30 dezembro 2008
Faixa de Gaza: a irracional lógica da Guerra
Por Guillermo Sullings
Porta voz do Humanismo na Argentina
Os recentes bombardeios por parte de Israel à faixa de Gaza estão comovendo ao mundo inteiro. Em primeiro lugar pela quantidade de vítimas, e em segundo lugar pelas conseqüências que pode ter uma escalada bélica em um mundo que se encontra à beira de um desastre nuclear.
A pretensão, por parte de Israel, de justificar este sangrento bombardeio, como parte da luta contra os ataques de Hamas, não é mais do que um novo intento de validar um massacre através de hipócritas e irracionais argumentos com os quais os prepotentes belicistas estão levando ao mundo para uma hecatombe.
Deve-se lembrar mais uma vez que o crescimento do terrorismo nos últimos tempos tem sido em boa medida uma conseqüência e uma resposta, violenta e irracional também, no marco da escalada de atropelos por parte das potências bélicas para com as nações mais débeis. Neste contexto, pretender diferenciar a violência dos exércitos formais, que oprimem e massacram povos inteiros, da violência terrorista, que semeia morte e espanto, como se a primeira fosse legal e admissível e a segunda ilegal e reprovável, faz parte da grande hipocrisia da política internacional.
No minúsculo território da Faixa de Gaza vivem, ou tentam sobreviver, mais de um milhão e meio de palestinos, que procuram trabalhar como podem no próprio Israel, subsistindo graças à “ajuda humanitária” da ONU. O recente bloqueio por parte de Israel, com o pretexto de considerá-lo território hostil por albergar também o território de Hamas, mostrou até que ponto se tenta manter esta população sob uma permanente chantagem de prêmios e castigos. Nesta situação, não é para se surpreender então do apoio popular que os violentos podem ter dentro da população.
É bom lembrar também que a Faixa de Gaza é um território que pertencia ao Egito e que Israel ocupou 40 anos atrás, até que recentemente ele passou a fazer parte do território controlado pela Autoridade Nacional Palestina. Esta maneira de proceder, invadindo territórios, seja para se instalar definitivamente, ou para depois negociar lentas retiradas a troco de manter o controle e o poder de algum jeito, é a mesma que os EUA e seus aliados usaram para disciplinar o mundo e manejar seus recursos naturais.
Não resulta estranho então, que perante tão prepotente acionar surjam a cada vez reações mais monstruosas, nas quais os poderosos por sua vez tentam justificar o aumento de sua prepotência alimentando o círculo vicioso da violência que pode nos levar rapidamente para uma catástrofe nuclear. Haja vista que a maior parte dos atores dos conflitos vigentes no mundo são potências nucleares. E não se deve esquecer que a crise econômica internacional atual torna os prepotentes ainda mais perigosos, os quais podem buscar na guerra uma ‘saída política’ para a situação que lhes foi colocada nas mãos.
É claro que todos os conflitos do mundo poderiam ser resolvidos pacificamente desde que avançáramos para uma concepção de uma Nação Humana Universal. Uma Nação na qual todos os países se ocupem de garantir que cada povo possa se desenvolver e tenha um território onde trabalhar em paz, sem pressões nem chantagens. Deve-se compreender também que a intolerância cultural e religiosa são formas da violência desde as que costumam se justificar, com irracional lógica, as escaladas de violência física. Muito deverá ser feito para que os povos tomem consciência de que em um mundo de intolerância e de injustiça, ninguém poderá viver em paz. Mas , nesta forma de consciência, deve-se começar pelo mais urgente: descomprimir as situações de tensão extrema e desarticular os fatores de pressão e chantagem.
Para isso, é fundamental e prioritário que, no mundo todo, as forças invasoras se retirem dos territórios ocupados e que agora mesmo seja iniciado o desarme nuclear.
E, neste caso em particular, Israel não só deveria deixar de atacar imediatamente o povo de Gaza, como também deveria rever sua política intransigente e opressiva para com o povo palestino. E, o povo palestino, por sua vez, deveria tomar consciência de que é necessário buscar uma saída através de alianças de paz com outros povos do mundo e deixar de acreditar na obstinação suicida dos violentos.
Guillermo Sullings
Porta-voz do Humanismo na Argentina
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A possibilidade de um desastre nuclear
Possivelmente muitas pessoas conhecem, ou pelo menos imaginam, que nenhum país do mundo, mesmo que não fosse o alvo direto de um ataque nuclear, ficaria a salvo das terríveis conseqüências do mesmo.
Mas o que seguramente a maioria das pessoas não conhece nem se atreve a imaginar, é que a possibilidade de concretização de tais ataques, está neste momento mais próxima que nunca. Se caíssem em conta disto, se tomassem consciência da gravidade da situação, este tema passaria a ser uma preocupação central.
Estamos dizendo que chegou a hora que os povos saiam às ruas para mudar o rumo dos eventos, que até hoje, sob o descontrole de governos irresponsáveis, nos estão levando aceleradamente para o desastre nuclear.
Seguramente alguns pensam equivocadamente, que o genocídio de Hiroshima e Nagasaki foi uma fatalidade irrepetível do passado, ou que o perigo de uma conflagração nuclear concluiu quando acabou a Guerra Fria. No entanto, durante todo este tempo, os arsenais nucleares não somente foram crescendo em quantidade e potencial destrutivo, mas se foram sofisticando e proliferaram, ao ponto tal de poder chegar a serem utilizados por uma variedade muito ampla de dementes. Hoje, tanto os governantes dos denominados “países sérios” (principais fabricantes de armas), como os daqueles países catalogados como “pouco sérios”, como também algumas organizações terroristas, podem chegar a utilizar estas armas em qualquer momento. E não somente podem, mas já manifestaram, explícita ou implicitamente, suas intenções de fazê-lo.
O desdobramento de um escudo estelar na Europa, por parte de USA e seus aliados, não tem outra finalidade que preparar-se para um contra-ataque (o que significa que se está pensado em atacar a alguém). Certa vez se pensou, que com a queda do Muro de Berlim, se entraria em uma “Nova Ordem Mundial”, onde as hipóteses de conflitos bélicos diminuiriam sensivelmente. Uma vez derrotado o “vilão comunista”, a paz e a prosperidade dominariam no paraíso do “fim da história”. Em troca disto, fomos desembocando em uma “Nova Desordem Mundial”, onde os choques culturais, os fanatismos religiosos, os separatismos, a xenofobia, e a desordem provocada pelo capitalismo globalizado, multiplicaram o caos e a violência.
A prepotência de USA e seus aliados, para impor um modelo cultural e econômico hegemônico, não somente gerou os desastres próprios da aplicação de tal modelo, mas, além disso, gerou reações violentas de toda índole. O crescente apoio popular a líderes belicistas, e a multiplicação do terrorismo, são algumas das reações que se vem produzindo em muitos povos que se sentem pisoteados pelo denominado “Primeiro Mundo”. Hoje a humilhação cultural, a falta de futuro e a submissão econômica, estão produzindo um crescente exército de seres que sentem que já não têm nada que perder, e que estão totalmente dispostos a imolar-se em um atentado terrorista contra qualquer objetivo, que para eles represente a esse “primeiro mundo” de uns poucos privilegiados.
Frente a estas reações, longe de retroceder na sua prepotência, os poderes centrais as utilizam como pretexto para atribuir-se o direito a intervir militarmente qualquer país, com o argumento da “luta contra o terrorismo” e a “defesa da democracia”, ao mesmo tempo que se vão instalando em territórios ricos em recursos energéticos. Sem dúvida que esta política não faz outra coisa que potenciar novas reações, em um círculo vicioso de violência que nos levará ao desastre.
Mas a este hoje, por si só terrível, pode seguir-lhe um amanhã muito pior. Porque o atual colapso financeiro internacional, que não é mais que o estrondo de um sistema econômico que caiu faz tempo, potencializará ainda mais a violência e a desordem, pondo à humanidade à beira da catástrofe nuclear.
A formidável crise econômica atual, valha dizê-lo, foi total responsabilidade dos “países sérios”, e não foi prevista por seus “sisudos analistas e formadores de opinião”. Isto nos faz suspeitar, que um futuro desastre nuclear, dificilmente será previsto ou controlado a tempo, por semelhantes irresponsáveis e ineficientes personagens, que se atribuem o direito de conduzir o mundo.
Desta vez a humanidade não pode permitir-se um novo “desenlace natural violento”, como nas duas grandes guerras mundiais do século XX, como conseqüência da interação das desordenadas forças do poder econômico, e da violência dos exércitos imperiais, ou do terrorismo. A humanidade não pode permitir-se um novo desenlace bélico. Em primeiro lugar, porque de uma vez por todas é necessário colocar-se de pé e sair da pré-história humana. E em segundo lugar, porque a proliferação nuclear combinada com a desordem e violência crescentes, devesse fazer-nos lembrar aquela frase de Einstein: “Não sei com que armas se lutará na terceira guerra mundial, mas sim sei com quais o farão na quarta guerra mundial: paus e pedras”.
O que fazer
É muito o que é preciso transformar para superar a violência em todos seus aspectos: a violência física, a violência racial, a violência psicológica, a violência religiosa, a violência econômica, e tantos tipos de violência que existem na sociedade.
Mas para iniciar um definitivo processo de mudanças, e para chegar a tempo com as soluções, é prioridade número um desativar a bomba-relógio que hoje está a ponto de explodir.
E para desativar essa bomba-relógio, é imprescindível começar já mesmo com o desarmamento nuclear de todos os países que possuem esse tipo de armas, e é condição necessária a imediata retirada das tropas invasoras dos países ocupados.
Nada será possível se não se começa por isso.
A força dissuasiva das armas nucleares, que durante a Guerra Fria servia para manter um delicado equilíbrio entre as duas superpotências, hoje serve para impor determinadas regras de jogo internacionais. Mas na medida em que os centros de poder sintam que perdem o controle e a hegemonia internacional no político e o econômico, acharão necessário fazer gala de seu poder destrutivo, para que o mundo volte a estar sob seu domínio. E a conseqüência necessária de tudo isso será um maior recrudescimento e globalização do terrorismo
Por isso é necessário que as potências nucleares sejam as primeiras a dar o exemplo e retroceder na carreira da violência e o armamentismo. E isso não é outra coisa, em primeiro lugar, que desmantelar os arsenais nucleares e retirar-se já mesmo dos territórios ocupados.
Isso é o que deveriam fazer os governos. Mas já sabemos que neste sistema de democracias formais e mentirosas, rara vez os governos fazem o que os povos necessitam. Exceto que os povos se ponham de pé para exigi-lo, e para mudar aos governantes de ser necessário. Portanto, quando falamos do que se deve fazer, melhor deveríamos dizer que é o que os povos devem exigir aos governos que estes façam.
Sem dúvida que os povos dos países que possuem armas nucleares tem um grande desafio. Começando pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas (supostos fiadores da paz), e que são USA, China, Grã-Bretanha, a Rússia e a França; acompanhados pelo resto do clube nuclear: Paquistão, a Índia, Israel e a Coréia do Norte.
Mas, para que os governos desses países desmantelem seus arsenais nucleares, e para que nenhum outro país os construa, será necessário fazer ouvir o clamor de todos os povos do mundo. Porque todos os habitantes do planeta somos reféns da ameaça nuclear, e reclamamos nosso direito a viver em paz e liberdade, e não se vive em liberdade quando se vive ameaçado.
E sem dúvida que a partir do desarmamento nuclear e da retirada das tropas dos territórios ocupados, deveria iniciar-se um desarmamento geral progressivo de todo tipo de armamentos. É preciso re-converter a indústria bélica, a indústria da morte, em uma indústria para a vida. Basta dizer que com 10% do orçamento mundial destinado às armas, se poderia resolver a fome em todo o planeta.
E, sem dúvida, quando a ameaça da guerra e a destruição se afastarem, haverá que falar também de ir resolvendo de modo não-violento, os problemas de injustiça, de pobreza, de saúde, de educação, do meio ambiente, e tantos outros, desde a óptica de um Humanismo Universalista.
Mas sabemos que a construção de uma Nação Humana Universal, começa pela paz e a não violência ativa.
A Marcha Mundial pela Paz e a Não-Violência
Pela primeira vez se realizará uma marcha através de aproximados 100 países, partindo no dia 2 de outubro de 2009 (Dia internacional da Não-Violência) desde a Nova Zelândia, culminando no dia 2 de janeiro de 2010 na Argentina (Punta de Vacas-Mendoza) . Durante três meses serão realizadas em quase todo o mundo, marchas por cidades, festivais, foros, conferências, e todo tipo de eventos que sirvam para conscientizar os povos sobre a imperiosa necessidade do desarmamento nuclear, da retirada de tropas de ocupação, e de trabalhar para terminar com todo tipo de violência no mundo. Mas, embora esta Marcha Mundial tenha um prazo formal de duração, podemos dizer que as atividades relacionadas com seus objetivos já começaram, e continuarão multiplicadas além do 2010, como um fenômeno que não se deterá até alcançar o desarmamento e a paz no mundo.
Esta Marcha Mundial se realizará para denunciar a perigosa situação mundial que nos está levando para a guerra nuclear, para que milhões de pessoas nas ruas façam com que se escute o que desde o poder se quer silenciar. Para que a humanidade tome consciência do perigo nuclear, e a partir dali questione as políticas armamentistas e violentas de alguns governos, e condene o silêncio cúmplice de outros.
Assim como os violentos globalizaram sua irracionalidade e hoje todo o mundo está ameaçado por eles, assim também a resposta dos povos deve ser mundial, deve abranger a todos os países, deve envolver a todos os povos, porque a vida é de todos.
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20 dezembro 2008
MOÇÃO CONTRA AÇÃO VIOLENTA DA POLÍCIA DURANTE MANIFESTAÇÃO DO PETRÓLEO NO RIO
MOÇÃO CONTRA AÇÃO VIOLENTA DA POLÍCIA DURANTE MANIFESTAÇÃO DO PETRÓLEO NO RIO As entidades abaixo assinadas vêm repudiar a violenta e desastrosa ação da polícia militar e da guarda municipal do Rio de Janeiro, que deixou cerca de 50 feridos e três pessoas detidas durante uma manifestação pacífica, por volta de meio dia, da quinta-feira dia 18/12, na Avenida Rio Branco, em protesto contra a 10ª Rodada de Licitação do Petróleo. Depois de receberem uma ordem de despejo na noite do dia 17 para desocupar o Edifício Sede da Petrobrás, as 500 pessoas presentes na manifestação retornaram na manhã do dia 17, para a Candelária, que fica perto da Agência Nacional do Petróleo (ANP), responsável pela realização dos leilões das áreas petrolíferas. Em seguida, a manifestação prosseguiria pela Avenida Rio Branco, em direção à Cinelândia. Desde a ordem de despejo, vinda da presidência da Petrobrás os manifestantes sentiram a animosidade das forças de repressão, mas não esperavam ação tão agressiva, contra uma simples manifestação de protesto. A ação absurda da polícia remonta à sombria época da ditadura militar, impedindo a liberdade de manifestação e o democrático direito de defesa da soberania nacional e dos recursos naturais brasileiros. Por esse motivo repudiamos a ação violenta da polícia, exigimos imediato fim da criminalização dos movimentos sociais e a urgente busca dos 4 (quatro) militantes desaparecidos até o momento. Sindipetro-RJ Sindipetro-Litoral Paulista MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) MTD (Movimento dos Trabalhadores Desempregados) FIST (Federação Internacionalista dos Sem Teto) FOE (Frente de Oposição de Esquerda da União Nacional dos Estudantes) Conlutas Intersindical CUT Federação Única dos Petroleiros (FUP) Frente Nacional dos Petroleiros (FNP) Centro dos Estudantes de Santos e Região - CES Movimentos de estudantes secundaristas do Rio de Janeiro Para assinar essa moção, mande um e-mail para APN: agencia@apn. org.br Por ordem da ANP, militantes são espancados e presos durante manifestação no Rio contra leilão do petróleo |
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16 dezembro 2008
Entrevista sobre a Marcha mundial pela paz e não-violência
Entrevista com Ricardo Jullian
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03 novembro 2008
Bicicletada pela a Paz e não violência
que vai ser no dia 29/11 no calçadão em frente ao shopping
Dia de Cultura Ativista pela paz e não violência
este ano, "A MARCHA MUNDIAL" à qual muitas pessoas que são referências em muitos meios, estão aderindo.
Quem quiser saber mais sobre a marcha, pode acessar:
www.marchamundial.org
Pessoas presentes em número: 12
Data do 4º dia de cultura ativista: 06/12
Atividades propostas:
* Lançamento da rádio livre da casa laranja.
* Apresentação de Rap "free style" com Vandré ativista humanista e vocalista de banda de rap.
* Reflexões Clawnescas com Lígia Maria Ruvenalth Arte educadora.
* Bate papo sobre Produção Audiovisual com Bruno Mathias e Denise Chaves Ativistas humanistas e produtores de audiovisual.
*Bate papo sobre Arte de rua com Leandro Chaves ativista humanista e o cara dos stencil's.
Detalhes de Organização:
Nos colocamos com a proposta de agregar mais pessoas para a organização deste evento, acreditamos que com isso podemos chegar em mais meios e apartir desta ação agregar mais atividades para o evento e mais participantes.
Bom, se você estiver lendo o email e sentiu que pode contribuir é nóis truta!!!
Tirando a Onda do sistema!
Outros grupos e organizações que já nos conectamos:
Grupo de Teatro Cidade Tiradentes
Denise fez este contato e leandro se propos a entrar em contato com outros grupos. Já temos algumas propostas e grupos dispostos a contribuir com o evento e a casa laranja.
Denise ficou responsável pela Newsletter e materiais do evento. Oto ficou de levar os cartazes para se aprovados pelo metrô.
O próximo encontro de organização ficou para o dia: 08/11 Sábado às 17:00.
O encontro vai ser na praça silvio romero que fica próximo da casa laranja.
Nos encontraremos na casa antes e depois seguimos para a praça.
"não poderemos fazer o encontro na casa por conta de produto quimico que usaremos no piso, estamos agitando uma reforma no espaço".
Casa Laranja: Rua serra de bragança, 338.Tatuapé.Pró ximo a praça Sílvio Romero.Metrô Tatuapé.
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Seminário Violência e Literatura - Centro Cultural São Paulo
http://www.centrocultural.sp.gov.br/programacao_violenciaeliteratura.asp
Abertura
com: Rubens Ricupero
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
Mesa-redonda
Violência & Poéticas
com os escritores Márcia Denser (Brasil) e Cristina Norton (Portugal) - mediação: Fernando Segolin
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
Tatu-bola biblioteca
Consulta de livros referentes aos temas abordados durante o seminário e recém incorporados ao acervo das Bibliotecas do CCSP.
Sala Adoniran Barbosa
Mesa-redonda
Escritores em tempos de violência
com os escritores Antônio Torres (Brasil) e Ignácio L. Brandão (Brasil) - mediação: Susana Ventura
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
Mesa-redonda
O primado da violência sobre a linguagem: poder e grotesco na literatura
com os escritores Jorge Melícias (Portugal) e Ana Paula Maia (Brasil) - mediação: Fernando Segolin
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
Mesa-redonda
Literatura para crianças e jovens
com os escritores Cristina Norton (Portugal) e Ondjaki (Angola) - mediação: Susana Ventura
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
Lançamento de livros
As processionárias, de Luis Serguilha, publicado pela Demônio Negro, de São Paulo;
Livro de Releituras e Poiética Contemporânea, de E.M. de Melo e Castro, publicado pela editora Veredas & Cenários, de Belo Horizonte.
Sala de oficinas 2 - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
Tatu-bola biblioteca
Consulta de livros referentes aos temas abordados durante o seminário e recém incorporados ao acervo das Bibliotecas do CCSP.
Sala Adoniran Barbosa
Mesa-redonda
Moçambique e Angola: violência textual e violência política
com os escritores Ondjaki (Angola) e Paulina Chiziane (Moçambique) - mediação: Susana Ventura
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
Tatu-bola biblioteca
Consulta de livros referentes aos temas abordados durante o seminário e recém incorporados ao acervo das Bibliotecas do CCSP.
Sala Adoniran Barbosa
Mesa-redonda
Contemporaneidade e violência na obra de três autores de língua portuguesa
com: Fernando Bonassi (Brasil), Luis Serguilha (Portugal) e Nelson Saúte (Moçambique) - mediação: Fernando Segolin
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
Poesia, ruptura e violência: E. M. de Melo e Castro (Portugal)
mediação: Fernando Segolin
Sala Adoniran Barbosa - Ingressos retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
dias 7/11 e 8/11
Mesa-redonda
Tema: a memória dos conflitos armados, ditaduras, diferenças étnicas e problemas urbanos a partir das mudanças drásticas e profundas sofridas nos últimos 40 anos.
com: Prof. Dr. Francisco Foot Hardman (Unicamp), Profa. Dra. Tania Celestino De Macedo (USP) e Prof. Dr. Jaime Ginzburg (USP).
(70 vagas) - Retirar ingresso com uma hora de antecedência - Sala de Oficinas 2
8/11 - sábado
Mesa-redonda
Tema: A questão da violência na linguagem, sua manifestação em diversas formas e como se constitui o texto literário será o foco da discussão de renomados intelectuais.
com: Prof. Dr. Márcio Seligmann-Silva (Unicamp), Profa. Maria Rita Sigaud Palmeira (Faccamp) e Prof. Dr. Marcos Piason Natali (USP)
(70 vagas) - Retirar ingresso com uma hora de antecedência - Sala de Oficinas 2
http://www.centrocultural.sp.gov.br/programacao_violenciaeliteratura.asp
Endereço é Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso - CEP 01504-000 - São Paulo - SP
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24 outubro 2008
Fotos de Paudalho - Encontro Policêntrico pela Paz e Não-Violência
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22 outubro 2008
Vídeo do Ato pela Não-violência em Curitiba
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21 outubro 2008
Spot Marcha Mundial pela Paz e Não-violência
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Dia da Nao-violencia no KENYA
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Fotos dos Atos pela Paz no Mundo
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02 de outubro em Olinda - PE
:: Pernambuco.com :: Últimas, diversão, oportunidades, pe.cão ...
Atividades em Olinda marcam Dia Internacional da Não Violência. Para marcar o Dia Internacional da Não Violência, o Movimento Humanista Mundo sem Guerras ... |
Olinda Hoje: OLINDA DARÁ UM GRITO PELA PAZ
1 Out 2008 ... O ato servirá para comemorar o Dia Internacional da Não Violência. Em mais de 300 cidades em todo o mundo serão realizados eventos ... olindahoje.blogspot. |
Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência chega a Olinda ... 01/10/2008: Olinda comemora Dia Internacional do Idoso. 01/10/2008: Prefeitura entrega primeira ... |
2 de outubro Dia Internacional da Não Violência » iTEIA
21 Set 2008 ... 2 de outubro Dia Internacional da Não Violência. da redação ... Paulo/SP Rio de Janeiro/RJ Curitiba/PR Olinda/PE Coreto do Parque do Carmo, ... |
Folha de Pernambuco Digital
2 Out 2008 ... Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência chega a Olinda ... quinta-feira (02) uma ato em comemoração ao Dia Internacional da Não Violência. ... |
Outras Atividades em Olinda, 09h - Vídeo debate - Secretaria da Educação, Rua XV de novembro, 181. Contato: Cristiane Prudenciano - cricaprudenciano@ |
No dia 2 de outubro celebramos em todo o mundo o *Dia Internacional da Não Violência* por resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas. ... JC ONLINE - Pernambuco- Notícias - Marcha Mundial pela Paz e Não ...
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Dia da Não-Violência em New York City
que esta en Union Square en NY City para celebrar el Dia Internacional
de la No-Violencia. Habia musica, poesia, anuncios sobre la Marcha
Mundial, charlas por varios, uno enfatizando la violencia economica y
finalizamos el act formando el simbolo de la noviolencia. Hizimos el
evento con el apoyo de la Federacion de Asociaciones de la India y
have varios medios Asiaticas que cubrieron el evento. Durante los 2
horas, mucha gente pasaron, escucharon atentamente y tomaron
informacion o quedaron hasta el final. Varios estan interesado en la
participacion de la march y tambien vamos a seguir reuniendo con la
Federacion quien es responsable para la Parada de la India que se hace
en NY con 80,000. Tambien conocimos gente interesadas en contactar
nuestros amigos en la India.
http://flickr.com/photos/marniebat/sets/72157607680563090/
http://flickr.com/photos/humanistmovement/sets/72157607728248156/
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Video del 2 de octubre en Malaga
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2 de Octubre Sucre, Bolivia
2 de Octubre
9:00 a 14:30 Feria con organizaciones, Presentación de un grupo de hip hop, formación de signo y pedido. Existe un video en:
http://www.youtube.com/watch?v=dvSR3GgWMD0
1, 2 y 3 de Octubre
Mural por la No-Violencia. Existe un video del inicio de la pintada en:
http://www.youtube.com/watch?v=oaL84KSXt_I
Fotos:
Vídeo do 02 de Outubro em São Paulo
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Dia da não-violência na praça Mahatma Gandhi - Rio de Janeiro
de Andre
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Dia da Não-violência na Venezuela
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Dia da Não-violência em Porto Alegre
A Ilha Grande dos Marinheiros é uma das regiões mais pobres, mais violentas e violentadas da cidade de Porto Alegre, nesta ilha foi filmado o polêmico documentário "Ilhas das Flores".
Este evento inaugurou um programa do MH de continuidade e multiplicação dessa atividade "vídeo-oficina sobre o tema da não-violência" que será realizada em várias escolas, universidades e entidades comunitárias etc. da grande Porto Alegre até o início da Marcha Mundial pela e Paz e pela Não-Violência em outubro 2009, como forma de contribuir para difusão da Marcha Mundial pela e Paz e pela Não-Violência e do Novo Humanismo.
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Fotos - ato 2 de outubro - Dia Mundial da Não-violência - São Paulo
Pudemos esclarecer muitas pessoas sobre a necessidade da Não-violência Ativa, levantando a inspiração e a atitude que anima a paz, a força e a alegria tão importantes para a vida de todos nós e para um mundo verdadeiramente humano.
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Dia da Não-Violência em Paris
Fotos :
http://www.flickr.com/photos/gwen_trombert/sets/72157607678860848/
<http://www.flickr.com/photos/gwen_trombert/sets/72157607678860848/>
http://picasaweb.google.fr/montaneanne/SigneDeLaPaix02102008#
<http://picasaweb.google.fr/montaneanne/SigneDeLaPaix02102008#>
Web :
http://www.journeedelanonviolence.org/
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A Força da Não-violência
A força da Não-violência
Milão, 17-19 de outubro de 2008
Palavras de Giorgio Schultze
Porta-voz europeu do Novo Humanismo
Queridos amigos,
Quero compartilhar com vocês algumas reflexões de quem teve a sorte de atravessar este mundo e de viver esta época extraordinária para a humanidade.
São inegáveis os progressos alcançados nesta região em algo mais de um século e meio de história, assim como são inegáveis as lacerações, os sofrimentos, as violências padecidas e infligidas.
Não há dúvida que um sistema, democrático só formalmente, que se sustenta graças à iniqüidade e à desproporção na distribuição da riqueza, que mina na base os fundamentos da coesão social, nega os direitos fundamentais das pessoas como a saúde, a educação e uma velhice serena, que engendra todo tipo de discriminação e racismo, que esgota seus recursos e envenena o meio ambiente, antes ou depois está destinado ao fracasso.
A queda das Bolsas e a quebra dos mercados financeiros são o indicador mais evidente e completo de uma crise estrutural de época que há anos se vislumbra no horizonte.
Se fôssemos um pouco cínicos ficaríamos na janela a observar "o desastre" produzido por quem se sentiu um triunfador e portador de um modelo imperial "globalizante" e esperaríamos com serenidade a conclusão desta louca corrida.
Mas como cidadãos deste mundo, estamos profundamente preocupados porque não está claro que a resposta e a saída à crise vão na direção esperada.
Preocupa-nos que a resposta a esta crise econômico-financeira e aos transbordes sociais que inevitavelmente ela provocará (e que já está provocando) em vez de transformar-se em eqüidade e justiça social e em re-equilíbrio ambiental e redistribuição dos recursos, se transforme em chantagem armada contra a população.
Preocupa-nos que as fontes energéticas e os recursos hídricos, ao invés de serem tutelados e protegidos como "bens comuns da humanidade", sejam controlados e ameaçados com um arsenal nuclear capaz de fazer "saltar" o planeta 25 vezes. Mas não basta uma só?
E quem é que poderia parar o dedo de quem a "modo de prevenção" tivesse que decidir provocar uma mini-catástrofe nuclear, também só "demonstrativa"?. Nesta guerra, como em todas as guerras, não haveria vencidos nem vencedores, mas somente mortos. E como disse Gandhi: " que diferença faz para um morto se a louca destruição é forjada em nome do totalitarismo ou sob o sagrado nome da liberdade e a democracia?"
Como podemos desarmar as cabeças nucleares agora? Como podemos desativar a violência? Em que imagens podemos nos inspirar em um momento tão difícil, onde tudo se apresenta tão acelerado que parece que não houvesse mais tempo para pensar, sentir e atuar em forma coerente, em forma "não-violenta"?
Como poderemos começar a dar respostas diferentes nós "civilização ocidental"; que desde o Código de Hammurabi (18° século a.C.) consideramos a vingança e o castigo como as únicas formas de justiça, e nos alimentamos do princípio "olho por olho, dente por dente" ou "mors tua viatea mea".
Com este modo de ver o mundo, com esta tensão de fundo na estrutura das relações com os outros, como poderemos reorganizar a sociedade, a economia, a política desta região, baseando-nos em princípios de solidariedade, subsidiaridade, cooperação e reciprocidade?
Há séculos, as tribos Bantú, Zulu, Xhosa transmitem de pai para filho o conceito do "Ubuntu": "a união universal que une à humanidade inteira ", um tipo de rede invisível que sustenta a vida, onde todos nós estamos incluídos e o princípio de conduta que dele se deriva: "umuntu ngumuntu ngabantu": "você é através dos outros".
Se alguém maltrata, fere, mata a outro, irrita, lacera o Ubuntu. Por sua vez o maltratado não pode, por vingança, raiva ou desespero, maltratar, ferir ou matar, porque atuando assim laceraria mais a ferida. "Ele terá que fazer algo para ajudar-se a si mesmo e ao outro, para assim reparar o Ubuntu."
Um princípio parecido àquele indicado no Talmud, o Texto Sagrado dos Judeus, assim como no Alcorão, texto sagrado do Islã: "Quem quer que destrua uma só vida é tão culpado como se tivesse destruído o mundo inteiro, e quem quer que salve uma só vida tem tanto mérito como se tivesse salvado ao mundo inteiro."
Um princípio na base de todas as religiões e culturas universais, do hinduismo do Mahabarata, ao Cristianismo do antigo Testamento, de Confúcio a Buda, de Sêneca a Voltaire. Uma regra, a Regra de ouro, "trata aos demais como quer ser tratado"que se de veras fora aplicada até suas últimas conseqüências representaria essa revolução de época, do "Novo Humanismo" ao que aspiramos.
Uma concepção não punitiva mas reparadora, uma ação não vingativa mas de reconciliação, atos não contraditórios mas unitivos e válidos dirigidos a outros e que no final nos "premiam" a nós mesmos.
Para que a não-violência possa triunfar, além dos princípios de condutas e as ações precisaremos de outro atributo: a Verdade.
Muito do que ocorreu neste último século de história humana se desenvolveu baixo a insígnia deformável da mentira, da manipulação da informação, da criação de medos coletivos para fomentar a reação cega, ou pior ainda, para remover a esperança.
Retomando o que disse Zaratustra, há mais de 3.000 anos ("Pensa bem, faça boas ações, diga a verdade"), Gandhi nos ensinou o Satyagraha, palavra composta, que deriva do sânscrito (satya = verdade) e graha (agarrar-se fortemente). Agarrar-se fortemente à "verdade", para poder sustentar o Ahimsa, a não-violência.
É esta a mais alta e difícil missão da ação não-violenta: levar a verdade à luz e rasgar o manto tenebroso da mentira, criar consciência.
Muitas pessoas, também aqui presentes, nos ensinaram, no momento do luto e do drama da perda violenta de uma pessoa querida, que o que leva à justiça não é a vingança mas a busca da verdade. Elas demonstraram que a justiça não tem um sentido pleno só no respeito formal dos Códigos, mas, sobretudo, ela dará à consciência o sinal de que se pode abrir um caminho para a reconciliação.
Como fez o pai palestino a quem assassinaram o filho de 10 anos, quando decidiu doar os órgãos de seu filho para cinco crianças hebréias a quem salvou a vida, depois de ter passado três noites de tormentos e agonia, em pleno contraste com os "códigos" de sua comunidade e da comunidade "hostil".
Como fez a mãe do soldado hebreu assassinado no Líbano, ao achar o sentido da vida e abrir, em um pequeno local da fronteira, um hospital para curar crianças palestinas com médicos israelenses, derrubando os muros entre os extremos e nas consciências.
Como fizemos com alguns jovens da república Tcheca e da Itália, com manifestações e greves de fome para revelar ao mundo um projeto secreto de morte como é o escudo espacial americano.
Como está fazendo um grupo de garotos de Palermo, que construíram, até agora, quatro creches e escolas multiétnicas, para ensinar que o diálogo entre as culturas é possível e necessário ou que é possível dizer: adeus chantagem!.
Sabemos que a ação não-violenta necessitará de muita coragem e de persistente paciência.
Este caminho para a não-violência não surge espontaneamente, tal como não surge espontaneamente o caminho para a reconciliação. Ambas demandam uma grande compreensão e que se introduza dentro de cada um de nós a repugnância física e mental da violência.
A humanidade, o ser humano, cada pessoa necessita superar a dor e o sofrimento, necessita encontrar novos caminhos de reconciliação, necessita experimentar compaixão frente a quem se acha em dificuldade, necessita achar o sorriso pensando no futuro.
De que falarão as Crianças de Ubuntu quando cheguem a ter nossa idade?
Ainda de discriminação e racismo?
Ou falarão como Construtores e Embaixadores da nação humana universal?
Os ideais de um mundo não se iniciam por decreto, mas com a prática, no empenho cotidiano, nos âmbitos onde nos toca viver e trabalhar e nos quais cada um tem que lutar para conseguir mudanças positivas.
É necessário um salto de consciência, uma mudança da época, conceber a nós mesmos e ao mundo que nos circunda como uma estrutura única, uma rede invisível que nos une.
Uma rede invisível que une quem vive, quem nos precedeu e quem teve a coragem de abrir o caminho e a paciência para esperar-nos neste cruzamento da história.
Estamos no ponto de iniciar a cumprida Marcha pela Paz e a Não-violência!
Tu e eu atravessaremos o Mundo com uma mensagem de Nova humanidade.
Tu e eu atravessaremos este mar, com os navios construídos com tenacidade e intencionalidade.
Tu e eu atravessaremos descalços as frias cadeias montanhosas para nos acharmos nas acolhedoras Cidades dos Construtores de Paz.
Tu e eu iluminaremos esta infinita noite da Pré-história Humana, com as tochas da paciência e as fogueiras da coragem, em espera do alvorecer de uma verdadeira, nova História Humana.
Já muitos estão esperando-nos: Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Henry David Thoreau, Leão Tolstoy, Albert Einstein, Betty Williams e Mairead Corrigan, Patrice Lumumba, Nelson Mandela, Aung San Suu Kyi, Rigoberta Menchú...
E muitos outros estão alcançando-nos com suas bandeiras de Esperança, movidas pelo suave alento da Liberdade.
E como me disse Silo faz pouco tempo: "Não temas. Ama a realidade que constróis e nem sequer a morte deterá teu vôo".
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20 outubro 2008
Notícias sobre o 2 de outubro em Curitiba, Paraná.
Conseguimos confirmação para entrevista em mais um programa, o Paraná no Ar da RICTV (Record) que será ao vivo às 7h da manhã dessa quinta.
Abaixo estão os links de alguns sites que divulgaram o evento até agora.
Bem Paraná (Jornal do Estado): http://www.bemparan
Jornale: http://jornale.
Portal RPC (Gazeta do Povo): http://portal.
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