26 setembro 2007

Fórum do MRNV em SP - Dia 29/setembro

 

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24 setembro 2007

Fórum Popular de Educação em Niteroi

 

Convite para o Fórum no dia 29/09
Ficaremos bem contentes com vossa presença.
 
A equipe da organização esta a todo vapor fazendo os ultimos acertos para bem receber a todos e muitos amigos estão ajudando convidando seus amigos e fazendo uma grande rede de amigos dos amigos interesados em conversar sobre a Educação.
 
Muitas parcerias se formaram com comerciantes locais e fornecedores da escola solicitados pela "nossa direção" a qual agradecemos de coração o apoio e a presença sempre. 
 
Gostaria também de informar que depois das 13 h no Bar do Vovó nos espera uns peixinhos fritos e um arroz feito pela Libia sua esposa que somente pagaremos as bebidas. Esse bar é bem no miolo da comunidade Paulo Freire.
 
Ah, acrescentamos coisas bem legais ao nosso blog que muda de cara no dia a dia e os enquadres finais já foram acrescentados.
 
Organizadores da comunidade Paulo Freire 

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22 setembro 2007

Manifestação no Trem

Está foto das mascarás ficou muito boa!!!
 
Realmente estão nos tratando como Gado nestes insuportáveis trens lotados...

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Vídeo-Fórum das Novas Gerações

Assista o Vídeo do Pré-forum das Novas Gerações
 

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Convocatória para 02 de Outubro

Vídeo sobre as Manifestações de 02 de Outubro


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INVITACION AL DIA DE LA NO VIOLENCIA


 

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21 setembro 2007

ATO MUNDIAL da Não-violência!




Continuamos com nossas diversas mobilizações para o
ATO MUNDIAL da Não-violência!

Acontecerá em cerca de 300 praças do mundo conectando pessoas e diversas organizações e inspirando a ação não-violenta como única saída para construir uma realidade livre de violência. E também relembrando guias inspiradores: Mahatma Gandhi, Martin Luther King e Silo, personagens de diferentes épocas que levaram e levam a não violencia em seu coração, deixando ao mundo exemplos de que outra realidade é possível.

Amanhã dia 21/09 estaremos na Av. paulista (esquina com a Augusta, próx. ao metrô Consolação) a partir das 16hs, divulgando o dia 2 de outubro e mobilizando pessoas para o ato.

Todos estão convidados a se somar!


Quem não puder ir, ajude divulgando ou panfletando em sua cidade, escola, etc!
Queremos conectar no dia 2 de outubro, o máximo de pessoas possível!

A Não-violência é a força que transformará o mundo!

Forte abraço e muita paz, força e alegria para todos!


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19 setembro 2007

UMAPAZ NA 26ª SEMANA GANDHI

A UMAPAZ - Universidade Livre do Meio Ambiente e Cultura de
Paz promove no dia 04 de outubro, das 14h30 às 16h30, o
seminário "O pensamento de Gandhi e a construção de
redes de paz", com apresentação e facilitação de Jonas
Melman, médico psiquiatra, membro da Rede Gandhi: Saúde, Cultura de Paz e
Não-violência.

Segundo Jonas Melman, a vida e o pensamento de Mahatma
Gandhi constituem uma riqueza a ser explorada e compreendida
a serviço da invenção de novas formas de convivência
e de produção social. "Na atualidade, vivemos tempos de
tantas contradições e impasses que necessitamos de uma fonte de
inspiração para orientar nossas escolhas, nossas
políticas, nosso agir sobre a realidade. Precisamos de muita lucidez
para tecer as Redes de Paz", afirma Melman.

O evento faz parte da 26ª Semana Gandhi, uma iniciativa da
Associação Palas Athena, com o objetivo de homenagear e
reavivar continuamente as lições e mensagem de Mahatma
Gandhi, na aplicação dos princípios da mediação e
do diálogo como instrumentos de transformação social e política.

Uma celebração à não-violência

A 26ª Semana Gandhi tem início no dia 02 de outubro, Dia
Internacional da Não-violência, e prossegue com
inúmeras atividades presentes em diversos estados e municípios em
homenagem a Mahatma Gandhi. Todas as atividades são
gratuitas. Consulte a programação no endereço
www.palasathena.org O Dia Internacional da Não-violência
foi instituído pela Assembléia Geral da ONU -
Organização das Nações Unidas em 15/06/2007 e será celebrado
anualmente no dia 02 de outubro, data do nascimento de Gandhi, como
incentivo à cultura da paz, à tolerância e à compreensão
entre os povos. SEMINÁRIO:"O pensamento de Gandhi e a
construção de redes de paz" Apresentador e facilitador:
Jonas Melman Data: 04 de outubro - Horário: das 14h30
às 16h30 Local: UMAPAZ - Av. IV Centenário, 1268 - Portão
7-A - Parque Ibirapuera Participação Gratuita - Aberto ao
público

Informações: umapaz@umapaz.com.br

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REBELIÃO NÃO-VIOLENTA

Afirmamos que a raiz da violência está no estilo de vida egoísta e possessivo em que vive a maioria das pessoas. Comprovamos nossa afirmação pelo fato de sermos seres essencialmente sociais e, pela simples reflexão de que nossos melhores momentos de vida estão relacionados a "dar" e não "receber". Sendo assim, o egoísmo e o individualismo são um grande equívoco. Para nós, este estilo de vida majoritário na sociedade se estabelece apresentando-se como opção única, onde a mídia, os costumes e as frustrações de sentido de vida[1] têm um papel fundamental na disseminação destes valores e desta lógica inseridos no indivíduo, nas instituições e na sociedade.

A "Rebelião não-violenta" aspira à integração de indivíduos, organizações e movimentos sociais para o "pacto com a não-violência" como forma de desobediência moral, e o desenvolvimento de projetos nos âmbitos pessoal, institucional e social; a curto, médio e longos prazos. Sendo:

· Pessoal – estudo e desenvolvimento de práticas não-violentas por intermédio de oficinas de não-violência, vídeos e experiências guiadas[2].

· Institucional – Constituição de núcleos, elaboração de projetos pontuais e arraigados, visando à difusão da campanha (elaboração de jornais, rádios, TVs, boletins, cartazes, folhetos, etc), denúncias de problemas e situações locais e, a construção de novas formas de relações interpessoais.

· Social – Articulação entre os núcleos da campanha para o desenvolvimento de Fóruns locais e regionais e a elaboração de atos públicos e manifestações não-violentas.

Nosso propósito maior para 2010 é o desenvolvimento das representatividades locais, visando a Democracia Real e descentralizada, onde cada região decida seu próprio destino, e a elaboração de um grande projeto de desobediência civil[3] para demonstramos que a não-violência é força.



[1] FRANKI, Victor. Em busca de sentido. 1997 – O indivíduo quando não descobre seu sentido de vida, passa a buscar formas mais primitivas de afirmação: o dinheiro e o poder.

[2] Prática onde o indivíduo, através de um conto onde ele é o protagonista, analisa seus problemas do passado, sua localização no momento atual e faz projeções ao futuro, visando à superação de seus conflitos internos.

[3] Estas práticas foram implementadas por Gandhi na Índia dos anos 50, contribuindo fortemente para a independência deste país, frente ao colonialismo da Inglaterra.


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15 setembro 2007

Fórum da Não-Violência no Chile

Sitio del 2do. Foro de la No Violencia en Chile:
 

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13 setembro 2007

Manifestação no RJ contra decisão do Senado

Se você não tem o rabo preso venha participar.
 
Um povo covarde e omisso MERECE UM SENADO COVARDE E OMISSO.
 
Mais uma vez eles tiraram onda com a nossa cara!!!!!!
FIZERAM UM ACORDÃO.
 
Livraram a cara do homem que sabia demais.
 
O nome disso é RABO PRESO.
 
Em homenagem, faremos uma caminhada no DOMINGO ÀS 10 HORAS DA MANHÃ.
Começando pela Praia do LEBLON  e pelas areias vamos andando até o LEME, na MARATONA DA COVARDIA E DA OMISSÃO.
Todo mundo com o RABO PRESO.
 
Concentração 9:30h, POSTO 11 ( HOTEL MARINA ).
 
Voluntários da pátria.
 
Tico Sta Cruz
 
Ps: Não esqueça de se proteger do sol, a caminhada será na beira do mar !!!!!!!
 
DIVULGUE!!!!!

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11 setembro 2007

Fotos do Grito dos Excluídos 2007


Seguem algumas fotos da Manifestação do Grito dos Excluídos 07.09. 2007










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Fórum Humanista dia 29/set.

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10 setembro 2007

Ato dia 02 de Outubro

  DIA INTERNACIONAL DA NÃO VIOLÊNCIA

Vamos lá pessoal!!! Recife já se somou, vamos tentar fazer esse ato em todo o país!!! Falta menos de um mês, então vamos lá!!!!...

A Data

No dia 2 de outubro de 2007 começa-se a celebrar em todo o mundo o *Dia Internacional da Não Violência* por resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas. Essa data foi escolhida, pois nesse dia nasceu Mahatma Gandhi.

A proposta humanista para esse dia

Propomos organizar diversos atos ao redor do mundo.
Sabemos que um dia no ano não é nada para um mundo onde reinam a violência e a intolerância, mas justamente por isso, queremos aproveitar essa data para juntar os milhares de amigos que ao redor do mundo que acreditam na não violência como forma de atuação.

O que é para nós humanistas a Não Violencia

Para a nós a não violencia é um método de ação que consiste em dar respostas aos diferentes conflitos sociais de forma não violenta. Entendemos a amplitude da violência hoje, e vemos como ela permeia nosso pensamento, nosso sentimento e nossa ação e tratamos de levar a não violencia desde o individuo até toda a sociedade (e vice versa).
Para isso fazemos trabalho interno de autoconhecimento e organizamos ações em diferentes áreas do fazer humano, repensando e tratando de colocar em prática todas as possibilidades de ações não violentas nas áreas da educação, saúde, economia, trabalho, política, etc.

Guias da Não Violência

Os 3 principais guias que nos inspiram são Mahatma Gandhi, Martin Luther King e Silo, personagens de diferentes épocas que levaram e levam a não violencia em seu coração e deixando ao mundo exemplos inspiradores de que outra realidade é possível.


 

Formato dos atos

Estão previstos atos que em mais de 300 cidades do mundo.
Os atos consistirão basicamente em reunir pessoas e organizações, que trocarão experiências e terão a oportunidade de se conhecerem melhor. Acontecerão apresentações artisticas e culturais, exibição de vídeos sobre a não violência e a formação do símbolo pela não violência.

O Símbolo

Símbolo criado por um humanista húngaro representa basicamente o  ser humano e sua corência interna (círculo de dentro) e o universo e sua corência externa (circulo de fora), conectados (semi circulos), gerando a espiral do redemoinho que representa o universo em andamento.
A porposta para os atos é que façamos esse símbolos na maior quantidade de lugares possíveis e que eles sejam formados pelas próprias pessoas, carregando luzes, tochas ou algo que produza efeito visual.

No Brasil

No Brasil já estão confirmados os atos nas seguintes cidades:

São Paulo
Praça da República a partir das 17:30h.

Rio de Janeiro
Cinelândia, a partir das 16h.

Curtitiba
Boca Maldita, a partir das 17h.

Recife

Praça Marco Zero,(horário a confirmar)

Organize na sua cidade também!!!
Informações:
nao_violencia@yahoo.com.br



O que nos anima é construir uma sociedade onde os iguais direitos, estejam acompanhados de iguais oportunidades para todos.

O que nos indigna são as condições sub-humanas que milhões de seres humanos se encontram hoje.

O que nos inspira é a possibilidade de gerar união, verdadeira solidariedade e a referência de que outra realidade é possível.

O que queremos é um mundo não violento distante das ameaças e do medo constante, onde cada um de nós possa mostrar o seu melhor e aprender com o melhor do outro.

A tua ação é muito importante, por isso te convidamos
a participar da grande celebração mundial do dia 2 outubro,
que nesse ano de 2007 passa a ser reconhecido pela ONU como
 Dia Internacional da Não Violência.


 

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Grito dos Excluídos reuniu 3.500 pessoas em SP

 

Notícia de O ESTADO DE S.PAULO
Sábado, 8 setembro de 2007

Grito dos Excluídos pede Vale reestatizada

Evento reuniu 3.500 pessoas em SP; protestos ocorreram em várias cidades

José Maria Mayrink

Cerca de 3.500 pessoas participaram ontem em São Paulo do Grito dos
Excluídos, convocado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Em sua 13ª edição, a manifestação promoveu um plebiscito contra a
privatização da Companhia Vale do Rio Doce, estatal vendida no governo de
Fernando Henrique Cardoso. Houve protestos em várias cidades do País.

"É um plebiscito simbólico, para dizer que 'não vale' entregar o patrimônio
nacional, porque seria muito difícil reestatizar a empresa", disse d. Pedro
Luiz Stringhini, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da
Caridade, da Justiça e da Paz, após celebrar na Catedral da Sé, às 7 horas,
missa do Dia da Pátria pelo Grito dos Excluídos. Cerca de 700 fiéis
assistiram à celebração.

Uma imensa faixa verde e amarela, levada até ao altar por 25 pessoas em
procissão, enumerou as principais reivindicações do povo no 7 de Setembro:
trabalho, terra, moradia, paz, justiça, saúde, cidadania, ética, educação e
soberania. Depois da missa, manifestantes seguiram para o Monumento do
Ipiranga cantando Para Não Dizer Que Não Falei De Flores, de Geraldo Vandré,
seguida por músicas dos movimentos populares e pelo Hino Nacional.

Participaram militantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), PSOL, PSTU, PCB e
Partido Humanista. Depois de quatro quilômetros e duas horas e meia de
caminhada, os manifestantes chegaram ao Parque do Ipiranga.

Às 13 horas, coordenadores do MST, do movimento negro Educafro, da
Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas) e das Comunidades Eclesiais de Base
(CEBs) discursaram no palanque em defesa da reestatização da Vale e de mais
três itens acrescentados à folha do plebiscito - reforma da Previdência,
pagamento dos juros das dívidas externa e interna e exploração da energia
elétrica pelo capital privado. Os oradores cobraram uma posição mais clara
do governo a favor das lutas populares e acusaram o presidente Lula de se
colocar a serviço das elites e do capital estrangeiro.

"Nem papas, nem juízes, as mulheres decidem", dizia um cartaz da Marcha
Mundial das Mulheres, exigindo a liberação do aborto. "Não é a posição da
Igreja, mas não há como evitar esse tipo de manifestação", disse a freira
Beatriz Maestri, representante do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).

Em Aparecida, os cerca de mil manifestantes foram proibidos de realizar o
plebiscito sobre a Vale no pátio do Santuário Nacional. "Por orientação do
santuário não fizemos aqui. Eles disseram que não é um lugar de política e
sim de religiosidade. Mas não entendemos assim. Para nós a fé está junto com
a vida", informou o coordenador do Grito, Ari Alberti.

Ao contrário de outros cartazes, o do plebiscito - com a frase "Isto não
Vale! Queremos participação no futuro da Nação" - não entrou na missa. "Nós
não fazemos opção política ou partidária dentro do santuário. A iniciativa
foi minha, porque não houve nenhuma orientação oficial dentro da CNBB. A
liberdade de cada romeiro tem que ser respeitada, para que cada um tome sua
livre decisão", justificou o arcebispo de Aparecida, d. Raymundo Damasceno
Assis.

Em Belo Horizonte, cerca de 2 mil pessoas protestaram. Líderes do movimento
criticaram a posição do presidente Lula contra o plebiscito. "É triste,
porque é uma posição sob encomenda, para agradar à ideologia do mercado.
Lula tem que parar de trair os pobres", disse o representante da Comissão
Pastoral da Terra (CPT) em Minas, Frei Gilvander.

PROVOCAÇÃO

Cerca de mil pessoas se reuniram no Largo Glênio Peres, em Porto Alegre,
para protestar. O ato foi encerrado com uma cerimônia de partilha do pão.

Ao contrário dos anos anteriores, o Grito dos Excluídos foi realizado na
periferia de Curitiba. O ato, do qual participaram cerca de 700 pessoas,
segundo os manifestantes, foi promovido na reserva indígena Cambuí, na
divisa com São José dos Pinhais. "Não pode haver independência enquanto
houver tantos marginalizados", justificou Waldemar Simão Júnior, da
Coordenação dos Movimentos Sociais.

No Recife, manifestantes do Grito dos Excluídos provocaram policiais
militares. Quando os PMs retornavam da parada do 7 de Setembro, ainda em
colunas, marchando, cruzaram a Avenida Conde da Boa Vista no mesmo momento
em que a caminhada iria passar no local. Manifestantes furaram o bloqueio,
aos gritos de "a rua é nossa". Muitos fizeram gozação, cantando "Marcha
soldado, cabeça de papel...". A PM agiu de forma tranqüila e contornou a
situação, dando a vez aos excluídos.

http://txt.estado.com.br/editorias/2007/09/08/pol-1.93.11.20070908.7.1.xml

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'Grito dos Excluídos' reúne manifestantes na Sé e em Aparecida

Plantão | Publicada em 07/09/2007 às 14h39m

SPTV

SÃO PAULO - O 'Grito dos Excluídos' , que acontece há 13 anos no feriado da
Independência, este ano reuniu manifestantes na Praça da Sé e também na
cidade de Aparecida, no Vale do Paraíba. A manifestação é organizada pela
Igreja Católica, para pedir mais justiça social.

Na Sé, uma faixa verde e amarela no caminho do altar trazia as palavras de
ordem do movimento: justiça, ética e soberania. A missa foi celebrada pelo
bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo, Dom Pedro Stringuni. O tema
deste ano do 'Grito' é a participação nos destinos da nação.

Durante a missa, foram recolhidos os votos de um plebiscito realizado em
todo o país, para que a população também dê sua opinião sobre as
privatizações. O resultado será encaminhado à Presidência da República,
Congresso Nacional e Supremo Tribunal de Justiça no fim do mês.

- É importante o povo ter sua manifestação, seja religiosa, cívica,
manifestação de cidadania, do povo que tem esperança, alegria e que espera e
luta por dias melhores - disse Dom Pedro Stringuni.

Da catedral da Sé, os manifestantes se reuniram com vários movimentos
sociais e ONGs e foram em passeata para o monumento do Ipiranga.

- Ali é onde foi proclamada a Independência do Brasil e nós queremos
independência para todos os povos, para todos excluídos do Brasil. Então é
forma de dar grito de independência do povo brasileiro - disse o
representante da pastoral operária, Eduardo Paludette.

O grito dos excluídos acontece também em Aparecida. O grupo saiu em
caminhada pela cidade. No santuário da Padroeira do Brasil, uma cerimônia
foi celebrada no meio da manhã. A romaria reuniu caravanas dos estados de
São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

http://oglobo.globo.com/sp/mat/2007/09/07/297633514.asp

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http://www.gritodosexcluidos.com.br/

Em 08/09/07, Caci Amaral <caciamaral@uol.com.br> escreveu:

Prezad@s, aqui na região Episcopal Lapa,da Arquidiocese de São Paulo,
distribuimos quase 50 urnas.

faremos a apuração, entre os dias 10 e 11, em 3 locais:
Paróquia São Patrício, Rua Octacílio Tomanik, Rio Pequeno,responsável Ana
Lídia; Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, rua Padres Valombrosanos,126,
Pirituba, responsável Maria Angela;
Cúria da Região Episcopal Lapa, Rua Afonso Sardinha,62, Lapa,responsável
Neide e Caci.

Abraços caci

----- Original Message -----
From: Contra ALCA
Sent: Saturday, September 08, 2007 12:37 PM
Subject: Enc: Fw: Circular

Companheiros (as),

estamos entrando na reta final de nosso Plebiscito Popular - até agora, só
em nosso estado, já foram distribuídos mais de 3 milhões de jornais e
panfletos, mais de 3 milhões de cédulas, por volta de 15.000 cartilhas e
1000 DVD´s; foram centenas de debates em escolas, universidades, igrejas,
sindicatos, tudo isto construido e articulado através de um grande mutirão
pedagógico e popular - e para que possamos fortalecer ainda mais a nossa
campanha, seguem abaixo algumas orientações:

1.) Funcionamento da Secretaria:
No Feriado - Estaremos funcionando em regime de plantão, no sábado, dia 08
de setembro, das 08:30 às 12:30 horas. Nos demais períodos estaremos
respondendo o e.mail plebiscitoalcasp@yahoo.com.br e pelo celular 9775-8184
c/ Juliana.
Durante a semana - das 9:30 às 21:30

2.) Apuração - A apuração estadual iniciará no dia 13 de setembro, para isto
precisamos que as regiões e municípios enviem a totalização de seus votos na
planilha de apuração em anexo, por fax (11) 3105-2516 ramal 3 e/ou por
e.mail plebiscitoalcasp@yahoo.com.br , ATÉ O DIA 12 DE SETEMBRO, e as listas
de votação e atas por correio até o dia 14 de setembro. Solicitamos ainda
que as regiões que ainda não informaram o centro apurador que entrem em
contato com a secretaria operativa da campanha.

Centros Apuradores:
Capital (central): SINTAEMA - Dias 10, 11 e 12, das 11 às 19 horas, no
Sintaema, Av. Tiradentes, 1323, próximo ao metrô Armênia. Responsável: Paulo
Braz. Contato: (11) 3329-2500 .

Capital Zona Leste - Dia 10, a partir das 10 horas, no Centro Pastoral
Belém, Av. Álvaro Ramos, 366, próximo ao metrô Belém. Responsáveis: Liz,
Toninho, Waldemar e Iracema. Contato: (11) 6693-0287 .

Capital Zona Sul 2 - Dia 10, das 10 às 17 horas, na Diocese de Santo Amaro,
Av. Mascote, 1171. Responsáveis: Mara, Andréia e José Efigênio. Contato:
(11) 5564-4829 ramal 223 e 225.

ABCD: 09 a 11/09 a partir das 14:00 Pça do Carmo nº 36,Centro - Sto. André
(Em Frente igreja do Carmo) a partir de Domingo as 14h - Responsável:Valmir
(11) 9629-8600

Assis - A partir do dia 10, às 19 horas, no CEDIPAS, Rua Dom José Lazaro
Neves, 414. Reponsáveis: José Aparecido, Mônica, Ana Carolina, Roberto e
Pedro. Contato: (18) 3322-2614 .

Alto Tietê - 09 a 10/09 a partir das 18hs - Casa Oblatos Pça. João
Pessoa -Centro - Suzano. Contato: Cecília (11) 9937-4982

Baixada Santista - Dias 09, 10 e 11, das 10 às 18 horas, na Estação da
Cidadania, Av. Ana Costa, 340. Responsáveis: Márcio, Sidney, Eneida, Ruy e
Flávia. Contato: (13) 9771-8295 .

Campinas - 10 e 11/09 9h as 17hs - Sindicato dos Metalúrgicos - Rua Dr.
Quirino 560 - Centro . Responsável: Lurdes(19) 8197-2990

Mogi Guaçú - 09/09 a 10/09 a partir das 19:h - Salão da Paróquia do
Rosário. Responsável:Silvia (19)3891-6205

Osasco - 10 e 11/09 a partir das 14hs - Centro de Patoral diocesano -
Responsável: Cida Lopes 9651-6889

São José dos Campos - 11/09 a partir das 9hs - Sindicato dos Metalúrgicos -
Rua Maurício Diamante, 65 - Responsável: Angela (12) 9107-9308

Grande abraço e bom trabalho para todos (as) nós!

Secretaria Operativa

A Vale do Rio Doce é Nossa!

(11) 3105-2516
plebiscitoalcasp@yahoo.com.br
www.ciranda.net/assembleiapopular
www.avaleenossa.org.br

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07 setembro 2007

Táticas de ação do MRNV

Ação direta

Protesto e persuasão

Não-cooperação

Desobediência Civil

 

 

a)     Métodos de ação direta – ações na justiça, ocupações pacíficas de locais proibidos, invasões de locais públicos, acampamentos, vigílias, aparições inesperadas em eventos públicos, palestras e conferências de imprensa.

b)     Métodos de Protesto e Persuasão – denúncias, declarações públicas, discursos de protesto, comunicações massivas, atos públicos simbólicos, pressão sobre as autoridades, teatro e música, procissões, peregrinações, caravanas, fóruns e assembléias públicas, votações paralelas, retiradas e reuniões.

c)     Métodos de Não-cooperação Social - boicotes, greves, fuga, suspensão de atividades sociais e desportivas, vazio ao poder estabelecido, refugio e emigrações.

d)     Métodos de Não-cooperação Econômica – greves, boicotes, difusão de listas negras de empresas e ou de produtos, utilização de moedas paralelas, retiradas de depósitos bancários.

e)     Métodos de Não-cooperação Política - rechaço a autoridade, negar-se a votar ou a pagar impostos e desobediência civil.

f)       Métodos de Intervenção Não-violenta – Jejuns e greves de fome, tomadas de edifícios, invasões de terras, obstruções de ruas, avenidas e estradas, sistemas alternativos de comunicação e transporte, mercados paralelos, congressos e votações populares.

g)     Desobediência Civil – consiste em desobedecer a leis injustas.

 

 

Escalas de ação:

A não-violência pode ser aplicada em diferentes escalas, desde pequenos conflitos em bairros, escolas, locais de trabalho até conflitos sociais mais amplos que envolvam cidades, estados e nações inteiras. 

 

O que a torna eficaz não é o número de pessoas envolvidas, podemos ter pequenas equipes táticas bem treinadas, especializadas e muito eficazes em solucionar conflitos pontuais.

 

Já para transformações estruturais e revoluções sociais não basta coragem isolada, a luta precisa ser coletiva e organizada. E para ser viável e eficaz precisa se basear em três pontos:

 

-         Organização de um movimento nacional e internacional

-         Estratégia e táticas em vista de alcançar objetivos políticos e não somente humanitários.

-         Elaboração de um projeto de sociedade diferente da sociedade capitalista.

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05 setembro 2007

Grito dos excluidos 2007

Nesse sexta feira (07 de Setembro) vai rolar o Grito dos Excluidos estamos convidando a todos para participarem desse ato.

Aqui em SP nós estaremos nos juntando as 9h na praça da Sé para sair na marcha.Vamos?

Abaixo uma foto da nossa participação em 2006 e outra de 2007.
Saudações Revolucionárias!

Fotos da nossa participação em 2005 e 2006.

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04 setembro 2007

Vídeos da Ocupação Pacífica do Largo São Francisco

Repressão contra os Estudantes da USP:
 
Reportagem na TV:
 
Choque invadindo sala dos estudantes:

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Como formar um comitê do Plebiscito da Vale

 

Última modificação 29/08/2007 14:24
 
Os comitês estão disponibilizando o material necessário para a votação: cédula, ata de votação, lista de votação, logomarca da campanha para figurar na urna, além das próprias urnas, segundo a necessidade de cada localidade
Os comitês estão disponibilizando o material necessário para a votação: cédula, ata de votação, lista de votação, logomarca da campanha para figurar na urna, além das próprias urnas, segundo a necessidade de cada localidade 
Os Comitês Estaduais estão disponibilizando o material necessário para a votação. São eles: cédula, ata de votação, lista de votação, logomarca da campanha para figurar na urna, além das próprias urnas, segundo a necessidade de cada localidade. O objetivo é fomentar comitês locais, que se organizem segundo a própria criatividade, e repassem o resultado do plebiscito para os comitês estaduais.
"Os comitês populares da campanha são a base fundamental de enraizamento da nossa luta comum em todo o país e em toda a sociedade brasileira. Foi graças a eles que, no passado recente, conseguimos sucesso nos plebiscitos da Dívida e contra a Área de Livre Comércio das Américas (Alca), descreve o comitê estadual do Rio de Janeiro. Confira o passo-a-passo para formar um comitê local:

* Reúna vizinhos, colegas de faculdade ou trabalho, para debater sobre a questão da Vale e a importância do tema.

* O ato deve ser bem divulgado e preparado. Os comitês estaduais podem encaminhar membros para falar do assunto. O trabalho de exposição pode contar com materiais como o vídeo e o conteúdo de cartilhas e panfletos disponíveis no site da campanha (www.avaleenossa.org.br).  

No ato da fundação do Comitê Local é importante escolher uma Coordenação que fique responsável pela representação do comitê na Coordenação Estadual. (www.avaleenossa.blogspot.com)

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Plebiscito da Vale do Rio Doce

 Pessoal, esta é uma campanha que VALE  a pena entrar.  Proponho que o Movimento se envolva nisso, porque é uma grande oportunidade de envolvimento politico.  È como a campanha que fizemos contra o ALCA.  A Vale do Rio Doce foi vendida por 3 bilhões quando valia quase 100.  Existem cerca de 70 ações na Justiça pedindo a reversão dessa venda.  Até hoje não se sabe quem são os socios.  A única coisa que se sabe é que o testa de ferro é o Bradesco  
 


São Paulo, 8 de agosto de 2007.

Circular 014/2007

Assunto: Encaminhamentos para o Plebiscito (modelos)

Prezados companheiros/as,

Algumas questões referente a reta final do plebiscito (modelos de cédula, materiais, listas, apuração e outros).

1. Jornal da Vale produzido pela AP - temos 70 mil jornais impressos que tem orientações, perguntas e outras informações da reta final do plebiscito. Podemos enviar determinadas quantidades para os estados. Para isso cada estado deveria ajudar com o transporte. Os estados que tiver interesse no material entrar em contato com a secretaria da Assembléia Popular (Marli ou Rosilene - 011 3112 1524 ou por e-mail assembleiapopular@terra.com.br ou jubileubrasil@terra.com.br ). O jornal é este que está em anexo.

2. Modelo de Cédula - segue em anexo o modelo de cédula com as 4 perguntas do plebiscito definidos pela AP e a pergunta unitária da Vale. Os estados que irão incluir a 5ª pergunta podem alterar a cédula a partir dessa proposta, caso ainda não tenham confeccionado o seu modelo. Se precisarem de ajuda, entrem em contato.

3. Lista de votação - segue modelo em anexo.

4. Ata de votação - segue modelo em anexo.

5. Planilha de apuração - temos dois modelos que podemos disponibilizar. Os estados que desejarem entrem em contato direto por e-mail assembleiapopular@terra.com.br ou jubileubrasil@terra.com.br que enviaremos em separado (arquivo é muito grande e fica difícil de enviar junto com os demais arquivos). Solicitem em separado.

6. Orientações práticas do plebiscito - os principais pontos estão no jornal e segue uma mais extensa em anexo.

7. Coleta de votos - pode ser feita entre os dias 1 a 7 de setembro, especialmente durante os Atos do Grito dos Excluídos/as. Há possibilidade de que as Igrejas possam coletar votos até o final de semana de 9 de setembro - privilegiando as celebrações de sábado e dominicais. 

 

8. Prazos para envio da tabulação:

a) A apuração dos votos nos municípios deverá ser finalizada, impreterivelmente, até o dia 12 de setembro.

b) O envio dos dados do município para o estado deverá ser até o dia 15 de setembro.

c) O envio dos dados do estado para a centralização nacional deverá ser feito até o dia 17 de setembro.

d) A finalização da apuração nacional deverá acontecer até o dia 20 de setembro.

Sendo isso para o momento, ficamos a disposição para maiores informações.

  

Abraços,

Secretaria operativa
ASSEMBLÉIA POPULAR
Tel. 55 11 3112 1524
Fax. 55 11 31059702

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03 setembro 2007

PASSE LIVRE em SP

Essas daqui foram ações em conjunto com o pessoal do Passe Livre aqui de SP.

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Ato pelo Desarme em SP


Ato pelo Desarme em SP

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Circo Neoliberal

 

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Imagens das Ações





MRNV 2007



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LOS LÍDERES DE LA NO-VIOLENCIA

La no-violencia suele comprender tanto el sistema determinado de conceptos morales que niegan la violencia, como el movimiento de masas encabezado por el Mahatma Gandhi que se desarrolló en India en la primera parte del siglo XX, así como la lucha por los derechos civiles de los negros en los EE.UU. bajo la dirección de M. L. King y la actividad desarrollada por Kwame Nkrumah en Ghana. Pueden mencionarse también las intervenciones civiles de A. Solzhenitsin, A. Sakharov, S. Kovalev, y otros famosos disidentes, contra el totalitarismo soviético.

La idea de la no-violencia está expuesta en la Biblia y en escritos de otras religiones, en el llamamiento "no mates". Esta idea fue desarrollada por muchos pensadores y filósofos; los escritores rusos León Tolstoi y Fiodor Dostoievsky la formularon con gran profundidad. La fórmula de Tolstoi que promulga la supremacía del amor y el "no empleo de la violencia ante la maldad", en otras palabras la imposibilidad de luchar contra una maldad con otra, adquirió resonancia mundial, engendrando una secta singular de "tolstoistas".

El movimiento de la no-violencia desarrollado por Gandhi dispuso el terreno para que Gran Bretaña renunciara a su supremacía en India, aunque el propio Gandhi fue asesinado por un sicario.

La lucha de M. L. King también concluyó sin triunfar, él también fue asesinado mientras hacía uso de la palabra en un mitín masivo.

A pesar de todo, el concepto de la no-violencia, inclusive formas no-violentas de protesta, siguen vivas y desenvolviéndose en el mundo. Las intervenciones diarias y masivas de las capas bajas de trabajadores, mitines y manifestaciones de protesta, huelgas, movimientos femeninos y estudiantiles, manifestaciones campesinas, ediciones de hojas, volantes y periódicos, intervenciones por radio y T.V., todo eso constituye las formas de la ética y práctica de la no-violencia.

El Nuevo Humanismo desarrollado por Silo desde la década del 60 a la actualidad, se esfuerza en minimizar la violencia hasta el límite extremo, superarla completamente en perspectiva y encaminar todos los métodos y formas de resolver oposiciones y conflictos sobre los rieles de la no-violencia creadora.

Frecuentemente se ha homologado no-violencia y pacifismo, cuando en realidad éste último no es un método de acción ni un estilo de vida sino una denuncia constante contra el armamentismo.

De lo anterior se desprende que la no-violencia y la no-violencia activa (1) consisten en un compromiso personal, un estilo de vida y una metodología para el cambio social

Son dos los pilares de la metodología de la no-violencia activa: desobediencia civil y no participación.

La Desobediencia civil tiene la siguiente justificación ideológica y filosófica: Si el Estado impone leyes que son violentas por su injusticia, discriminación, etc., y la aplicación de tales leyes afecta negativamente a la gente porque la transforma en agente o receptora de injusticia y discriminación, entonces las personas tienen el derecho y la obligación moral de no cumplir con dichas leyes.  La desobediencia civil y la no cooperación quebrantan intencionalmente la ley injusta y asumen las penalizaciones, por ejemplo el encarcelamiento, como una consecuencia digna de sus acciones. 

La No participación o el vacío a la violencia implica el evitar intervenir en situaciones violentas, lo que normalmente tiene un efecto económico negativo para el transmisor de violencia, y el exponer públicamente la postura moral de ambas partes. 

En los casos de Gandhi y M.L. King, el interés estaba puesto en cambiar leyes injustas y realidades sociales, y sólo cuando los avances buscados no se podían lograr por negociaciones y persuasión, se utilizó la acción directa con campañas planificadas. (Ejemplos de Gandhi y la Ley de la Sal y la Marcha de la Sal.  Martín Luther King y las leyes estatales de segregación racial - Boicoteo a los buses, sentadas, marchas, etc)

Podemos ver que en estos grandes precursores en la no-violencia activa, y en muchos otros, que fueron personas que también tenían un fuerte y vital sentimiento espiritual y religioso.  Ello demuestra que hubo nuevos sentimientos de religiosidad que acompañaron a los momentos históricos de grandes cambios.  Son momentos de esperanza en los que se pone en marcha una gran Fuerza Moral y cambia el paisaje humano.


(1) NO-VIOLENCIA ACTIVA: Estrategia de lucha del Nuevo Humanismo consistente en la denuncia sistemática de todas las formas de violencia que ejerce el Sistema. También, táctica de lucha aplicada a situaciones puntuales en las que se verifica cualquier tipo de discriminación.

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Parte 2 - Fotos do Ato pela Paz na Praça do Patriarca

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