30 abril 2008
Mobilização DENGUE RJ
A idéia é:
a) que as pessoas troquem suas fotos no orkut, no MSN, etc. por uma das montagem em anexo.
b) que as pessoas troquem seu perfil no orkut e em outros sites de relacionamento por:
DENGUE/RJ - QUEREMOS RESPONSABILIDADE POLÍTICA JÁ!
c) que as pessoas mandem e-mails para todos os seus contatos com uma carta manifesto que estamos elaborando no mesmo dia.
É uma atividade pontual, mas quem quiser se somar será super bem-vindo!
Para quem mora no rio, estaremos na praça do McDonalds a partir de 10h do dia 1/5, no inpicio da dias da cruz no méier e faremos o operativo na área de lazer do Méier. Contato - (021) 9230.6814
Abertas inscrições para o I Fórum de Mídia Livre
A mobilização começou em uma reunião em São Paulo envolvendo 42 jornalistas, estudantes, professores ou pessoas atuantes na área das comunicações, de diferentes regiões do Brasil, e teve prosseguimento em reunião em Porto Alegre, com a presença de 49 pessoas, e na ABI, no Rio de Janeiro, com 32 presentes. A partir destes encontros já foram realizadas reuniões em Belém, Fortaleza, Recife e Aracaju. Clique aqui para saber quais são os ativistas e entidades que participam desta iniciativa, conforme os relatos dos pré-encontros.
Entre as principais questões levantadas, os presentes discutiram o avanço do movimento de comunicação da mídia livre em todo o País, de maneira que seja obtida a garantia junto ao poder público de espaços para os veículos da mídia livre nas TVs e nas rádios públicas, a regulação da distribuição das verbas publicitárias públicas em nosso País e o avanço das microestruturas globais mediáticas, assimétricas, improvisadas, parcialmente caóticas e autônomas, como as redes digitais, as migrações, os coletivos e as ocupações urbanas, bem como de agregadores da diversidade da mídia e dos que a fazem.
O setor de comunicação, segundo o manifesto em construção disponível no site do Fórum de Mídia Livre, "não reflete os avanços que ao longo dos últimos trinta anos a sociedade brasileira garantiu em outras áreas. Isso impede que o país cresça democraticamente e se torne socialmente mais justo". E continua: "A democracia brasileira precisa de maior diversidade informativa e de amplo direito à comunicação. Para que isso se torne realidade, é necessário modificar a lógica que impera no setor e que privilegia os interesses dos grandes grupos econômicos (...)".
No Rio de Janeiro está sendo levantada e discutida com intensidade a questão de uma economia psíquica da comunicação que dê conta dos agenciamentos internos, psíquicos (pensamentos, perceptos e afetos), dos jornalistas e dos comunicadores, de maneira a que ajam como comunicadores-
Outra questão importante é a da mídia contra-hegemô
Segundo o documento esboçado na reunião de São Paulo, o objetivo da democratização das verbas públicas visa que "as verbas de publicidade e propaganda sejam distribuídas levando em consideração toda a ampla gama de veículos de informação e a diversidade de sua natureza; que os critérios de distribuição sejam mais amplos, públicos e justos, para além da lógica do mercado; e que ao mesmo tempo o poder público garanta espaços para os veículos da mídia livre nas TVs e nas rádios públicas, nas suas sinopses e meios semelhantes". O documento está disponível no site do evento (http://forumdemidia
De forma sincrônica ao evento no Rio de Janeiro, o movimento social de comunicação já está se mobilizando em sete cidades: Porto Alegre, São Paulo, Belém, Fortaleza, Recife, Aracaju e no próprio Rio de Janeiro. Todos os relatos já estão disponíveis no site. O próprio evento é um importante passo na discussão e deliberação sobre os rumos do movimento social de comunicação.
Programação - O I Fórum de Mídia Livre acontecerá dias 14 e 15 de junho de 2008 (sábado e domingo), das 9h às 17h (com pausas entre os debates e grupos de trabalho). Será realizado no campus da UFRJ da Praia Vermelha, no Auditório Pedro Calmon do Fórum de Ciência e Cultura (FCC) e salas anexas. Endereço: Avenida Pasteur, 250 – Praia Vermelha. O Auditório Pedro Calmon fica no segundo andar do FCC. Confira em breve no site do evento a programação completa do evento.
Inscrições - A participação no I Fórum de Mídia Livre é aberta e a inscrição é obrigatória. Os participantes podem também se informar sobre os pré-encontros em suas respectivas cidades. O custo individual da inscrição é de R$15 (quinze reais) para o público em geral e R$5 (cinco reais) para estudantes, pagos no dia do evento, junto à secretaria executiva do evento. A secretaria executiva emitirá um certificado de participação para os que compareceram nos dois dias de evento.
A inscrição no I Fórum de Mídia Livre não garante, por ora, o transporte, estadia e alimentação dos inscritos, que no entanto estão sendo negociados. Inscreva-se já e participe dos debates: http://forumdemidia
Marcadores: Mídia Livre
technorati: Mídia Livre
29 abril 2008
Livros de Paulo Freire para baixar
Pedagogia da Esperança
Pedagogia da Indignacao
Pedagogia diálogo conflito
Pedagogia do Oprimido
Política e Educação
Por Uma Pedagogia da Pergunta
Professora sim, Tia nao
A importancia do ato de ler
Ação cultural para a liberdade
Cartas a Guinea Bissau
Conscientizaçã
Educacao e Mudanca
Extensao ou Comunicacao
Medo e ousadia
Pedagogia da Autonomia
O endereço do blog é:
http://paralemdohip
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Amanhã - Reunião da Assembléia Popular de SP
28 abril 2008
Coletas de Assinaturas no 1º de Maio
Fotos da 1ª Transmissão de SILO
OAB lança Movimento contra a Violência
A Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de São Paulo, nos para participar do lançamento oficial do movimento BRASIL CONTRA A VIOLÊNCIA e da CONFERÊNCIA DA SUPERAÇÃO DA VIOLÊNCIA E DA PROMOÇÃO DA CULTURA DA PAZ, no próximo dia 29 de abril, às 10 horas, no Salão Nobre da OAB, Praça da Sé, 385, São Paulo, Capital.
Os participantes da primeira reunião decidiram ainda, por consenso, recomendar ao Congresso Nacional que não adote medidas com base na comoção social, "as quais, a pretexto de combate à violência ou a escalada da criminalidade, possam redundar num Estado policial", no dizer do presidente nacional da OAB. Os participantes do encontro temem que medidas tomadas "açodadamente", como redução da maioridade penal de 18 par 16 anos e outras destinadas a aumentar a repressão a menores infratores ou ao sistema de penas em geral, não resolvam a crise de insegurança no país e instaurem um ambiente de "vingança" entre a sociedade brasileira.
Marcadores: Cultura de Paz
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II REvIRADA Cultural da USP - Um ano da Ocupação da Reitoria
Na Virada Cultural do ano passado, nós, estudantes da USP, completávamos o terceiro dia de ocupação do prédio da reitoria. Lutávamos, primeiramente, pela derrubada dos decretos do governador José Serra, assinados nos primeiros dias de seu mandato, e que significavam um ataque direto à autonomia das universidades estaduais paulistas.
Desde o início, entendemos que essa não era uma luta isolada. Ao contrário, somava-se às reivindicações históricas do movimento estudantil e sindical por uma educação pública, de qualidade, acesso a todos e, principalmente, a serviço do povo. E foi com base nesses princípios que permanecemos 51 dias ocupados, organizados de forma coletiva através de assembléias, reuniões e comissões.
Uma das comissões criadas durante a ocupação – a Comissão de Cultura – foi encarregada de organizar atividades político-culturais, artísticas e, por que não, lúdicas. Seu objetivo era propor ao movimento estudantil uma dinâmica que incorporasse a arte como outro ponto-de-partida para a reflexão e debate.
Daí surgiu a I Revirada Cultural, uma intervenção de grupos de teatro, músicos e poetas, que se deu no espaço da reitoria ocupada, durante a Virada oficial, e foi capaz de revelar o potencial do movimento que ali se fazia presente.
Um ano depois, enquanto sociólogos e cientistas políticos ainda tentam explicar o que foi a ocupação da reitoria da USP e as outras que dali surgiram pelo país, nós vemos a necessidade de celebrar o 3 de maio, dia em que entramos na reitoria, como um dia permanente de luta pela educação.
Por isso, convidamos toda a população a participar da II REvIRADA Cultural, que se realizará entre os dias 1º a 4 de maio no CANIL _ Espaço Fluxus de Cultura (espaço autônomo dos estudantes, dedicado à produção cultural, que completa dois anos de ocupação no dia 4), localizado ao lado da Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo. Segue em anexo a programação com as atividades.
Contato permanente: http://reviradacult
Marcadores: Ocupação Pacífica
technorati: Ocupação Pacífica
25 abril 2008
Protesto pela proibição da distribuição da pílula Anticoncepcional
Vídeo do protesto contra a proibição da distribuição da pílula Anticoncepcional no Chile
http://www.youtube.com/watch?v=-RKa5OVeTpc
Marcadores: Protesto
technorati: Protesto
Aniversário da ocupação da USP
Marcadores: Ocupação Pacífica
technorati: Ocupação Pacífica
Os senhores do poder e nós
Vídeos sobre a transposição do Rio São Fransciso
http://www.youtube.
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Marcadores: Desobediência Civil, Greve de fome
technorati: Desobediência Civil, Greve de fome
24 abril 2008
Não-violência e Novo Humanismo
Neste sábado 26 de abril, no Parque Caucaia (Cotia-SP), estaremos transmitindo as palavras de Silo desde o Parque histórico Punta de Vacas - Mendoza - Argentina
Estas jornadas acontecerão todos os últimos sábados do mês deste ano 2008.
Neste comunicado anexamos o Link em Youtube para poder assistir ao Spot , que é uma síntese do que será exposto na ocasião
Palavras de Silo no Spot
Vídeo em alta resolução http://www.megaupload.com/?d=VCDKKLNXO Humanismo
Os humanistas são internacionalistas.
Aspiram a uma Nação Humana Universal.
Não desejam um mundo uniforme, senão múltiplo.
Múltiplo nas etnias, línguas e costumes.
Múltiplo nas crenças, em ateísmo e em religiosidade.
Os Humanistas não querem amos.
Não querem dirigentes nem chefes.
Nem se sentem representantes nem chefes de ninguém.
O mundo, mais que em outros momentos, está necessitando do Humanismo.
Ação Humanista
Quero destacar a necessidade de ação humanista
porque acontece que os acontecimentos estão marcando um transbordamento
da violência em todos os campos
e uma deterioração de toda referência
nos indivíduos e nos povos,
que o Humanismo Universalista
tem hoje a possibilidade
de criar consciência
e ação não violenta
e constituir-se em referência
para amplos setores da população mundial.
Esclarecimento e Ação Reflexiva
É forçoso compreender o sentido da ação
e não aceitar o conjunto supérfluo de ordens vazias que povoam os meios de difusão.
Aceleração e Reação
As populações vão sentindo a frustração do futuro
e desconfiam cada vez mais de toda proposta que vá mais além do imediatismo.
Tudo isso vai acompanhado da dissolução de estruturas que até pouco tempo eram referenciais.
Documento Humanista
Mas entre as aspirações humanistas e as realidades do mundo de hoje
levantou-se um muro.
É chegado o momento, pois, de derrubá-lo.
Para isso é necessária a união
de todos os humanistas do mundo.
Silo , abril de 2008
Marcadores: Nação Humana, Silo
technorati: Nação Humana, Silo
23 abril 2008
Spot do SILO em Português
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22 abril 2008
PRÓXIMA REUNIÃO DA MARCHA NOTURNA
Carta Denúncia dos Indígenas do DF
18 abril 2008
Acampamento de Formação - dias 26 e 27 de Abril
Encaminhamentos de SP - Campanha Pela Redução da Tarifa de Energia
Assembléia Popular: Mutirão por Um novo Brasil
Campanha pela Redução da Tarifa de Energia
Encontro Estadual São Paulo – 12 de abril de 2008
Plenária Final:
A. Sistematização do debate dos grupos;
B. Finanças;
C. Calendário;
D. Material;
E. Organicidade.
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A. Sistematização do debate dos grupos:
A Campanha da Energia pode contribuir para o enraizamento da Assembléia popular? Como?
Sim, garantindo:
ü Que a campanha parta sempre da realidade local;
ü Que seja construída promovendo a unidade entre forças sociais;
ü O não vínculo às campanhas eleitorais;
ü A discussão sobre o modelo energético;
ü Um processo contínuo de formação a partir de Assembléias Populares;
ü A metodologia da Assembléia Popular.
Quais os passos que devemos dar para iniciar a campanha em nossos bairros?
1. Mapear e articular as forças locais, espaços, movimentos, e as parcelas mais pobres da população;
2. Realizar Agitação e Propaganda (panfletagens, colagens, visitas “porta a porta” nos bairros, entre outras formas);
3. Realizar a Assembléia Popular Local:
a. Explicar Assembléia Popular;
b. Explicar Campanha;
c. Organizar a entrega da auto – declaração;
d. Eleger a coordenação local da Assembléia Popular;
4. Realizar Ato de Entrega descentralizado;
5. Realizar a 2ª. Assembléia Popular Local, após 1 mês de avaliação;
6. Realizar Ato de Cobrança estadual;
7. Realizar Assembléia Popular Estadual ou Plenária Estadual a fim de avaliar resultados e pensar continuidade do processo.
B. Finanças:
Saldo / Orçamento:
A Assembléia Popular Estadual finalizou a campanha da Vale com o saldo de 14 mil reais negativos, portanto foi deliberado que toda nova arrecadação será dividida entre o pagamento da dívida e o material para a Campanha pela Redução da Tarifa de Energia.
O orçamento para a Campanha pela Redução da Tarifa de Energia, no intuito de atingir 1 milhão de pessoas, destas 100 mil nas Assembléias Populares foi cotado em 100 mil reais.
Como o valor para este orçamento não foi alcançado um segundo “plano”, de caráter mais urgente foi traçado, com orçamento de 12 mil reais e a seguinte quantidade de material para o início da campanha: 100 mil panfletos, 15 mil cartazes e 3 mil cartilhas.
Propostas / Contribuições:
ü Bônus no valor de 10,00 reais a ser trabalhado durante a campanha;
ü Reforço / cobrança nos pedidos de contribuições a movimentos, organizações, sindicatos.
ü Projetos.
ü Doação de material. Exemplo resmas de papel;
ü Entidades que não tem receita se comprometeram com Bingos, Rifas, Pedágio (no caso de estudantes), etc.
ü Todas as organizações presentes se comprometeram a discutir com sua base qual possibilidade de contribuição, e a priori com a contribuição de 100,00 (cem reais).
Depósito Bancário - Plebiscito da Vale
Banco do Brasil - 001
AG 3687-0
C/C 283102-3
enviar um e.mail ou fax para confirmar o depósito para a Secretaria Operativa Estadual da Campanha
C. Calendário:
Abril e Maio = Agitação e Propaganda, Trabalho de Base e Assembléias Populares Locais;
10 a 13 de Junho
“Semana Estadual da Tarifa Social” = Atos locais para a entrega das auto – declarações;
Jornada de Lutas Nacional
28 e 29 de Junho = Plenária Estadual da Assembléia Popular ;
Junho e Julho = Assembléias Populares Locais para avaliação;
Agosto = Ato / Cobrança estadual
D. Material:
ü Auto–declaração (em anexo);
ü Panfleto (será enviado em seguida);
ü Vides (3min) (na página da AP www.ciranda.net/assembleiapopular );
ü Cartilha atualizada, cartazes e DVD (20 mim) em andamento.
E. Organicidade:
Coordenação da Assembléia Popular Estadual Ampliada:
Reuniões quinzenais, as quartas –feiras, no Sindicato dos Advogados, às 19 horas.
Próxima reunião: 30/04/2008
Coletivo sobre Trabalho de Base
Reuniões mensais, últimos sábados no mês, no Sindicato dos Advogados, das 9 às 12 horas.
Próxima reunião: 26/04/08.
Força da Alma
Para convocar os demais é preciso permanência, desapego e humildade. Um tom leve, simples e bem humorado. Um olhar bondoso, profundo e alegre. Nada de assustar ninguem, nada de pressões. Não precisamos de estridentes dircursos, precisamos de sussurros cúmplices e próximos. Suaves e poderosos como fios de água contra rocha, permanentemente abrindo caminhos. Água invisível, oculta, que humildemente insiste sem expectativas. Flui a cada nova tentativa.
Debate Juventude e Violência
JUVENTUDE E VIOLÊNCIA: Educação é a solução? | |
Þ Quando: 29/04/08 (terça), 14h. Þ Onde: Av. Barão de Tefé, 75 (Pça Mauá) Þ Quem: Juliana Farias (Uerj) e Marilene Souza (Rede Mov. contra Violência). Þ O que: filme "Entre Muros e Favelas". | |
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17 abril 2008
Duas agências do Banco do Brasil estão ocupadas em SP
Aproximadamente 150 trabalhadores rurais ocupam a agência de Sorocaba. Em Andradina (680 quilômetros da capital) são cerca de 100 manifestantes.
Entre as reivindicações estão a renegociação das dívidas dos assentados referentes ao Pronaf e ao programa de Compra Antecipada e a criação de um novo crédito para a Reforma Agrária. A nova linha de crédito seria para, entre outras coisas, criar as condições de produção de auto-consumo e de infra-estrutura nos primeiros anos dos assentamentos. Os trabalhadores reivindicam também que o novo crédito atenda a estruturação da base produtiva dos assentamentos e que o governo federal garanta a aquisição dessa produção via Conab, com preços justos e seguro agrícola.
Tensão em Bauru
Hoje pela manhã, trabalhadores rurais do Acampamento Eldorado dos Carajás (Agudos) foram detidos pela polícia militar enquanto se dirigiam para a cidade de Bauru. Eles pretendiam realizar um ato público em memória dos 19 sem terra assassinados no Pará, em 17 de abril de 1996.
Estrategicamente a polícia parou os ônibus numa marginal paralela à rodovia, num ponto do qual não poderiam ser avistados. A tropa de choque da polícia militar estava preparada para reprimir os trabalhadores. A imprensa foi impedida de chegar até o local. Essa atitude da polícia militar só comprova, mais uma vez, o descaso do governo José Serra com a Reforma Agrária e sua verdadeira forma de lidar com os trabalhadores.
Em repúdio a essa ação, os trabalhadores que haviam ficado no acampamento bloquearam a rodovia Marechal Rondon (km 318) e permaneceram por lá até que os companheiros fossem liberados.
Depois de muita pressão, todos forma liberados, mas não puderam seguir para Bauru e retornaram ao acampamento em Agudos. A polícia mantém a área vigiada.
Contato da ocupação: 11. 8276-6393
Marcadores: Ocupação Pacífica
technorati: Ocupação Pacífica
Frente de Apoio ao Vale do Ribeira
março de 2008 para fortalecer o movimento em defesa do rio Ribeira de Iguape
e para mostrar ao estado de São Paulo e ao Brasil que a manutenção deste,
que é o último rio de médio e grande porte do estado de São Paulo que não
apresenta barragem de Usina Hidrelétrica, é a melhor alternativa para o
desenvolvimento social e para o equilíbrio ambiental da região. Esta
articulação na capital paulista e em outras cidades se deveu em grande parte
à repercussão que teve a manifestação do dia 12 de março, onde cerca de 400
pessoas ocuparam de forma pacífica o saguão da Superintendência do IBAMA, na
cidade de São Paulo. Entre os presentes, estavam as comunidades quilombolas
e caiçaras do Vale do Ribeira, além de diversos apoiadores e simpatizantes,
que se somaram ao movimento.
Após 20 anos de resistência contra a construção desta barragem, os
movimentos sociais e ambientais do Vale do Ribeira conseguiram furar o
bloqueio que havia na grande mídia para esta questão, visto que o
empreendimento citado é de iniciativa privada e interesse exclusivo da
Companhia Brasileira de Alumínio, braço empresarial do Grupo Votorantim,
cujo dono é o empresário Antônio Ermírio de Moraes, considerado segundo
critérios financeiros, o homem mais rico do Brasil. Sua fácil circulação
pelos grande conglomerados de mídia, aliado aos diversos anúncios da
Votorantim em veículos como Veja, IstoÉ, Época, Folha de São Paulo, Globo e
Estado de São Paulo, tem dificultado a divulgação mais ampla desta luta.
Entretanto, a revista semanal Carta Capital publicou nas últimas semanas uma
reportagem especial sobre o Vale do Ribeira e a Barragem de Tijuco Alto,
apresentando a questão de forma honesta e ponderada. Esta e outras
reportagens (baseadas no Estudo de Impacto Ambiental) esclarecem que não
existe nenhum interesse público na construção desta barragem, já que ela
enviaria energia unicamente para o complexo metalúrgico da empresa, na
cidade de Alumínio, região de Sorocaba.
O Rio Ribeira de Iguape nasce no Estado do Paraná (município de Cerro Azul)
e desemboca no estado de São Paulo (município de Iguape), sendo portanto, um
rio federal. Ele passa por um singular trecho de Mata Atlântica, se avizinha
de cavernas de importância turística, e nutre tanto os peixes do rio como as
pessoas que dele dependem. Desta forma, qualquer alteração na vida deste
rio, alterará a vida das pessoas, sem nenhum benefício público. Mesmo assim,
o IBAMA (órgão licenciador) divulgou um parecer técnico favorável ao
empreendimento, o que indignou os moradores do Vale representados pelos seus
movimentos sociais.
manifestação de 12 de março. Este protesto forçou um acordo entre estes
movimentos e a presidência do IBAMA, que garantiu não emitir a Licença
Previa até que sejam respondidos todos os questionamentos feitos pela
população do Vale do Ribeira. Esta população vê no Ribeira muito mais do que
um simples rio ou uma fonte inesgotável de recursos, mas sim equilíbrio
ambiental e identidade cultural para a região. Além disto, suas populações
ribeirinhas, quilombolas, indígenas e caiçaras têm outras visões e práticas
de desenvolvimento, que não aquele a qualquer custo, mas aquele em direção a
sustentabilidade ecológica.
Já temos um texto-base de apenas sete páginas, os diversos problemas
Agradecemos a sua atenção e pedimos que divulguem esta mobilização,
Enviado pela:
*FRENTE DE APOIO AO VALE DO RIBEIRA EM SÃO PAULO*
Responder para apoioribeira@
Protestos em 9 estados pedem Reforma Agrária
Em Brasília, cerca de 1.000 trabalhadores rurais Sem Terra acampados e assentados ocuparam a sede da Caixa Econômica Federal (CEF) na região do Distrito Federal e Entorno. Os trabalhadores integram o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e o MATR (Movimento de Apoio ao Trabalhador Rural).
"Precisamos de um crédito específico para assentamentos, que viabilize a produção de alimentos para a população das cidades. O governo tem dado prioridade ao agronegócio. Só o Banco do Brasil emprestou 7 bilhões de dólares para 15 grupos econômicos, enquanto nossos assentamentos não têm apoio suficiente", afirma a integrante da coordenação nacional, Marina dos Santos.
No Rio Grande do Sul, 800 trabalhadores sem terras ocupam o prédio do Ministério da Fazenda , na Avenida Loureiro da Silva, e mais 350 trabalhadores estão na ocupação da Secretaria da Agricultura, na Avenida Getúlio Vargas. A pauta estadual é a desapropriação da Fazenda Southall, em São Gabriel.
No Espírito Santo, as mobilizações acontecem nas agências bancárias da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, em seis municípios do estado, como Pinheiros, Pancas, Santa Teresa, Cachoeiro do Itapemirim, São Mateus e São José do Calçado. Em Cachoeiro do Itapemirim, acontecem também a entrega de documento na Justiça Federal sobre a morosidade da justiça nos processos de desapropriação das áreas.
Em Santa Catarina, mais cinco mobilizações acontecem na frente de agências da CEF e no BB, em Rio Negrinho, o norte do estado, com 200 pessoas; em Canoinhas (planalto norte), com 350 pessoas; em Curitibanos (planalto serrano), 200 pessoas; em Caçador (meio oeste) 400 pessoas e em Lebon Regis (meio oeste), com 200 pessoas. A marcha que partiu com 500 pessoas de Xanxerê, no oeste do estado, está no trevo que dá acesso a Chapecó.
Em Pernambuco, cerca de 1.000 trabalhadores Sem Terra ocuparam pela manhã a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no Recife. Na cidade de Petrolina, Sertão do Estado, outros 400 Sem Terra ocuparam a sede do Incra no município. Ontem, cerca de 150 assentados do MST ocuparam a Secretaria de Agricultura de Pernambuco. Os trabalhadores são de assentamentos do Funtepe (Fundo de Terras de Pernambuco), órgão responsável pela situação das famílias assentadas em assentamentos do governo estadual.
Em São Paulo, cerca de 300 trabalhadores rurais sem-terra ocupam uma unidade da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento)
Em Alagoas, cerca de 3 mil trabalhadores do MST ocuparam a entrada do Porto de Maceió em defesa da reforma agrária. O MST pede abertura de negociação com o governo do Estado em relação às terras do antigo Produban (Banco do Estado de Alagoas S.A). Uma área de 400 hectares, no município de Jungueiro, região do agreste alagoano, foi ocupada por 200 famílias para denunciar que as terras estão sob controle do Estado, como parte da dívida dos usineiros, e devem ser transformada em assentamentos.
Em Goiás, cerca de 200 famílias ocuparam latifúndio de 800 alqueires de propriedade do dono da empresa de transporte Marly. A Fazenda Rio Vermelho 20, localizada na estrada Alviverde, fica no município de Crixás. Mais 180 famílias fizeram um protesto na BR-153, que faz a ligação da região centro-oeste com a região Norte (Belém-Brasília)
No Rio de Janeiro, cerca de 150 trabalhadores rurais interditaram a Via Dutra, na altura do KM 242, sentido São Paulo, pelo assentamento das 700 famílias acampadas no estado e por investimento público do governo em assentamentos existentes.
Movimentos sociais do campo do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo organiza o Acampamento Nacional pelo Limite da Propriedade de Terra, que contará com a participação de 3 mil pessoas, entre assentados, acampados, sem-terra, trabalhadores da agricultura familiar, povos tradicionais, grupos ambientalistas, quebradeiras de coco, comunidades ribeirinhas e agentes de pastorais sociais, vindas de mais de vinte estados brasileiros. O acampamento permanece montado até 17 de abril no estádio Mané Garrincha, em Brasília.
No Pará, 600 trabalhadores mutilados e as viúvas dos agricultores assassinados no massacre de Eldorado dos Carajás acampam em frente ao Palácio dos Despachos no Pará, sede do governo do estado, desde segunda-feira. Os manifestantes cobram da governadora Ana Júlia Carepa (PT) o cumprimento de suas promessas de 2007.
Na curva do S, em Eldorado de Carajás, 1000 Sem Terra estão acampados em memória aos 19 trabalhadores rurais assassinados em 1996. O acampamento montado às margens da Estrada de Ferro Carajás é do Movimento dos Trabalhadores e Garimpeiros na Mineração (MTM), que faz uma jornada de lutas em defesa dos direitos dos garimpeiros e contra a exploração imposta pela Vale.
16 abril 2008
Vídeo de SILO
15 abril 2008
Que coisa é o Movimento Humanista?
O Movimento não é como uma pedra. Não é algo fixo, é algo em transformação e que tem que ver com a transformação das pessoas.
As pessoas não são algo fixo como uma pedra. As pessoas estão por outro lado estão em contínua transformação.
Mas o Movimento não só tem a ver com a mudança nas pessoas, tem a ver com a mudança nas sociedades. As sociedades não são algo quieto, como as pedras. As sociedades estão em transformação.
O Movimento tem a ver com as mudanças nas pessoas e nas sociedades. O Movimento é um processo, não é algo quieto, como as pedras. É um estilo de vida, é um modo de relação entre as pessoas que não aceita as divisões administrativas dos países, as raças, as nacionalidades, porque considera que a população humana está em transformação, e que se vai a uma sociedade humana total, global.
O Movimento é uma débil voz dos que não têm voz.
O Movimento é uma pequena luz que se engrandece à medida que passa o tempo.
O Movimento é um clamor dos povos que hoje se escuta muito debilmente.
O Movimento, mas que uma idéia é uma nova sensibilidade.
Não definimos ao Movimento como uma nova idéia. O definimos como um novo modo de sentir.
Houveram numerosas idéias que foram muito interessantes. Hoje os governos, as instituições e os grupos humanos usam idéias muito interessantes. Mas não captam a nova sensibilidade que se está gestando nos povos.
Os governos dizem: "estamos em um sistema de igualdade", mas os povos sentem "teu não nos trátas com igualdade".
Os governos dizem "temos idéias de liberdade", mas os povos sentem "teu não nos trátas com liberdade".
Os governos dizem "temos idéias de fraternidade", mas os povos sentem "teu não nos trátas com fraternidade".
Alguns falam de "deus como o mais importante". Mas os povos dizem "não vê a deus em nós".
De maneira que tu tens idéias e são boas idéias, mas de nada valem essas idéias se não há uma nova sensibilidade, onde essas idéias devem cumprir-se.
Se vai mudar o homem e vai mudar a sociedade é porque vai mudar basicamente uma sensibilidade humana e não um sistema de idéias.
De maneira que é inútil que se iniciem novas idéias porque atrás disso os povos suspeitam que essas novas idéias nada têm a ver com o trato para eles.
Se vamos a cada pessoa em cada país do mundo, essa pessoa tem um grande vazio, essa pessoa tem uma divisão interna entre essas coisas da cabeça, essas idéias e essas coisas que sente.
Este espaço não pode ser formulado em termos individuais porque é um espaço social. O clamor dos povos é para conquistar um espaço social.
Marcadores: Nação Humana
technorati: Nação Humana
Organização da Marcha Noturna pela Igualdade Racial
14 abril 2008
Campanha para Boicotar o Escudo Espacial Europa
10 minutos http://www.youtube.
20 minutos http://video.
Marcadores: Ativismo, Desarmamento
technorati: Ativismo, Desarmamento
Fórum Popular de Irajá
Convite para palestra sobre a não violência
Reconhecendo a vital importância para nossos dias do tema a ser tratado, estamos apoiando a organização destas exibições e gostaríamos de convidar a todos para compartilharem destas mensagens conosco.
Em São Paulo o evento ocorrerá no Parque Caucaia, um dos pólos de difusão humanista em nosso país. O Parque estará aberto com algumas atividades durante o dia, com a transmissão sendo realizada ao cair da tarde.
Marcadores: Cultura de Paz
technorati: Cultura de Paz
Professores latino-americanos são censurados em tempos de democracia aparente
Enviado por Diego Chaves e Fabíola da Rede de Educação Humanista
Professores brasileiros têm se organizado para protestar contra uma norma do estado de São Paulo que impede funcionários públicos de se expressarem livremente. Criada na época da Ditadura e até hoje vigente, a chamada "lei da mordaça", Estatuto do Funcionalismo Público paulista traz, no seu artigo 242, a proibição, aos professores, e demais servidores públicos estaduais, de se manifestarem criticamente pela imprensa sobre atos da administração pública e autoridades constituídas. Como se não bastasse, o Estatuto dos Funcionários Púbicos do Município de São Paulo contém artigo que traz a mesma proibição aos professores municipais. "A permanência de legislação como essa faz perdurar a prática discriminatória, desumana e reprodutora de modelos ultrapassados de alienação e servidão no ensino público", afirma uma professora pública que, diante do risco de ser legalmente punida, não pôde ser identificada.
Frente à constante ameaça de punição aos professores que manifestem opiniões, a escola como impulso à transformação social por meio de visão crítica do mundo se torna um sonho cada vez mais distante do real. A Rede de Educação Humanista declarou apoio à luta dos professores porque acredita na educação como base para a construção de uma sociedade mais humana, justa, solidária e contrária ao retrocesso do autoritarismo. Nesse sentido, os humanistas acreditam que a educação deve proporcionar liberdade e desenvolvimento pleno do indivíduo em todas as suas potencialidades, enquanto ser humano crítico, ético e criativo.
"As pessoas que acreditam na educação como instrumento transformador devem ter liberdade para exigir que a escola seja espaço de negação a qualquer tipo de violência, coerção, distinção, submissão ou passividade", opina a mesma professora obrigada ao anonimato. A Rede de Educação Humanista partilha desse posicionamento e acredita que somente com livre expressão de idéias, alegria, democracia legítima e justiça a transformação social necessária poderá ser alavancada.
Argentina: Governo portenho proíbe que os docentes falem com a imprensa
O Ministério de Educação da Cidade de Buenos Aires sancionou uma resolução destinada aos diretores e professores portenhos e assinada pelo diretor geral de Educação, Luis Maria Rodriguez, que impede que os docentes realizem declarações aos meios de comunicação de massa. A norma determina que todo meio de comunicação que queira fazer uma nota sobre qualquer escola portenha deverá entrar em contato com a assessoria de imprensa para que seja atendido pelo pessoal especializado.
"Antes falávamos com a mídia, mas chegou a ordem do Ministério dizendo que já não podemos deixar os jornalistas entrarem, nem dar declarações, e temos que destina-los à assessoria de imprensa. Além disso, o governo de Macri cortou um subsídio para a manutenção de nossa escola em seis mil pesos. Desse modo, para a fotocopiadora e para realizar qualquer conserto ou limpeza do tanque de água, temos que utilizar dinheiro da cooperadora escolar, que representa fundos próprios. Mas, tudo isso não podemos dizer abertamente porque não nos deixam falar", disse um docente de uma escola de Palermo que, por razões óbvias, preferiu não revelar seu nome.
A norma que o Ministério portenho fez circular também contém um memorando emitido pela Subsecretaria de Inclusão Escolar e Coordenação Pedagógica, que impede os docentes a saídas das escolas para qualquer tipo de reunião: "Conforme o enfoque de gestão adotado por esse Ministério, não serão autorizadas atividades que impliquem em saídas dos docentes e diretores em horário escolar, com exceção daqueles que foram expressamente aprovados pela Direção Geral de Educação de Gestão Estatal, dependente desta Subsecretaria, ainda quando a solicitação venha de outras unidades de Organização dependentes deste Ministério".
O secretário geral da UTE Capital (Unión de Trabajadores de la Educación), Francisco Nenna, denunciou: "Temos reuniões com jornadas de reflexões entre os docentes e diretivos das escolas para tratar a problemática educativa, a planificação institucional e curricular, bem como intercambiar opiniões e idéias sobre o trabalho, e isso também é previsto como proibição pelo Ministério da Educação. O memorando determina que os delegados de sindicatos não podem se reunir nem sair dentro do horário de seu trabalho, o que é um direito adquirido pelos sindicatos a mais de 100 anos". "O espírito da resolução e do memorando é fazer com que os meninos estejam o tempo todo com seus professores", retrucou o subsecretário de Inclusão Escolar e Coordenação Pedagógica, Walter Bouzada Martinez.
"É uma loucura que nós, professores que trabalham em turnos de manhã e à tarde, tenhamos fôlego para seguir nos formando à noite, fora do horário escolar. Meu temor é que consigam que os docentes deixem de se capacitar", disse o diretor da escola de Palermo.
O impresso Crítica Argentina publicou nota em que docentes e diretores de uma escola denunciaram o regresso às aulas de um professor com antecedentes de abuso e maltrato físico a seus alunos. Professores que denunciaram o caso ao diário e deram notas para a América TV "receberam reprimenda por parte do Ministério por terem feito declarações aos meios de comunicação", segundo Guillermo Parodi, líder da UTE. "Depois do episódio, os que falaram à imprensa tiveram que se apresentar diante de seus superiores para dar conta do que haviam dito. Isso é como voltar à Obediência Devida", lamenta.
Por outro lado, uma iniciativa do Ministério aponta para o caminho da escola democrática e com educação de qualidade que se pretende construir. "A cidade educa pelo diálogo" é uma proposta que a carteira de Mariano Narodowski porá em marcha em breve, segundo comunicado oficial do Ministério, e prevê a promoção de instâncias de diálogo como ferramentas de encontro, reconhecimento, aceitação e convivência com o outro para a resolução de conflitos. Trata-se de uma série de jornadas de reflexão para conversas com as crianças de escolas públicas e privadas da cidade, de todos os níveis educativos, sobre a recente greve dos grandes produtores argentinos do campo. Um porta-voz da imprensa do Ministério disse que "os alunos debaterão e aprenderão a resolver conflitos na escola, para que não tenham apenas as imagens dos últimos acontecimentos mostradas pela televisão".