31 março 2008

Ato Contra a Transposição do Rio São Francisco

           -  com a presença de Dom Luiz Cappio.      

   
                  Local: Casa de Portugal
                         Av. Liberdade, 602   Liberdade  SP.  
             Data: 1º de Abril de 2008
 Hora 19hs.  

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Fórum Nacional contra a Privatização do Petróleo

*Mais de 60 entidades fundam o Fórum Nacional contra a Privatização do
Petróleo e Gás
O lançamento do Fórum Nacional ocorreu durante a realização de um seminário
que contou, na parte da manhã, com a participação dos debatedores João Pedro
Stédile, do MST e da Via Campesina Brasil; João Victor Campos, diretor da
Associação de Engenheiros da Petrobras (Aepet); e de Gustavo Iuriegas,
ministro das Relações Exteriores do governo paralelo Lopez Obrador, do
México.
 
Na parte da tarde, os participantes - cerca de 150 pessoas - indicaram
propostas, para consolidar o Fórum Nacional permanente e constituir fóruns
regionais, nos estados, além de definirem um calendário de lutas para 2008.
A próxima reunião do Fórum Nacional foi marcada para 22 de abril, às 18h, no
auditório do Sindipetro-RJ.
 
A seguir, as principais propostas encaminhadas:
 
Síntese dos Encaminhamentos do Seminário Nacional Contra Privatização do
Petróleo e Gás Brasileiro
 
1) Organizar um Fórum Nacional Contra Privatização do Petróleo e Gás
 
2) Caráter do Fórum Nacional:
 
. O Fórum deve ser Plural, Supra Partidário, sua unidade se dá na luta
contra a Privatização do Petróleo e Gás. Tendo como desafio ampliar a
participação de forças sociais que não atuam no setor petróleo.
 
. O Fórum deve ser permanente. Pois entendemos que a luta será de longo
prazo, visto que a tendência atual do Capital é se apropriar dos recursos
naturais estratégicos. Atuando no campo da luta de massa, formação e
comunicação.
 
. O Fórum deve buscar articular a luta em defesa do Petróleo com as outras
lutas pela soberania e defesa dos recursos naturais.(Reestatização da Vale
do Rio Doce, contra Privatização da Água,...).
 
. O Fórum deve se articular com o conjunto de lutas na América Latina em
defesa da soberania popular e em defesa dos recursos naturais.
 
3) Eixos principais da Luta:
 
. Barrar os Leilões das áreas promissoras de petróleo e gás.
 
. Mudar o marco regulatório - a lei 9478/97 - lei do FHC, que retirou o
monopólio da Petrobrás.
 
. Nacionalização do Petróleo e Gás
 
4) Propostas de Lutas:
 
. Realizar um Ato Nacional no Rio de Janeiro de caráter Político-cultural,
trazendo personalidades nacionais, artistas, juristas. O Ato teria duas
bandeiras: contra Privatização do Petróleo e pela Reestatização da Vale do
Rio Doce. Data: Início de Junho. Local: Auditório Capanema (MEC), Teatro
João Caetano, Circo Voador.
 
. Enviar Cartas à Presidência da República e à Casa Civil, exigindo o fim
dos Leilões e a Nacionalização do Petróleo e gás.
 
. Preparar Abaixo Assinado para ser entregue ao Lula e à Casa Civil.
 
. Articular a bandeira contra privatização do petróleo e gás com o conjunto
das lutas do povo brasileiro.(1º de Maio, Grito dos Excluídos, etc)
 
. Realizar Atos nas Capitais.
 
. Participar do Ato que marca os 40 Anos da Morte do estudante Edson Luís,
com faixas, no próximo 28 de março, com concentração na Candelária.
 
. Outras propostas serão discutidas na reunião do Fórum
 
5) Propostas de Comunicação com a Sociedade:
 
. Fazer campanha pela Agência Petroleira de Notícias (APN), TV e Rádio
Petroleira.
 
. Construir um Jornal Unificado para ser trabalhado na sociedade.
 
. Colocar matéria nos Jornais e Boletins das Organizações das Entidades que
compõem o Fórum.
 
. Preparar faixas e cartazes.
 
6) Proposta de Atividades de Formação:
 
. Preparar uma Cartilha Popular para preparar a militância do Conjunto dos
Movimentos Sociais.
 
. Organizar debates nas Escolas, Universidades, Associações de Moradores,...
 
. Realizar Seminários nas principais capitais.
 
7) Finanças
 
. Desconto assistencial junto à categoria petroleira, a partir de campanha
movida pela Federação Única Petroleira (FUP) e pela Frente Nacional
Petroleira (FNP)
 
. Abertura de conta corrente para contribuições voluntárias.
 
8) Calendário Organizativo:
 
. Manter reuniões do Fórum Nacional, no mínimo, a cada três meses.
 
. Construir Comissões de Comunicação e Formação.
 
. Construir os Fóruns Estaduais
 
. Próxima reunião do Fórum Nacional: dia 22 de Abril, às 18h, no auditório
do Sindipetro-RJ.
 
. Reunião da Comissão Organizadora, dia 27 de março, às 14h, no
Sindipetro-RJ
 
Organizações participantes:
 
Sindicatos dos Petroleiros do RJ, MG, SE/AL, Norte-Fluminense, PA/AM/MA/AP,
BA, Sindicato Unificado Petroleiros/SP, Oposição Sindical Petroleiros Caxias
"União dos Petroleiros", Federação Única dos Petroleiros (FUP), Frente
Nacional dos Petroleiros (FNP), Confederação Nacional do Ramo Químico (CNQ),
Associação Nacional dos Participantes da Petros (Apape), Sindicato dos
Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo do Estado do
Rio de Janeiro (Sitramico-RJ), Associação de Engenheiros da Petrobras
(Aepet), Associação dos Anistiados da Petrobras (Conap), Políticas
Alternativas para o Cone Sul (PACS), Movimento em Defesa da Economia
Nacional (Modecon), CUT-Nacional, CUT-RJ, Intersindical, Conlutas, Via
Campesina-Brasil, MST, MTST-RJ, ANDES-SN, Sindicato dos Engenheiros do Rio
de Janeiro - SENGE/RJ, Sindicato dos Advogados, Casa da América Latina,
Associação Nossa América, Movimento de Resistência Brasileira (MRB), Rede
Alerta Contra o Deserto Verde; Assembléia Popular, Central dos Movimentos
Populares (CMP), ABI, OAB/RJ, Associação de Defesa e Orientação do
Consumidor, Casa da Mulher Trabalhadora, Federação Internacionalista dos Sem
Teto (FIST), Federação das Associações de Moradores do Município do Rio de
Janeiro (FAM-Rio), Federação das Associações de Moradores e das Entidades
Associativas do Município de Teresópolis (Fameat), Federação das Associações
de Moradores de Mesquita (FAMMESQ-Mesquita), Associação de Moradores do
Morro do Estado (Niterói), União de Agricultores Familiares, Movimento da
Economia Solidária, Fórum Ecosol, ONG Sentinela Ambiental, Ocupação Alípio
de Freitas, Ocupação José Oiticica, Ocupação Regente Feijó, Movimento Negro
Unificado - MNU-RJ, DCE/UFF, DA de Teatro-UniRio, Movimento Juventude e
Revolução, Irmandade ICAM - Malês, Agência Petroleira de Notícias (APN),
Rádio Petroleira, TV Comunitário-Rio, Revista Caros Amigos,
Comunicativistas, PSOL e PCB.
 
O PETRÓLEO É NOSSO!
 
NÃO À PRIVATIZAÇÃO DO PETRÓLEO E GÁS!

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Moção contra Privatização da Vale

Nestes últimos dias temos assistindo as investidas da Vale, tanto na comunicação/TV como na justiça. E é de conhecimento de todos do processo movido pela Vale para impedir manifestações contra a companhia. Neste sentido vários advogados estão numa força tarefa preparando a contestação jurídica.

Pela defesa do direito a livre manifestação segue abaixo uma Moção preparada pelos advogados do MST e da Campanha de Nacionalização da Vale para adesões de todos/as que desejarem. Ao assinar e completar os dados (nome, documento e assinatura) enviar cópia da Moção para a Juíza no e-mail cap41vciv@tj.rj.gov.br com cópia para Ney dhmst@uol.com.br

É importante que as assinaturas cheguem até dia 7 de abril, data limite para a apresentação da contestação.

Bom trabalho a todos/as.
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EXMA. SRA. DRA JUIZA DA 41 VARA CIVEL
AV. ERASMO BRAGA 115 C/201 CASTELO
C.E.P.: 20020-903 - RIO DE JANEIRO - RJ

E-mail: cap41vciv@tj.rj.gov.br

Referente Processo nº 2008.001.062192-6

MOÇÃO PELO DIREITO UNIVERSAL DE MANIFESTAÇÃO E CONTRA A PRIVATIZAÇÃO
DA ESTATAL VALE DO RIO DOCE

A companhia estatal Vale do Rio Doce foi leiloada, em 1997, num
processo vergonhoso, por R$ 3,3 bilhões. Valor semelhante ao lucro
líquido da empresa, obtido no segundo trimestre de 2005 (R$ 3,5 bi),
numa clara demonstração do ataque ao patrimônio do povo brasileiro.
Desde então, cidadãos e cidadãs brasileiros vêm promovendo
manifestações políticas e ações judiciais que têm por objetivo chamar
a atenção da sociedade brasileira e sensibilizar as autoridades
competentes para anular o fraudulento processo licitatório.
Essas manifestações jurídicas e políticas ligam-se à luta dos povos
por seus Direitos, parte indissociável da história da humanidade.
Todos os Direitos do Homem foram conquistados pela mobilização dos
povos em prol de uma causa.

O grupo empresarial beneficiário da privatização, busca por todos os
meios evitar que o povo brasileiro debata esse processo, utilizando
dos mais variados instrumentos para confundir a opinião pública, as
autoridades e perseguir aqueles que defendem o interesse público.
Milhares são os brasileiros, em todo o território nacional, que, como
os manifestantes indicados na açao judicial, estão a lutar contra a
privatização da Companhia Vale do Rio Doce, buscando que ela volte a
ser do povo brasileiro.

A empresa tem conhecimento de que em breve será julgado no Superior
Tribunal de Justiça recurso que pode permitir a anulação da fraude
praticada, e busca criar fatos políticos como se fosse vítima de ações
ilegítimas, quando na verdade é ela a autora de um dos maiores crimes
praticados contra o povo brasileiro.

Foi com esse fim que a empresa buscou o Poder Judiciário (processo nº
2008.001.062192-6), utilizando-o como instrumento para a defesa de
objetivos escusos.

É nesse contexto que a decisão de V. Exa. se insere.

Nós, abaixo-assinados, somos igualmente participantes da Campanha
Nacional pela Anulação do Leilão da Vale. Para fazê-lo, não obedecemos
ordens de ninguém, senão de nossas próprias consciências. Pelo que a
acusação que os atuais detentores da Vale do Rio Doce fazem a outras
pessoas de serem responsáveis por nossas ações, não apenas é mentirosa
e injusta para com aqueles militantes, como ofensiva a nossa
dignidade, capacidade e direito de auto-determinação.

Acreditamos num Poder Judiciário garantidor do Estado Democrático de
Direito, no qual se insere o direito universal de manifestação.
Diante do acima exposto, pedimos a V. Exa. que reaprecie a liminar
deferida e dê, à petição apresentada pela empresa, a correta leitura
histórica, ficando ao lado do Povo Brasileiro, revogando a decisão.

(Nome completo/documento/assinatura)

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28 março 2008

HOJE - DEBATE SOBRE A DEMOCRATIZAÇÃO DA USP

 
 

Hoje, sexta-feira (28/03),
às 17h30,
no auditório da Geografia
 
Henrique Carneiro (História/USP)
Anibal Cavali (Sintusp)
Osvaldo Coggiola (História/USP) [sem confirmação de presença até este momento]
debatem:
V CONGRESSO E PERSPECTIVA DE DEMOCRATIZAÇÃO DA USP*

*este debate estava programado para última quarta-feira, em virtude das audiências sobre o Plano Diretor da FFLCH e Mudanças no Regimento da Pós-Graduação, transferimos para esta sexta-feira.
 
Programação completa pode ser acessada em:


--
http://forumdaocupacao.over-blog.com
Recordem o 3 de maio
Dia da Ocupação da Reitoria da USP

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QUEM É SILO

Mario Luis Rodriguez COBOS (SILO)

Essa síntese foi enviada pelo mesmo Silo em uma atitude que foi reiterada: nunca tivemos um comentário biográfico feito pelo autor que excedesse a meia página. Por isso, o que vamos expor a seguir é uma sorte de referência biográfica não autorizada que se faz sob nossa responsabilidade e com o afã de dar alguma informação mais próxima à pessoa e à obra deste homem que falou e escreveu sobre todos os temas exceto sobre ele mesmo.

Em 1999, em um opúsculo intitulado O Pensamento de Silo, escreveu-se:

O ambiente de singularidade que rodeia a Silo não provém de suas idéias que, aceitáveis ou não, são claras e têm um discurso bem estruturado. Se terá que procurar as razões do mistério e a ambigüidade que o rodeia em três fatores, dois alheios a ele e um que lhe compete. Os fatores alheios: 1. o estado mental dos dirigentes argentinos, militares e civis, e 2. a atitude dos meios de comunicação locais. 3. O que é imputável a Silo é sua incômoda independência dos fatores de poder e o exercício de sua liberdade.

O primeiro em proibir e difamar a Silo foi o ditador Juan Carlos Onganía. Seus mais pertinazes perseguidores foram José López Rega, responsável pela banda parapolicial "triplo A" e Ramón J. Camps, genocida. Estes personagens perceberam que a prédica de Silo pela "não violência" colocava em perigo seus interesses e o sistema violento que defendiam. Assim, perseguiram suas idéias, ameaçaram e cometeram atentados e homicídios contra os membros do Movimento, gerados espontaneamente por essas idéias.

Por outra lado, Silo é um homem de hábitos singelos e austeros, alheio ao espetáculo do poder e à publicidade. Não é um homem de "relações midiáticas". Finalmente, pensou, escreveu e falou sobre todos os temas que interessam o ser humano, roçando ou incursionando decididamente no terreno da psicologia, da religião e da política, promovendo sempre a metodologia da "não-violência ativa" para a mudança social e pessoal. Em suma, feriu interesses, pôs os ridículos em seu lugar e ignorou as ofertas de fama. Mas o irritante para o Sistema é que Silo, embora ele não o proponha, é um líder, um Guia espiritual. Uma pessoa cuja conduta é inspiradora; cujas idéias preenchem um vazio e, sobretudo, dão uma orientação de futuro diferente.

"Que pense, venha e vá", foi a postura pragmática. Mas que um pensamento original, que abrange a existência e a experiência humana, suscite a adesão de pessoas muito diversas e dê lugar a uma organização de voluntários ativa e em crescimento, isso foi intolerável.

A perseguição correu sempre pela mesma via: tratou-se de diminuir méritos a suas contribuições, ocultaram-se seus escritos e ditos para plagiá-lo, tergiversaram-se suas idéias-força utilizando-as como slogans publicitários. Nada disso impediu que sua visão de mundo abrisse passagem e suas palavras chegassem ao coração das pessoas simples.

A intenção de degradar é a que subjaz nas diferentes injúrias feitas pelo poder. Não é, por certo, o olhar sem preconceitos dos acadêmicos russos que o distinguiram com o doutorado honoris causa em 1993.

A difusão de seu ideário não violento o levou, em 1981, a dar conferências em distintas cidades da Europa, gira esta que incluiu um ato na Índia. Foram sucessos difíceis de enquadrar, porque Silo deu sua mensagem diante de milhares de pessoas congregadas em salões e estádios, oficinas e em grandes espaços abertos, como a praia do Choupaty, em Bombay. Conheceu-se assim, o que eles mesmos denominaram a "corrente não violenta de raiz latino-americana". Posteriormente suas conferências tiveram por cenário universidades, centros culturais e vias públicas em quase todo mundo, obtendo uma adesão crescente que já envolve milhões de pessoas em 140 países.

Recentemente, a postura dos meios de comunicação massiva parece ter mudado e começa o reconhecimento de instituições, personalidades e meios de difusão na Europa, na Ásia e aos poucos, em toda América Latina. Os meios baixaram as barreiras do preconceito e se mostram dispostos a permitir a liberdade de expressão deste pensador. Em 2006, seu prédica pela Paz mundial, centrada no desarmamento nuclear, ganhou as praças, as ruas e, pela primeira vez, as telas de televisores, cinema e estádios. Hoje, são milhões os que escutam a Silo e muitos mais parecem se dispor a escutar um homem bom cuja palavra inspira suavemente o espírito.

Suas últimas exposições públicas na montanha se converteram em peregrinações massivas. Em 1999, ao comemorar o 30º aniversário de sua primeira arenga pública, umas quatro mil pessoas foram escutá-lo em "Punta de vacas", a desolada paisagem na Cordilheira dos Andes entre Chile e Argentina, onde falou pela primeira vez para umas duzentas pessoas. Em 2004 foram em torno de sete mil e em 2007 o número passou de 10 mil. O Parque ali construído recebe visitas permanentes e foi chamado pela imprensa "Atalaia da fé."

Desde 2002, ano em que Silo apresenta A Mensagem (um resgate da individualidade em acordo com seu olhar social solidário) foram surgindo em todo mundo Salas urbanas e parques. Estes espaços de meditação e inspiração espiritual estão desenvolvendo-se nos cinco continentes. Alguns deles são: Parque Punta de Vacas , La Reja, Kohanoff (Argentina), Manantiales (Chile), e Caucaia (Brasil); Rede Bluff na América do Norte; Attigliano e Toledo na Europa e, já iniciados os projetos, os Parques da Ásia e da África.

As referências pessoais que Silo dá são diretas: seu nome é Mario Luis Rodríguez Cobos, nasceu em Mendoza em 6 de janeiro de 1938. Está casado com a Ana Cremaschi, é pai do Alejandro e Federico e reside em um pequeno povoado (Chácaras de Coria) nos arredores da Mendoza. É escritor e, há alguns anos, abandonou parcialmente suas atividades agrícolas.

Suas principais obras publicadas são: Humanizar a Terra, Contribuições ao Pensamento, O dia do leão alado, Experiências guiadas, Mitos raízes universais, Cartas a meus amigos, Dicionário do Novo Humanismo, Fala Silo e Apontamentos de Psicologia. Também foram editados dois volumes de suas obras completas. Estes livros foram traduzidos e publicados nos principais idiomas, línguas e dialetos por editoras renomadas como Planeta e Plaza y Valdez e é leitura corrente de jovens contestatários da Nova Esquerda, de humanistas, ecologistas e pacifistas. A partir do ano 2002, Silo impulsiona "A Mensagem", uma dimensão espiritual.

Se tivéssemos que esquematizar um perfil, diríamos que Silo é o ideólogo de uma corrente de pensamento: Novo Humanismo ou Humanismo Universalista (ou Humanismo Siloísta, embora ele recuse esta denominação); um movimento político-social não violento: o Movimento Humanista, e uma expressão espiritual: A Mensagem.

A doutrina de Silo abrange, em suma, os temas fundamentais que interessam ao ser humano.

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ENCONTRO MUNDIAL PELA NÃO-VIOLÊNCIA

ENCONTROS MUNDIAIS PELA NÃO-VIOLÊNCIA
simultâneas em 7 países e 8 parques

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27 março 2008

Dom Cápio em São Paulo - 01/04

1º de Abril:

Dia das Mentiras do Governo e da Verdade do Povo!

Não à Transposição do São Francisco!

D. Luiz Flávio Cápio em São Paulo,

Na Casa de Portugal

O Fórum Estadual em defesa do "Velho Chico" está convidando a população a se manifestar contra a transposição que vem sendo executada.

Contaremos com a presença de D. Luiz Flávio Cáppio, bispo da diocese de Barra, que com seu jejum levou ao conhecimento do povo a trama para servir ao agronegócio, à mineração e ao cultivo de frutas e camarões para a exportação. Graças à sua coragem e compromisso com o povo do nordeste ficou claro que não é verdade que a transposição daquele rio nacional irá atender à população nordestina carente de água.

Venha conhecer a versão de D. Cáppio e as alternativas que o Movimento Social vem oferecendo ao Governo, mas que o Governo faz questão de não dar ouvido.

DIA: 1º de Abril

HORÁRIO: Às 19 horas

LOCAL: Casa de Portugal, à Av. Liberdade, 602 (centro, metrô Liberdade)

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Curso de Formação - Campanha de Redução da Tarifa de Energia

12 de Abril
Dia Estadual de Formação
Campanha Pela Redução da Tarifa de Energia
 
a Assembléia Popular realizará em SP, em 12 de Abril, o Dia Estadual de Formação, como parte da Campanha Nacional pela Redução da Tarifa de Energia, aprovada em nossa Plenária Nacional (17/fev).
 
A atividade tem como objetivos centrais discutir, com os formadores e formadoras populares presentes, as questões estratégicas relaciondas ao tema da energia e contribuir com a preparação das Assembléias Populares locais e do intenso trabalho de base que será desenvolvido em nosso estado a partir da Campanha.  
 
Contamos para isto com a presença e o envolvimento de todos (as),
 
Até lá,
 
Secretaria Operativa
Assembléia Popular/SP
 
Dia: 12 de Abril
Horário: das 09 às 17 horas
Local: Sinpro/SP - Rua Borges Lagoa, 208, próximo ao metrô Santa Cruz
Quem Participa? Militantes dos movimentos e organizações populares, formadores, multiplicadores 
Inscrições: até o dia 07 de Abril, por correio eletrônico plebiscitoalcasp@yahoo.com.br ou por fax: (11) 3105-2516
Alojamento: ficará sob a responsabilidade da organização da atividade. Importante!!! Os participantes que precisarem de alojamento deverão trazer roupa de cama, banho e material para higiêne pessoal.
Alimentação: ficará sob a responsabilidade da organização da atividade. 
Contribuição: R$ 5,00 por participante (para ajudar com as despesas de alimentação, transporte e material didático). 
Transporte: fica sob a responsabilidade dos participantes e seus respectivos movimentos e/ou organizações. Caso algum militante/movimento tenha interesse em participar e esteja com dificuldades para garantir o transporte deve entrar em contato com a secretaria da AP.

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26 março 2008

Manifestação de apoio ao Tibet - 28/03

DEIXEM O TIBET EM PAZ!!!
Manifestação de apoio ao Tibet acontecerá em SP nesta sexta-feira, dia 28 de março, a partir das 17:00, em frente ao Consulado da China, na rua Estados Unidos, 1071 (quase na esquina com a rua Peixoto Gomide)
 

SOLIDARIEDADE AO POVO TIBETANO E UMA SAÍDA VÁLIDA PARA TODA A HUMANIDADE

 

POSICIONAMENTO HUMANISTA SOBRE O CONFLITO NO TIBET

 

Todos os humanistas de Europa, Ásia, América Latina e América do Norte condenam a violência e a repressão sangrenta por parte do regime da República Popular da China, contra os manifestantes de Lasa e muitas outras cidades tibetanas.

Os humanistas denunciam a política dos EUA e de grupos armamentistas, próximos ao presidente Bush, por fomentarem ações de separativismo e desestabilização entre populações de todo o mundo, arraigando-se em sentimentos profundos de identidade nacional, como em Kosovo e Sérvia, ou em Palestina e Israel.

Para iniciar um processo realmente novo, é necessária a via da não-violência.

Nós, humanistas, pedimos aos governos, e líderes das facções opostas que se sentem para ouvir as diferentes necessidades e propostas e, entre a visão centralista e a nacionalista, tentem uma saída diferente, inventem uma saída a partir da visão "humanista". 

Segue o link para a petição online para apoiar os Tibetanos:
 

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DEIXEM O TIBET EM PAZ!!!
Manifestação de apoio ao Tibet acontecerá na sexta-feira, dia 28 de março, a partir das 17:00, em frente ao Consulado da China em SP, na rua Estados Unidos, 1071 (quase na esquina com a rua Peixoto Gomide)

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Carta de Solidariedade ao Povo Tibetano

Frente aos acontecimento destas semanas no Tibet, as Regionais Humanistas e todos os humanistas de Europa, Ásia, América Latina e América do Norte condenam a violência e a repressão sangrenta por parte do regime da República Popular da China, contra os manifestantes de Lasa e muitas outras cidades tibetanas.
 
Estamos diante de acontecimentos análogos à repressão violenta desatada na Birmânia contra os monges budistas e a população desarmada, com mortos, feridos e fechamento de toda forma de informação interna e internacional.
 
Ao mesmo tempo, denunciamos a política dos EUA e de grupos armamentistas, próximos ao presidente Bush, por fomentarem, com base em interesses particulares, ações de separativismo e desestabilização entre populações de todo o mundo, arraigando-se em sentimentos profundos de identidade nacional, como em Kosovo e Sérvia, ou em Palestina e Israel, e fomentando uma divisão por interesses econômicos, como acontece na Bolívia.
 
Não será a voz dos políticos interessados na divisão e no enfrentamento que poderão abrir o futuro neste momento difícil. As questões fundamentais são: a defesa das raízes históricas de cada povo, o reconhecimento do direito de praticar as próprias crenças, religiões e culturas, e, sobretudo, obter uma saída diferente e válida como exemplo para toda a humanidade.
 
A separação de uma nação ou de um região pode ter sentido se os códigos, as ações, as intenções, não chegam a formas de isolamento ou de regressão, a formas antigas, que não na direção da humanização das relações entre os povos, até o real reconhecimento das diversidade e a real integração das culturas, nações e regiões que querem representar vanguardas na formação da Nação Humana Universal.
 
Para iniciar um processo realmente novo, é necessária a via da não-violência, porém isso necessita de uma cultura projetada para o futuro, um olhar do ser humano sem discriminação entre raças, com iguais oportunidades entre homens e mulheres, sem castas ou classes sociais, e capaz de priorizar o processo acima do interesse político imediato.
 
Como humanistas, pedimos aos governos, e líderes das facções opostas que se sentem para ouvir as diferentes necessidades e propostas e, entre a visão centralista e a nacionalista, tentem uma saída diferente, inventem uma saída a partir da visão "humanista".
 
Precisamos de novos elementos interpretativos para compreender a complexidade dos fenômenos sociais atuais.
 
Precisamos de paciência histórica para abrir este diálogo tão importante e urgente para toda a humanidade. Por isso, os humanistas vêm, por meio dos porta-vozes regionais e de uma delegação internacional das regiões Europa, América do Norte, América Latina e Ásia, propor-se a apoiar a mediação cultural entre o governo chinês e os líderes tibetanos.
 
Sem esse diálogo e essa perspectiva de construção, as mesmas relações internacionais entre China, EUA, Rússia e Europa, com seus mesquinhos interesses, poderiam producir um choque irreversible.
 
Aqui não estão em discussão as Olimpíadas, mas sim a possibilidade de dar uma resposta coerente à toda humanidade. Aqui estamos com humildade e esperança, juntos com todos os construtores de uma nova humanidade não-violenta.
 
Giorgio SchultzePorta-voz Europeu do Novo Humanismo
Tomás HirschPorta-voz do Humanismo para a América Latina
Sudhir GandotraPorta-voz do Novo Humanismo na Ásia-Pacífico
Chris WellsPorta-voz do Novo Humanismo na América do Norte
 

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25 março 2008

Movimentos Sociais bloqueiam rodovia contra a privatização da Cesp

Desde a manhã de hoje (24/3), cerca de 500 pessoas ligadas ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e ao MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), dos estados de São Paulo e Paraná, bloqueiam rodovia que dá acessp à Usina Hidrelétrica Sérgio Mota, em Porto Primavera, região do Pontal do Paranapanema. Os manifestantes protestam contra a privatização da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), cujo leilão está marcado para o dia 26 de março, na Bovespa.


A Cesp é responsável por 60% da energia gerada no Estado de São Paulo e é a terceira maior do país. Possui seis usinas hidrelétricas nos rios Paraná, Tietê, Paraíba do Sul, Paraibuna e Jaguari. O valor estimado da companhia é de R$ 12 bilhões, no entanto, o valor mínimo no leilão será de R$ 6 bilhões.


A Cesp é apenas a primeira empresa estadual a ser privatizada em 2008. No pacote anunciado pelo governo José Serra estão mais 17 estatais paulistas.


O programa de privatizações – continuidade do iniciado por Mario Covas -, só vem a confirmar a aceleração da política do governo estadual na contramão das necessidades da população. Enquanto o governador José Serra praticamente doa o patrimônio público para empresas privadas, a população arca com as consequências da falta de investimentos nas áreas da saúde, educação e moradia.


O programa de doação do patrimônio público atinge também a população que vive no campo. O projeto de lei 578/07, apresentado por José Serra à Assembléia Legislativa pretende legalizar a grilagem de terra no Pontal do Paranapanema. Na região, uma das mais atingidas com a privatização, existem famílias acampadas há nove anos.

 

"Água e energia não são mercadoria!"

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ATO DAS FAVELAS - contra a revisão do Plano Diretor

ATO DAS FAVELAS
CONTRA A REVISÃO
DO PLANO DIRETOR
e PELA IMPLANTAÇÃO DAS ZEIS (Zonas Especiais de Interesse Social)
 
Dia 1 de abril
 
Caminhada saindo da
Favela Real Parque até a
Favela do Jardim Edith.
 
Concentração às 7:00 em frente à
EMEI Pero Neto,
r. Paulo Bourroul, 100 -
favela Real Parque.
 
PARTICIPE!

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28/03 - Reunião Operativa da Assembléia Popular

a próxima reunião operativa da Assembléia Popular será dia 28 de março, às 19 horas, no SASP - rua da Glória, 246, 3º andar, próximo ao metrô Liberdade.
 
Pauta:
- Reorganização da AP;
- Campanha da Energia (formação 12/04, materiais, etc.);
- Participação da AP no 1º de maio.
 

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Ato contra as privatizações dia 26 de Março

Em defesa das políticas públicas,
contra as privatizações!

Privatização da Cesp: é vida cara e apagão


O governo Serra está preparando um dos maiores golpes contra a população do Estado de São Paulo: a privatização do setor elétrico. Em leilão previsto para o dia 26 de Março, o governo pretende entergar a Cesp (Companhia Energética de São Paulo) de mão beijada ao grande capital internacional. As consequências serão desastrosas para o povo paulista: aumento das tarifas, desemprego de profissionais especializados, queda da qualidade de serviços. De quebra, cede aos investidores estrangeiros o controle do multiuso da água, que poderão cobrar altas taxas pela irrigação, saneamento básico e pelo transporte pluvial da hidroviária Tietê-Paraná.

As empresas não cumpriram a meta de expandir a capacidade de greração de no mínimo 15% em oito anos. Ao mesmo tempo, as tarifas foram reajustadas, em dez anos, em 327,03%, frente a uma inflação de 93,53% no mesmo período. Ou seja, quem paga a conta da privatização das estatais, em última análise, é o consumidor.

Sem investimentos, o risco de apagão no Estado de São Paulo é iminente. A CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista) foi vendida a uma empresa colombiana em 2006. Resultado: no início de março deste ano, a explosão de uma torre de transmissão de energia na Capital deixou mais de 2,7 milhões de pessoas no escuro!

Para manter sua política entreguista e neoliberal, o governo Serra persegue líderes sindicais, estudantes e dos movimentos sociais. Também faz de tudo para cercar os movimentos sindicais. O presidente da APEOESP, Carlos Ramiro de Castro, por exemplo, foi condenado a pagar quase 4 milhões em função de uma passeata de professores em maio de 2005, quando se evitou a demissão de 120 mil professores da rede pública. Na última greve, 60 metroviários foram demitidos. Nem todos os estudantes ele perdoa. Alunos da Unesp estão sendo processados por Serra.

Diante desta política que entrega nas mãos das multinacionais o patrimônio público construído com o suor do povo, convocamos todos para se juntarem na luta contra a privatização da Cesp. Defendemos políticas públicas para o povo. Serviços essenciais como a energia não são fonte de lucro para poucos!


ATO UNIFICADO
DIA 26 DE MARÇO
LARGO SÃO BENTO

A PARTIR DAS 08 HORAS


Convocam:
CUT, CGTB, CONLUTAS, CTB, INTERSIDICAL, UBES, UMES, UNE, UPES, UEE-SP, UGT, NCST, FMP, MH, MST

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Dia de Cultura Ativista

 
No dia 29 de março de 2008 apartir das 13h acontecerá o O Dia de Cultura ativista. Será a 1º edição de um evento mensal que pretende unir experiências de ativismo não violento nos meios de Arte, música e mídia. O objetivo desse encontro é insentivar a utilização desses meios como forma de mudança  e facilitar o intercâmbio e a troca de experiências entre pessoas e organizações sobre como difundir e espandir cada vez mais essas ações  que visam a transformação da realidade violenta e excludente que passa a sociedade.

Atualmente, vemos que os meios sociais e culturais  priorizam a banalidade e a secundariedade, manipulando toda população para o consumismo e o absurdo, gerando, assim, mais individualismo e violência. O Dia de Cultura Ativista parte dessa necessidade, que hoje se faz urgente, de difundir e insentivar inciativas que valorizem a vida e o ser humano.

Será um evento de um dia e sua programação incluirá mostras de vídeos, exposições, oficinas, palestras, rodas temáticas e tudo que fortaleça e inspire a produção de mídias ativistas.

Está sendo organizado pelo Rema - Rede de Mídia Ativista, RHUA - Revolução Humanista pela Arte e o Revolusom - Rede de música e ativismo. São redes formadas por pessoas e organizações que produzem ações pela não violencia como forma de tranformação social. Tem como proposta fortalecer e gerar iniciativas de mídias, arte e música que promovam e difundam tudo que inspire o protagonismo e a organização de pessoas comuns através da não-violência.

Local: Rua Serra de Bragança, 338 (metro Tatuapé, prox. a praça Silvio Romero)
Horário: apartir das 13h
Entrada: Totalmente gratuita


Programação do dia

13hs - Oficina de Rádio Livre - "Venha montar sua programação, sintonize-se!"

com Robson - mediador da Rede de Mídia Ativista

13hs - Oficina de Vídeo Rápido - "Produza, filme e edite um vídeo em 1 horinha"
com Juliano Grafite e Rodrigo Felpoldi - produtores de vídeos ativistas

14hs - Oficina de Música - "Baixo e guitarra: Acorde para um Novo Mundo" com Zé no baixo e Vander da banda Jazz Trazzy na guitarra

14hs - Oficina de Poesia - "Converse com o Verso" com Fabíola Ferreira, ganhadora do 3º Concurso Regional de Poesia de Ourinhos

15hs - Bate-papo "É possível Ativar através da Tv?" com Denise Chaves, editora do Programa Ativar

15hs - Bate-papo "Alternativas para unir e despertar as novas gerações" com Samuel Chaves - organizador do Revolusom

16hs - Oficina de stencil e sticker (lambe) - "A arte Democrática" com Bruno e Felipe do Eucriu Arte e Felipe Amorin do Urban de Santo André

16hs - Mostra "É tudo mentira" com o filme: "Guerra Contra a Democracia"

17hs - Bate-papo "Como divulgar o ativismo?" com Érica Naomi - Ativista do Movimento Humanista

17hs - Bate-papo "stencil" com Leandro Chaves e Juliano da Silva - Ativistas do Movimento Humanista

18hs - Bate-papo "Não basta falar, é preciso ATUAR!" com REMA (Rede de Mídia Ativista), RHUA (Revolução Humanista pela Arte) e REVOLUSOM (Rede de Música e Ativismo)

19hs - Festa com apresentações culturais e a banda "Jazz Trazzy"

e mais...
Exposição de vídeos: "Um novo mundo é possível"
Exposição de fotos: "A história da Não-violência"
Exposição da revista Latino-americana: "Orígenes"

Feira do Rolo - Traga o que não usa mais e faça seu rolo! (Só não vale cueca furada...)

*Venda e distribuição de material dos grupos participantes
*Bebidas e lanches a preço popular

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Vídeo - Manifestação em Amsterdam

Aqui o link para ver o vídedo da nossa manifestação em Amsterdã
Aqui el link para ver el video de nuestra manifestacion en Amsterdam.
Here is the link to view the video of our manifestation in Amsterda.
Ici le link pour voir le video de notre manifestation 'a Amsterdam.


http://nl.youtube.com/watch?v=DOEcrqQ49VA

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Fotos do Ato congra as Guerras em SP

Fotos do ato contras as guerras - 5 anos da invasão do Iraque - que realizamos no último dia 19 de março em São Paulo - Brasil.

O ponto mais positivo foi a participação de cerca de 10 organizações progressistas (comunistas, socialistas, palestinos, chilenos, etc) neste ato com convocatória desde o Movimento Humanista.

Aproveitamos para nos posicionar em repúdio à ação militar da Colômbia no Equador (início de março). Outro ponto positivo foi a cobertura de imprensa. Foram enviados 4 fotógrafos de agências de notícias, entre elas a AFP e a EFE. As fotos em anexo podem ser acessadas no site: http://www.latinphoto.org/latinphoto-cgi/topixx?op=thumbnails2&string=brasil&last=20 (Fotógrafo Anderson Barbosa).

Distribuímos cerca de 3 mil panfletos, além de colocar faixas e cartazes. O clima estava muito bom entre as organizações participantes. Havia muito respeito e complementação. Também sentimos muita diversidade e alegria. O ponto alto foi a cerimonia de bem-estar realizada por Moisés e Maurício da Mensagem de Silo. Algumas pessoas que pasavam pelo movimentado local, pararam para a cerimonia e se emocionaram ao desejar bem-estar para as famílias das vítimas de guerra.

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24 março 2008

Passeata Estudantil no RJ dia 28 de Março

Fonte: Agência Petroleira de Notícias (www.apn.org.br)
 
"A Rio Branco vai ficar vermelha dia 28 de março"

Essa frase do estudante Luis Arthur da História da UFF, dita durante a reunião da Plenária dos Movimentos Sociais, realizada na noite dessa quarta, dia 19, no Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação, no Centro do Rio, dá bem o tom do que pretende o movimento estudantil no ato de 28 de março pelos 40 anos da morte de Edson Luís. A idéia é realizar a maior manifestação pública dos últimos tempos no Rio de Janeiro.

A discussão e planejamento do 28 de março foi o primeiro ponto de debate na reunião. Embora, a data corresponda ao Dia Nacional da Luta dos Estudantes, em função de nesse dia, no ano de 1968 ter sido assassinado pela ditadura militar o estudante Edson Luis, a Plenária dos Movimentos Sociais, que reúne entidades sindicais, comunitárias, estudantis, das mais diferentes tendências e temáticas, decidiu incorporar essa manifestação como prioridade. O eixo do ato é contra a violência dos governos. A proposta é envolver as diferentes bandeiras específicas de cada movimento nesse referencial.

"Esse é um ato contra a violência policial que mata nosso povo, contra a violência da falta de educação, de saúde, de terra, de trabalho. Contra a matança da população das favelas. Contra o caveirão. Por isso, todo mundo precisa trazer, no dia 28, tinta guache vermelha para pintar as ruas do Centro do Rio. Para mostrar simbolicamente para a população o sangue que a grande imprensa e nossos governantes querem esconder." - convoca Luis Arthur, que faz parte da comissão organizadora do ato.

A manifestação também pretende denunciar a hipócrita inauguração por parte do governador Sérgio Cabral e dos governos municipal e federal, de um busto em homenagem a Edson Luís. É em contraposição a isso e a falácia desses governos tão assassinos e autoritários quanto foram os do regime militar, que os movimentos sociais estão convocando essa grande passeata, que tem concentração marcada para meio-dia, na Candelária, Centro do Rio.

Além da violência e da criminalização da pobreza, outras bandeiras foram somadas ao ato, entre elas: a defesa do passe livre, da educação e saúde pública, da reforma agrária, das habitações dignas, da democratização da comunicação, contra as privatizações (como do petróleo e gás brasileiros), contra as fundações privadas nos hospitais públicos, contra o falso programa de expansão do ensino superior (REUNI), que na verdade representa o fim da universidade pública de qualidade e um profundo ataque à pesquisa e extensão transformadora dentro das universidades.

Antes da passeata, foi marcada uma nova reunião para o dia 24 de março, segunda-feira, às 18h, no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ (IFCS), no Largo do São Francisco, Centro do Rio. A idéia desse encontro é ser um espaço para fechar os últimos detalhes da organização e agitar os movimentos para a semana que precisa ser de muito debate e mobilização.

Após da discussão dos 40 anos da morte de Edson, a Plenária dos Movimentos Sociais ainda debateu algumas questões organizativas que ficaram pendentes do Seminário realizado em 1º e 2 de março. Encaminhou-se responsáveis para começar a efetivar as comissões de comunicação, formação, cultura e juventude. Inclusive, a de comunicação, que começará montando um jornal do Seminário, tem seu primeiro encontro marcado para quarta, 26 de março, às 17h, na sede da ONG Justiça Global (Av. Beira Mar, 406, sala 1207, Centro do Rio). O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e a Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (ANDES-SN) assumiram a função de secretaria operativa da plenária.

A próxima reunião da Plenária dos Movimentos Sociais foi agendada para dia 2 de abril, quarta-feira, às 18h, no SEPE, Rua Evaristo da Veiga, 55, 7º andar, Centro do Rio. A discussão prioritária será a organização do Dia do Trabalhador, 1º de maio (já foram levantadas algumas questões, como se terá um ato único, se serão manifestações descentralizadas ou se pela manhã haverá atos diversos e a tarde um unificado). Além disso, a proposta é que se organize o calendário de luta conjunto dos movimentos sociais para abril, maio e junho.



É permitida (e recomendada) a reprodução desta matéria, só pedimos que seja citada a fonte.

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Petição para ajudar os Direitos Humanos no Tibet

Segue o link para a petição online para apoiar os Tibetanos:
 

A mensagem original:


 
I just signed an urgent petition calling on the Chinese government to respect human rights in Tibet and  dialogue with the Dalai Lama. This is really important, and I thought you might want to take action:
    
After nearly 50 years of Chinese rule, the Tibetans are sending out a global cry for change. Violence is spreading across Tibet and neighbouring regions, and the Chinese regime is right now making a crucial choice between tougher crackdown or dialogue.
 
President Hu Jintao needs to hear that "Made in China" exports and the upcoming Olympics in Beijing will have the support of the world's people only if he chooses dialogue. But it will take an avalanche of global people power to get his attention.  Click below to sign the petition - in just 3 days, the campaign is almost half way to the goal of 1 million signatures!
 
http://www.avaaz.org/en/tibet_end_the_violence/98.php/?CLICK_TF_TRACK      
                
Thank you so much for your help - forward this email to friends!
 

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II Fórum Humanista Moçambicano

Cidade: Maputo

Dia: 01 de Março de 2008

Participantes: 600

Número de organizações participantes: 06

Local: Facudalde de Arquitectura da Universidade Eduardo Mondlane


Introdução

O segundo Fórum Humanista Moçambicano teve lugar no dia 1 de Março de 2008, na faculdade de Arquitectura da Universidade Eduardo Mondlane, (a maior do país), na cidade de Maputo, contando com a participação de aproximadamente 600 pessoas. Participaram no fórum seis organizações não governamentais: Gabinete da Primeira Dama, WLSA, Amodefa...

Existiam oito mesas temáticas: educação; saúde; economia e integração regional; espiritualidade e cultura; arte; juventude, cidadania e activismo; mulher e gênero; e democracia e política.

Abertura

O painel de abertura contou com a participação de Mia Couto, o escritor mais conhecido de Moçambique, Samira Weng, membro do Movimento Humanista e de Ivan Andrade, coordenador geral do Movimento Humanista. O Sr. Mia Couto fez a abertura do Fórum abordando o questão da Não-violência no processo de transformação de Moçambique, enquanto que Samira Weng leu os testemunhos pessoais de Charles Juma Onyango e de Sarah Navalayo Osembo, dois quenianos humanistas que viveram a situação de desborde social e político que afectou aquele país irmão. Ivan Andrade abordou o processo revolucionário Boliviano, liderado por Evo Morales, como um exemplo de transformação para os países africanos.

Depois do painel de abertura e antes de iniciarem as mesas de debates e intercambio, Tânia Tomé declamou poesia.

Mesas temáticas

As mesas temáticas tinham sido esquematizadas para que as discussões decorrem-se em duas partes. A primeira era a discussão dos tópicos apresentados pelo moderador e a segunda parte a elaboração da síntese final para logo ser lida em conjunto.

Houve uma grande participação de pessoas nas mesas, tanto na primeira como na segunda parte.

Encerramento

Na cerimônia de encerramento, que teve lugar no mesmo espaço da abertura do Fórum, um representante por cada mesa leu para o conjunto a síntese que a mesa tinha produzido.

Finalizou-se o Fórum lançando a imagem de Punta de Vacas 2010, e fazendo um pedido conjunto.

Como foi organizado o Fórum

Em finais de novembro de 2007 a Coordenadora Moçambicana tomou a decisão de organizar o II Fórum Moçambicano em Fevereiro de 2008 e posteriormente se decidiu adiar para o dia 1 de Maio, para dar maior margem de tempo para preparar o mesmo.

A partir de Dezembro de 2007, começam a realizar-se reuniões de preparação do Fórum na qual participam membros dos diversos conselhos. Formam-se cinco comissões organizativas: Ideológica; Relações e Individualidades; Imprensa; Mesas Temáticas; e Logística. Estas comissões funcionaram até ao último dia anterior ao Fórum.

As quintas-feiras todos os membros das comissões se encontravam na reunião semanal organizativa do Fórum, que era o ponto de informação conjunta. Nesse dia cada comissão explicava ao resto das comissões o que tinha feito durante a semana. Também servia para decidir questões de caracter global.

No entanto este esquema organizativo das reuniões semanais conjuntas foi modificado na segunda metade de Janeiro, quando se optou por formar uma equipa organizativa do Fórum constituída pelos coordenadores de cada comissão mais um membro por comissão. Escolheu-se um elemento para cumprir a função de coordenação geral do Fórum. Pensou-se que este novo formato organizativo daria maior agilidade a equipa organizativa e, concentraria as energias nos trabalhos das comissões, já que as reuniões semanais conjuntas, implicavam uma grande mobilidade de todos os membros e, se observava que nem todos participavam activamente nas reuniões, se tardava muito em tomar decisões, e ao realizar este encontro uma vez por semana, eliminávamos a possibilidade de os membros das comissões aproveitar este dia para realizar os trabalhos próprios das suas comissões.

Meios de comunicação (Medias)

Um dos objectivos desde Fórum era colocar o Movimento com maior presença nos meios de comunicação, com maior destaque para a televisão.

Durante o mês de fevereiro aparecemos em quase todos os meios de comunicação, entre televisão, rádio e imprensa escrita. Conseguimos entrevistas muito amplias nos canais televisivos de maior audiência.

Foi tal o caso da recepção dos meios, que a equipa organizativa se viu sobre passada na sua capacidade de dar resposta as demandas de entrevistas.

O spot publicitário do Fórum foi produzido pela TIM uma televisão local, que aceitou ao nosso pedido para realizarem o spot.


Resultados do Fórum

  • Fortalecimento da imagem do Movimento no meio e, entre as organizações/associações.

  • Abertura de espaços nos media. Com destaque para a televisão.

  • Trabalho conjunto entre diversos conselhos de base. Bom nível de organização.

  • Circuito integrado posterior ao Fórum

  • Maior experiência organizativa conjunta.

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20 março 2008

Mostra Popular de Cinema em Maricá

 

Convidamos a todos para Mostra Popular de Cinema Maricá, convite em anexo.


Local: Anfiteatro Maricá, localizado na Praça Dr. Orlando de Barros Pimentel - Rua Domício da Gama - Centro - Maricá/RJ
 
Estamos esperando um público estimado de 600 pessoas.
 
Estaremos difundindo A Comunidade e os Forums
 
Quem tiver alguma sugestao de videos da Comunidade ou do Movimento para projetarmos no telao

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19 março 2008

Projeto Universo Cultural

O Projeto Universo Cultural surgiu desde o Instituto da Não-violência, inicialmente para promover estudos de Arte, Cultura, História e Filosofia. Oferece cursos, oficinas, seminários, debates, palestras e apresentações artísticas.
 
Baseado na Pedagogia da Diversidade, o projeto aos poucos vai diversificando seus cursos e sua área de atuação, visando maior abrangência cultural e maior difusão do Novo Humanismo como opção ideológica para o momento atual.

Os recursos captados através dos cursos acima serão aplicados no desenvolvimento de novos espaços e frentes de ação humanistas.

Para saber mais acesse www.universocultural.org

 

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Fotos do Lançamento da Revista Orígenes

Fotos da festa de Lançamento da Revista Orígenes

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