SEXTA FEIRA 19/09
TODO APOIO À RESISTÊNCIA
POPULAR BOLIVIANA
A luta de classes na Bolívia está nas ruas, virou notícia. A mídia comprometida com o imperialismo faz de tudo para esconder o verdadeiro jogo que está sendo disputado nas ruas: de um lado o povo boliviano que aspira e apóia as mudanças em curso, tendo a frente o governo Evo Morales; do outro lado, a burguesia em aliança com as oligarquias latifundiárias e setores fascistas, como a Juventude Cruzenha, querem impedir as mudanças sociais implementadas.
A história do povo, que é em sua maioria indígena, é marcada pela fome e pela miséria frutos da exploração burguesa, associada às multinacionais do gás, por pecuaristas e fazendeiros, os quais detêm o monopólio da terra.
A Bolívia é rica em minérios (hidrocarboneto e outros) cuja exploração sempre esteve nas mãos das empresas multinacionais que as saquearam durante muito tempo. A maior parte das reservas de hidrocarboneto está em Santa Cruz, Departamento (Estado) da região chamada Meia Lua. Não é à toa que o Governador desse estado, Rubem Costa, é o principal líder da luta contra o povo e as mudanças sociais implementadas por Evo Morales. Pois tais empresas e seus aliados de Santa Cruz não se conformam com as nacionalizações já efetivadas, nem com as novas disposições constitucionais que facilitarão o acesso do povo camponês a terra, nem com a decisão de converter cerca de 80% dos lucros da exploração das riquezas minerais para o povo Boliviano (antes, apenas 12% ficavam na Bolívia).
Após o processo de referendo revogatório em que o povo boliviano (cerca de 67%) votou a favor dessas e de outras mudanças e da continuidade do governo Morales. No entanto, ao serem convidados a um fórum de todos os governadores, a fim de discutir as mudanças em curso, recusaram a proposta e partiram para a tentativa de golpe.
Eles querem em primeiro lugar impedir as mudanças sociais da nova Constituição, que está esperando o referendo popular previsto para dezembro. Para tal lançam mão de grupos de jovens fascistas que seqüestram e matam o povo, destroem repartições públicas ligadas aos processos de mudanças, fecham aeroporto e estradas. Mas, o povo resiste! Luta bravamente contra os covardes lacaios do imperialismo americano.
A solidariedade dos trabalhadores e do povo brasileiros ao povo boliviano é urgente e necessária!
Nesse sentido, apoiamos a luta popular boliviana e do governo Evo Morales em implementar as mudanças sociais necessária na construção de uma sociedade livre da exploração, mais justa e fraterna.
Fora os lacaios do imperialismo na Bolívia! Todo apoio ao governo de Evo Morales!
Todo apoio à luta do povo boliviano!
TODO APOIO À RESISTÊNCIA
POPULAR BOLIVIANA
A luta de classes na Bolívia está nas ruas, virou notícia. A mídia comprometida com o imperialismo faz de tudo para esconder o verdadeiro jogo que está sendo disputado nas ruas: de um lado o povo boliviano que aspira e apóia as mudanças em curso, tendo a frente o governo Evo Morales; do outro lado, a burguesia em aliança com as oligarquias latifundiárias e setores fascistas, como a Juventude Cruzenha, querem impedir as mudanças sociais implementadas.
A história do povo, que é em sua maioria indígena, é marcada pela fome e pela miséria frutos da exploração burguesa, associada às multinacionais do gás, por pecuaristas e fazendeiros, os quais detêm o monopólio da terra.
A Bolívia é rica em minérios (hidrocarboneto e outros) cuja exploração sempre esteve nas mãos das empresas multinacionais que as saquearam durante muito tempo. A maior parte das reservas de hidrocarboneto está em Santa Cruz, Departamento (Estado) da região chamada Meia Lua. Não é à toa que o Governador desse estado, Rubem Costa, é o principal líder da luta contra o povo e as mudanças sociais implementadas por Evo Morales. Pois tais empresas e seus aliados de Santa Cruz não se conformam com as nacionalizações já efetivadas, nem com as novas disposições constitucionais que facilitarão o acesso do povo camponês a terra, nem com a decisão de converter cerca de 80% dos lucros da exploração das riquezas minerais para o povo Boliviano (antes, apenas 12% ficavam na Bolívia).
Após o processo de referendo revogatório em que o povo boliviano (cerca de 67%) votou a favor dessas e de outras mudanças e da continuidade do governo Morales. No entanto, ao serem convidados a um fórum de todos os governadores, a fim de discutir as mudanças em curso, recusaram a proposta e partiram para a tentativa de golpe.
Eles querem em primeiro lugar impedir as mudanças sociais da nova Constituição, que está esperando o referendo popular previsto para dezembro. Para tal lançam mão de grupos de jovens fascistas que seqüestram e matam o povo, destroem repartições públicas ligadas aos processos de mudanças, fecham aeroporto e estradas. Mas, o povo resiste! Luta bravamente contra os covardes lacaios do imperialismo americano.
A solidariedade dos trabalhadores e do povo brasileiros ao povo boliviano é urgente e necessária!
Nesse sentido, apoiamos a luta popular boliviana e do governo Evo Morales em implementar as mudanças sociais necessária na construção de uma sociedade livre da exploração, mais justa e fraterna.
Fora os lacaios do imperialismo na Bolívia! Todo apoio ao governo de Evo Morales!
Todo apoio à luta do povo boliviano!
ATO NO CONSULADO DA BOLÍVIA 19/09 Sexta-Feira às 16 horas Entrega do Manifesto de Solidariedade Casa da América Consulado da Bolívia (Av. Rui Barbosa, 664 Flamengo - RJ)
Casa da America Latina, MST, Morena - Círculos Bolivarianos, CMP - Central de Movimentos Populares, Intersindical, Associação Nossa América Rio, Associação Cultural José Martí, Mandato Marcelo Freixo - PSOL, PCB, PT, Esquerda Marxista,Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino, Campanha Tirem as Mãos da Venezuela, Assembléia Popular, Oposição Luta Fenaje, União Comunista, Sindicato dos Médicos RJ, Conam, Fam Rio, CECAC, Jubileu Sul, PACS, Refundação Comunista, União da Juventude Comunista UJC, Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes, Centro Cultural Antônio Carlos Carvalho.
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