor, por tanto com uns poucos em cada lugar poderemos iniciar este assunto. Oxalá pudéssemos retomar esses contatos do Egito, em Alexandria, que tem um grande significado histórico e cultural. Trataremos de passar pelas fronteiras das Coréias, por Hiroxima, pelo norte da Índia que faz fronteira com Paquistão, Israel e a Palestina, etc... Queremos que o indivíduo participe, estão isolados do processo, é uma geração que se atola.
Será uma marcha em prol da paz e a não-violência, não contra algo. Contra nada. Vamos pela paz e a não-violência como metodologias de ação e o resto dos países e governos farão sua parte. Esclarecemos, não vamos propor nada dialeticamente, isso era antes, já é um recurso esgotado.

Seria bom que a MM se organize flexivelmente, em comissões como a da Mensagem, e que a gente que queira se faça cargo e leve adiante a MM. Respeito da orgânica, além da geral, que é como uma junta promotora, tem que haver uma orgânica mínima de MSG nos diferentes lugares, onde a gente possa se linkar.

Também será de muito interesse saber que passou naqueles lugares por onde a marcha já passou, ou por onde está passando ou por onde passará. O antes, o durante e o depois deverá ser programado. E, além disso, se podemos ir colando com a imprensa por onde vamos passando, melhor. Também será de interesse contar com um informativo periódico que vá dando conta da MM.


Respeito da Mensagem, as Comissões têm que ter um núcleo de gente à qual se possa somar outra gente. Ali onde se arme uma comunidade da Mensagem terá que haver uma comissão, seja salinha, sala ou sala nacional. As comissões são para sustentar o lugar, fazer difusão, tomar contato com as diferentes organizações, com o meio, etc. Se definirão funções e já estará em marcha. Também haverá que considerar aspectos tais como a forma em que vai se relacionar essa comunidade entre si e como se relacionará com outras comunidades. Sabemos que são dois aspectos muito diferentes. Mas, para iniciar isto, o primeiro que tem que haver é o espírito. Já naquele momento, dentro dos primeiros cristãos se disse: "aí onde se reúnam em meu nome três dos senhores, ali eu estarei".
Não é possível que o hominídeo, que tem já quase 3 milhões de anos sobre a terra não possa organizar-se nesta unidade básica. Minimamente terá que começar já a organizar-se!
Com certeza encontraremos resistências em nosso andar
, mas bem sabemos que para que um circuito funcione corretamente tem que haver uma resistência de carga. Caso contrário, não há movimento cíclico.

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05 maio 2008

Video de inauguração de Attigliano

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28 abril 2008

OAB lança Movimento contra a Violência

A Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de São Paulo, nos para participar do lançamento oficial do movimento BRASIL CONTRA A VIOLÊNCIA e da CONFERÊNCIA DA SUPERAÇÃO DA VIOLÊNCIA E DA PROMOÇÃO DA CULTURA DA PAZ, no próximo dia 29 de abril, às 10 horas, no Salão Nobre da OAB, Praça da Sé, 385, São Paulo, Capital.

Os participantes da primeira reunião decidiram ainda, por consenso, recomendar ao Congresso Nacional que não adote medidas com base na comoção social, "as quais, a pretexto de combate à violência ou a escalada da criminalidade, possam redundar num Estado policial", no dizer do presidente nacional da OAB. Os participantes do encontro temem que medidas tomadas "açodadamente", como redução da maioridade penal de 18 par 16 anos e outras destinadas a aumentar a repressão a menores infratores ou ao sistema de penas em geral, não resolvam a crise de insegurança no país e instaurem um ambiente de "vingança" entre a sociedade brasileira.

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14 abril 2008

Convite para palestra sobre a não violência

Silo, o pensador argentino, criador do Novo Humanismo, realizará uma série de palestras mensais sobre a Não Violência a serem exibidas simultaneamente em 8 países, a primeira ocorrerá em 26/04.

Reconhecendo a vital importância para nossos dias do tema a ser tratado, estamos apoiando a organização destas exibições e gostaríamos de convidar a todos para compartilharem destas mensagens conosco.

Em São Paulo o evento ocorrerá no Parque Caucaia, um dos pólos de difusão humanista em nosso país. O Parque estará aberto com algumas atividades durante o dia, com a transmissão sendo realizada ao cair da tarde.

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11 abril 2008

Humanistas organizam festividade em reserva indígena


No dia do índio foi realizado um coral com crianças indígenas da reserva de Perus em SP.
 
Em anexo enviamos as reportagens scaneadas, para aumentar o tamanho é só clicar na reportagem.
 
 

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03 abril 2008

Não-violência - Homenagem a Luther king


Não-violência – 40 anos da morte de Luther King serão lembrados em evento na Câmara Municipal de São Paulo
Consulados, representantes de religiões e do movimento negro participarão da homenagem
Em 04 de abril de 1968 era assassinado o líder negro norte-americano Martin Luther King Jr, que pregava a não-violência como metodologia de ação. Mais atual do que nunca, difundir esses ideais é uma tarefa urgente num mundo assolado pela violência, guerras e desrespeito aos direitos não só dos cidadãos negros como de uma série de maiorias e minorias discriminadas.
Foi com base nesse cenário que o Movimento Humanista e o Movimento Brasil Afirmativo decidiram realizar essa homenagem. "A violência hoje é generalizada: a juventude negra sofre diariamente, nas famílias a situação é gravíssima, isso sem falar nas constantes guerras e ameaças de guerras e na violência urbana que cresce em todos os grandes centros urbanos do mundo, devido à desigualdade social e à discriminação", opina a humanista Fernanda Mendes, uma das organizadoras do evento. O mandato da vereadora negra Claudete Alves (PT/SP) acolheu a iniciativa.
Participarão do evento representantes de diversas religiões, que remeterão às raízes não-violentas de suas respectivas religiões, e do consulado americano, que aceitou prontamente o convite para falar da importância de Luther King na história dos Estados Unidos e do mundo, mostrando que aquele país também é capaz de produzir manifestações a favor da paz. O professor Eduardo de Oliveira, intelectual e histórico militante do movimento negro brasileiro, também falará sobre a vida do líder norte-americano. Em 1968, ele recebeu uma carta de Luther King parabenizando sua luta pelos direitos dos negros brasileiros.
Sobre a Não-violência:
O conceito de Não-violência foi criado por Gandhi, que protagonizou a independência da Índia do domínio inglês sem o uso de armas ou qualquer tipo de violência contra seus opressores. Atualmente, foi incorporado pelo pensador latino-americano Mário Luis Rodrigues Cobos, conhecido como Silo, cujas idéias são seguidas por milhares de ativistas em todo o mundo.
Data: 04/abril/2008
Programação:
19 hs – Boas vindas:
- Movimento Humanista
- Movimento Brasil Afirmativo
- Mandato Claudete Alves (PT/SP)
19:15 hs – As raízes não-violentas das religiões:
Católica – Padre Enes – Instituto do Negro Padre Batista
Matriz afro – Tata Katuvanjesi - Nganga diama Inzo Ia Tumbansi
Evangélica – Pastora Daniela Zeidan – Mov. Negro Evangélico
Islâmica – Malma - presidente do Conselho Brasileiro de Desenvolvimento Islâmico
Judaica – Centro da Cultura Judaica
19:45 hs – Vídeo sobre a história da Não-violência
20:00 hs – Apresentação sobre dois líderes da não-violência – Gandhi e Silo - Beatriz Aguirre – A Mensagem de Silo
20:15 hs – O legado de Luther King – Consulado Americano
20:30 hs – Luther King e o Brasil – Prof. Eduardo de Oliveira – presidente do Congresso Nacional Afro-Brasileiro
20:45 hs – Hino da Negritude
21:00 hs – Encerramento
Local:
Câmara Municipal de São Paulo
Auditório Sérgio Vieira de Melo – 1º subsolo
Viaduto Jacareí, 100 – Centro – São Paulo – SP
Informações:
11 3442 2438 - Fernanda

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20 março 2008

Mostra Popular de Cinema em Maricá

 

Convidamos a todos para Mostra Popular de Cinema Maricá, convite em anexo.


Local: Anfiteatro Maricá, localizado na Praça Dr. Orlando de Barros Pimentel - Rua Domício da Gama - Centro - Maricá/RJ
 
Estamos esperando um público estimado de 600 pessoas.
 
Estaremos difundindo A Comunidade e os Forums
 
Quem tiver alguma sugestao de videos da Comunidade ou do Movimento para projetarmos no telao

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27 fevereiro 2008

ENCONTRO ABERTO ATIVISTAS

 
BUSCAMOS PESSOAS
COM UMA NOVA SENSIBILIDADE
Por um mundo mais justo, mais humano e não-violento.
 
ENCONTRO ABERTO
para Participação em
 PROJETOS SOCIAIS
 
·      Produção, Edição e Criação de vídeos;
·      Festivas por uma cultura de paz;
·      Educação pela não-violência;
·      Vídeos-debates, Fóruns, oficinas, etc
 
Domingos 02/03, 09/03 e 16/03
Local: Rua Vergueiro, 2684 sala 04 Metrô Ana Rosa
(em frente a caixa d'água da Sabesp)
Horário: 14 às 17hs
PARTICIPE!!!
 
 
 
 CAMPANHA
" MEU MUNDO, MINHA CIDADE, MEU BAIRRO SEM VIOLÊNCIA"
 

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